NT2E TERÁ UM CURSO EXCLUSIVO SOBRE TARIFAÇÃO DE ENERGIA APLICADA AO SETOR NUCLEAR 2e1j10
Falta um pouco mais de um mês para o início da NT2E 2025, principal feira do setor nuclear da América Latina, que será realizada entre os dias 20 e 22 de maio, no ExpoMAG, no Rio de Janeiro. A Associação Brasileira para o Desenvolvimento das Atividades Nucleares (ABDAN), organizadora do evento, acaba de anunciar uma novidade na programação do congresso. A Volt Robotics vai promover durante o evento o curso “Tarifação de Energia e Usinas Nucleares”, voltado à compreensão dos mecanismos de precificação da energia no Brasil e seus impactos sobre a viabilidade de projetos nucleares.
A atividade será realizada de forma 100% presencial e faz parte da agenda oficial da NT2E. O conteúdo propõe uma imersão nos fundamentos da tarifação energética, abordando desde conceitos básicos até os principais desafios enfrentados pelo setor nuclear no modelo atual.
Entre os temas previstos estão: estrutura tarifária voltada às usinas nucleares; análise de modalidades tarifárias, subsídios e seus efeitos no setor; estratégias para tornar as tarifas mais aderentes à realidade da energia nuclear; e impactos do risco hidrológico e caminhos para garantir competitividade e sustentabilidade econômica.
O curso exigirá participação obrigatória nos dois dias de realização para emissão de certificado, e as vagas são limitadas. Para participar, é necessário se inscrever previamente na NT2E 2025 (neste link) e, em seguida, registrar o interesse no minicurso por meio de formulário específico (neste outro link). Os selecionados receberão a confirmação por e-mail.
A edição de 2025 da NT2E também contará com um curso exclusivo da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) sobre Small Modular Reactors (SMRs), além de uma ampla grade de painéis e encontros dedicados ao avanço da tecnologia nuclear no país.
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Este curso deveria ser urgentemente antecipado e ministrado para ANEEL que estabelece as tarifas de Angra 1 e 2, absolutamente insuficientes para a operação das usinas e desalinhados com o mundo em desfavor de Angra, adicionalmente o BNDES e Caixa que emprestaram dinheiro para a construção de Angra 3, absolutamente inviável, têm bastante o que aprender pois o serviço da dívida pago pela Eletronuclear está sufocando as usinas em serviço, cuja istração espreme a operação como limão em caipirinha,reduzindo custos a cacetada, transferindo ônus para os funcionários. A propagação de erros tem início bem alto na organização, segue se propagando… Read more »