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ENTRA EM OPERAÇÃO A SEGUNDA USINA TÉRMICA A GÁS NO PORTO DO AÇU, RESULTADO DE UM INVESTIMENTO DE R$ 7 BILHÕES 6f6i33

defaultA Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) autorizou o início das operações comerciais da UTE GNA II, segunda usina termelétrica no Porto do Açu, no Rio de Janeiro. Agora, são mais 1.673 MW de capacidade instalada, desde o último sábado (31). A UTE GNA II totaliza investimentos de R$ 7 bilhões, sendo a maior usina a gás natural do país. A unidade tem capacidade para atender aproximadamente 8 milhões de residências e representa cerca de 10% da geração a gás natural da matriz elétrica nacional. Em conjunto com a UTE GNA I, em operação desde 2021, o início das atividades da UTE GNA II consolida a posição da GNA como maior complexo de geração a gás natural da América Latina, com 3 GW de capacidade instalada, interligadas a um terminal de GNL (gás natural liquefeito) de uso privado.

Emmanuel Delfosse (foto à direita), CEO da GNA, disse que “Celebramos  o início da operação comercial de nossa segunda usina GNA II, que marca a transição dawmman GNA para uma empresa 100% operacional alcançando a marca de 3 GW de capacidade instalada, reforçando a nossa contribuição e nosso compromisso com a resiliência do Sistema Interligado Nacional. Agradeço à equipe da GNA, aos nossos acionistas, financiadores, parceiros e aos stakeholders institucionais dos âmbitos federal, estadual e municipal, pelo apoio e confiança.” A UTE GNA II é uma usina termelétrica composta por três turbinas a gás e uma turbina a vapor em uma configuração de ciclo combinado propiciando altíssima eficiência, além de uma subestação e uma linha de transmissão de 500 kV.

defaultA usina utiliza tecnologia de ponta, com eficiência superior a 60%, uma das maiores do Brasil, o que permite gerar aproximadamente 572 MW (35% de sua capacidade instalada) sem consumo adicional de gás, reduzindo as emissões. A planta também foi projetada para operar consumindo até 50% de hidrogênio em substituição ao gás natural. Outro diferencial é o uso de quase 100% da água proveniente do mar, através do tratamento em sua planta de dessalinização, preservando ao máximo os recursos hídricos. Durante a fase de construção, aproximadamente 10 mil empregos foram gerados. Para capacitar a comunidade local para as oportunidades, a GNA implementou um Programa de Qualificação Profissional gratuito, com 450 vagas. A obra atingiu mais de 20 milhões de homens horas trabalhadas sem acidentes com afastamento durante a construção, estabelecendo um marco de referência para o setor.

A empresa possui ainda licença ambiental para 3,4 GW adicionais, o que permitirá expandir a capacidade instalada de seu parque térmico para até 6,4 GW e tem opções futuras para potenciais conexões da rede nacional de gasodutos e terminal GNL onshore. A localização estratégica do Portoandreas do Açu é um diferencial para a consolidação do hub de gás e energia liderado pela GNA, com potencial para atrair indústrias e impulsionar o desenvolvimento socioeconômico do estado do Rio de Janeiro e do país. A UTE GNA II é formada pela bp, Siemens Energy e SPIC Brasil, empresas de destaque em suas áreas de atuação.

Andres Guevara (foto à direita), presidente da bp no Brasil, disse que  “Como fornecedora de GNL para o complexo da GNA, a bp tem orgulho de contribuir com segurança energética para o Brasil e com a construção de um sistema mais limpo, mais resiliente e preparado para o futuro. Sabemos o quanto a energia confiável faz diferença na vida das pessoas, no dia a dia das empresas e no desenvolvimento do país. Este projeto é a prova de que, quando somamos competências, parcerias e compromisso, entregamos soluções que realmente transformam. Isso reflete plenamente o nosso propósito de entregar a andreenergia que o mundo precisa – hoje e no amanhã.”

Para André Clark (foto à esquerda), Vice-Presidente Sênior da Siemens Energy para a América Latina,  “A entrada em operação da UTE GNA II é um marco sem precedentes para o setor energético. Afinal, trata-se de um bloco completo de 3GW de energia perto dos centros de demanda e com as turbinas a gás mais eficientes do mundo, o que garante uma operação mais otimizada e eficiente do ponto de vista energético. A implementação desse primeiro ciclo de expansão ocorre em um momento crucial, no qual o Brasil decide pela estabilidade e segurança energética. É fato que a geração a gás representa um elemento fundamental para a consolidação de sistemasspic sustentáveis de energia renovável, e esse projeto nos prepara para um mercado ainda mais maduro e resiliente.”

Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil, diz que o início da operação comercial da UTE GNA II reforça o papel das térmicas a gás na segurança energética do Brasil. “Esse tipo de fonte é fundamental para garantir estabilidade no fornecimento e apoiar a expansão das renováveis, contribuindo para uma transição energética responsável. É com uma matriz diversificada e bem planejada que avançamos rumo a um futuro energético mais sustentável“, concluiu.

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Dráusio Lima Atalla
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Dráusio Lima Atalla

Parabéns, que venham mais um, dois, 10, 100 deste investimento e nós seríamos uma vez, duas vezes, três vezes menos miseráveis, com PIB per capita de 20, 30 mil dólares. Talvez algum dia 50 mil dólares de PIB per capita. Hoje tem gente com 85 mil dólares de PIB per capita. Celebraram este tipo de investimento há 30, 50, 60 anos. Somos um pouco lerdos.