OS PRIMEIROS TESTES DA REFORMA TRIBUTÁRIA QUE COMEÇAM EM JUNHO PODEM SER OPORTUNIDADE PARA A INDÚSTRIA DE ÓLEO E GÁS 24q3z
A MXM Sistemas chama a atenção para a Reforma Tributária em curso no Brasil pode representar uma oportunidade para modernizar e simplificar o sistema fiscal nacional. A fase de testes do novo sistema de arrecadação já será iniciada no próximo mês de junho, para entrar em operação em 1º de janeiro de 2026 e ser aprimorada a partir de informações de retorno das empresas para utilização completa em 2027. Na indústria de óleo e gás, que opera com cadeias produtivas longas e investimentos intensivos, o impacto será profundo, exigindo adaptação imediata e estratégica para assegurar operações dentro das novas normas, evitar riscos legais e manter a eficiência operacional.
A unificação e simplificação dos tributos pode trazer ao setor benefícios como:
- Redução no efeito cascata de impostos;
- Formação de preços mais transparente;
- Aumento da segurança jurídica e previsibilidade tributária.
A atualização das rotinas fiscais e a adequação dos sistemas de gestão empresarial (ERPs) são os fundamentais para garantir a conformidade com as novas exigências. Nesse contexto, soluções tecnológicas como o MXM-WebManager, da MXM Sistemas, podem ganhar protagonismo. O ERP já vem sendo preparado para responder às mudanças tributárias, permitindo às empresas maior agilidade na adaptação, controle fiscal e integração com os sistemas governamentais.
Para Guilherme Carrullo, CEO da MXM Sistemas, “As alterações no modelo de tributação vão exigir grandes mudanças em todos os módulos dos ERPs, principalmente nos módulos Fiscal, Compras, Vendas, Financeiro e Contábil. A unificação de tributos e a padronização de alíquotas, por exemplo, impactam diretamente os processos de apuração e cálculo de impostos. É imprescindível que os sistemas estejam prontos para isso.” Além da atualização interna, Carrullo reforça a importância da integração dos ERPs com plataformas digitais do governo, diante da crescente digitalização das obrigações fiscais. “A comunicação eficaz entre os sistemas empresariais e os órgãos públicos será determinante para garantir o envio correto e tempestivo das informações. Com as ferramentas certas, o setor de óleo e gás poderá transformar a reforma tributária em um catalisador de crescimento e inovação,” conclui o executivo.
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