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CONSTRUÇÃO CIVIL E SETOR ELÉTRICO EMPURRAM PRA CIMA O CONSUMO DE ALUMÍNIO NO BRASIL 3t2p6s

janaA construção civil foi o setor que mais consumiu alumínio no Brasil em 2024, respondendo por 21,9% da demanda nacional,  o equivalente a 332 mil toneladas, segundo dados da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL). O avanço reflete o aquecimento contínuo do setor nos últimos três anos e o crescimento da exigência por critérios de sustentabilidade nos projetos. Em 2023, o segmento representava 9,8% do consumo, com 273 mil toneladas. Sua aplicação em fachadas, esquadrias e sistemas de ventilação ganha força devido à combinação de leveza, durabilidade e alta resistência à corrosão – características que tornam o metal ideal para construções modernas e alinhadas às exigências de eficiência energética. O setor elétrico também tem um destaque porque foi um dos que mais consumiu alumínio no Brasil em 2024, respondendo por 20,7% da demanda nacional,   o equivalente a 207 mil toneladas, segundo dados da ABAL. O avanço reflete os investimentos em novas linhas dealu transmissão, especialmente nas regiões Norte e Nordeste do país, e, consequentemente, o aumento na demanda por cabos de alumínio.

No caso da construção civil, o aumento na concessão de crédito imobiliário e a retomada de projetos financiados pelo Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) contribuíram para impulsionar o setor. Em 2024, o consumo de produtos de alumínio no Brasil alcançou um patamar inédito, impulsionado pela forte demanda da construção civil e de setores estratégicos como eletricidade e transportes. Foram consumidas 1,8 torremilhão de toneladas no país,  um avanço expressivo de 13,5% em relação a 2023.  Para 2025, a projeção é de um crescimento adicional de 4,1% no consumo doméstico.

 Devido à alta condutividade elétrica, o metal é comumente utilizado pelo setor de eletricidade como uma alternativa vantajosa ao cobre pelo desempenho na condutividade da energia, sustentabilidade e custo mais baixo. Aproximadamente 66% mais leve que o cobre, o alumínio facilita o manuseio e a instalação de cabos, além de reduzir a emissão de gases poluentes durante o seu transporte. “O crescimento do consumo de alumínio em setores estratégicos reforça o papel do metal como alicerce de uma economia mais sustentável, inovadora e eficiente. A indústria brasileira está preparada para atender a essa demanda com alto desempenho e responsabilidade ambiental”, afirma Janaina Donas, presidente-executiva da ABAL

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