Responsabilidade Ambiental – Petronotícias u4y4j Seu canal de notícias de Óleo & Gás Fri, 23 May 2025 08:00:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.6.29 /wp-content/s/2018/02/cropped-petroicon-32x32.png Responsabilidade Ambiental – Petronotícias u4y4j 32 32 WILSON SONS CONQUISTA CERTIFICAÇÃO DE GERAÇÃO ELÉTRICA 100% RENOVÁVEL NO TECON RIO GRANDE 1n11d /wilson-sons-conquista-certificacao-de-geracao-eletrica-100-renovavel-no-tecon-rio-grande/ /wilson-sons-conquista-certificacao-de-geracao-eletrica-100-renovavel-no-tecon-rio-grande/#respond Wed, 21 May 2025 23:00:10 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Responsabilidade Ambiental]]> /?p=252997 <![CDATA[A Wilson Sons conquistou por meio do Tecon Rio Grande (RS) a certificação que atesta o uso exclusivo de energia elétrica de fontes renováveis em suas operações ao longo de 2024. O Certificado Internacional de Energia Renovável (I-REC) comprova que as emissões de Escopo 2 do terminal foram neutralizadas, conforme os critérios do GHG Protocol, […]]]> <![CDATA[

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Paulo BertinettiA Wilson Sons conquistou por meio do Tecon Rio Grande (RS) a certificação que atesta o uso exclusivo de energia elétrica de fontes renováveis em suas operações ao longo de 2024. O Certificado Internacional de Energia Renovável (I-REC) comprova que as emissões de Escopo 2 do terminal foram neutralizadas, conforme os critérios do GHG Protocol, padrão global para mensuração e gestão das emissões de gases de efeito estufa (GEE). A certificação foi concedida em abril pela EDP Brasil..

O I-REC assegura que toda a energia consumida nas operações do terminal, fornecida pelo Sistema Interligado Nacional (SIN), tem origem em fontes renováveis. Esse sistema é reconhecido globalmente como uma ferramenta confiável para rastreamento de atributos ambientais da energia e padronização da contabilidade de carbono.

O Certificado I-REC reforça o compromisso do Tecon Rio Grande com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental, alinhando-se às melhores práticas handler (2)do mercado”, declara Paulo Bertinetti, diretor-presidente do terminal. “Com essa iniciativa, estima-se que as emissões de escopo 2 de gases de efeito estufa no terminal tenham sido reduzidas em aproximadamente 80%, consolidando nosso avanço rumo a uma operação cada vez mais limpa e eficiente”, acrescenta.

O Tecon Rio Grande é a principal conexão do Rio Grande do Sul com o restante do Brasil e com mercados internacionais. Em seus 28 anos de atuação, tornou-se peça-chave para o crescimento econômico do estado. Atualmente, atende mais de 3 mil clientes, entre empresas exportadoras e importadoras, e recebe as principais rotas marítimas que operam no Brasil, oferecendo frequências semanais para todos os mercados a partir de 13 armadores.

O terminal tem capacidade para movimentar 1,4 milhão de TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) e receber navios do tipo Neo-Panamax, graças aos seus 900 metros de cais. A combinação entre eficiência operacional, tecnologia e automação posiciona o Tecon Rio Grande como a principal alternativa para transbordo no Cone Sul.

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NO DIA MUNDIAL DA RECICLAGEM 5p276c A SLB BRASIL COMEMORA A MARCA DE 2 MIL TONELADAS DE RESÍDUOS TRANSFORMADOS EM ENERGIA /no-dia-mundial-da-reciclagem-a-slb-brasil-comemora-a-marca-de-2-mil-toneladas-de-residuos-transformados-em-energia/ /no-dia-mundial-da-reciclagem-a-slb-brasil-comemora-a-marca-de-2-mil-toneladas-de-residuos-transformados-em-energia/#respond Sat, 17 May 2025 08:00:33 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Responsabilidade Ambiental]]> /?p=252826 <![CDATA[A SLB no Brasil, empresa global de tecnologia, comemora a marca de cerca de 2 mil toneladas de resíduos que tiveram reaproveitamento energético nos anos de 2023 e 2024, exatamente hoje (17), Dia Mundial da Reciclagem. O volume corresponde a 36% de todo o resíduo gerado em quatro locações da companhia, presentes nas cidades de […]]]> <![CDATA[

slbA SLB no Brasil, empresa global de tecnologia, comemora a marca de cerca de 2 mil toneladas de resíduos que tiveram reaproveitamento energético nos anos de 2023 e 2024, exatamente hoje (17), Dia Mundial da Reciclagem. O volume corresponde a 36% de todo o resíduo gerado em quatro locações da companhia, presentes nas cidades de Rio de Janeiro, Macaé e Rio das Ostras e Aracaju. A ação da SLB no Brasil, que tem como objetivo estimular a economia circular e tornar a operação mais sustentável, faz parte do Programa Aterro Zero, que visa dar uma destinação apropriada para os resíduos que não podem ser reciclados, como borra oleosa, madeira, produtos químicos, borracha e lixo comum. O projeto foi planejado em 2022, e efetivamente implementado a partir de janeiro de 2023, com foco em um dos pilares da Sustentabilidade, o cuidado à natureza. Neste pilar, o foco é o avanço da sustentabilidade ambiental, minimizando o impacto nos ecossistemas e na biodiversidade, conservando os recursos naturais e promovendo a circularidade ao longo do ciclo de vida da tecnologia empregada pela SLB.

De acordo com Luciara Queiroz, gerente de Sustentabilidade da SLB no Brasil, os rejeitos comuns destinados a aterros em 2022 representavam aproximadamente 7%111111111 do total geral dos resíduos. “Nossa meta é chegar ao lixo zero, um movimento que tem como objetivo minimizar os resíduos enviados para aterros sanitários, reutilizando materiais e reciclando de forma eficaz. Desta forma, decidimos empregar recursos para adotar o programa Aterro Zero, que proporcionaria o descarte eficiente do nosso rejeito comum, antes destinado para aterros sanitários, ando então a ser combustível por meio de seu reaproveitamento energético, contribuindo para a descarbonização da indústria cimenteira e trazendo mais benefícios ambientais.”  Ainda foram realizadas capacitações com os funcionários da SLB, a fim de tornar a separação de resíduos mais eficiente dentro da companhia.

222222222222Para a fração de resíduos antes não reciclável, foram realizados testes para a incorporação ao processo de blendagem para coprocessamento em fornos de clínquer como reaproveitamento energético. O coprocessamento usa resíduos em substituição parcial ao combustível que alimenta a chama do forno que transforma calcário e argila em clínquer, matéria-prima do cimento. O resíduo enviado para os aterros pode se tornar um ivo ambiental porque, além de não ter nenhum reaproveitamento, precisa ser monitorado durante décadas pelas empresas que são corresponsáveis pela sua

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A ROSATOM VAI USAR UM REATOR DE NEUTRONS RÁPIDOS NA QUINTA UNIDADE DA CENTRAL NUCLEAR DE BELOYARSK 5j4hl /a-rosatom-vai-usar-um-reator-de-neutrons-rapidos-na-quinta-unidade-da-central-nuclear-de-beloyarsk/ /a-rosatom-vai-usar-um-reator-de-neutrons-rapidos-na-quinta-unidade-da-central-nuclear-de-beloyarsk/#respond Thu, 01 May 2025 16:00:24 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia Nuclear]]> <![CDATA[Responsabilidade Ambiental]]> <![CDATA[Tecnologias]]> /?p=251809 <![CDATA[O órgão regulador nuclear da Rússia, Rostechnadzor, deu sinal verde para a construção da quinta unidade planejada para a usina nuclear de Beloyarsk: um reator de nêutrons rápidos BN-1200. As obras preparatórias devem começar ainda este ano. Em junho do ano ado, a JSC Atomenergoproekt e a Rosenergoatom,  divisões de engenharia e operação de usinas […]]]> <![CDATA[

russia-rosatomO órgão regulador nuclear da Rússia, Rostechnadzor, deu sinal verde para a construção da quinta unidade planejada para a usina nuclear de Beloyarsk: um reator de nêutrons rápidos BN-1200. As obras preparatórias devem começar ainda este ano. Em junho do ano ado, a JSC Atomenergoproekt e a Rosenergoatom,  divisões de engenharia e operação de usinas de energia da corporação nuclear estatal russa Rosatom,  am um contrato para desenvolver a documentação do projeto para a construção do reator rápido de sódio BN-1200. Os planos para o reator rápido da série BN refrigerado a sódio,  fazem parte do projeto da Rosatom para desenvolver reatores rápidos com ciclo de combustível fechado, cujo combustível de óxido misto (MOX) será reprocessado e reciclado. Além do reator BN-600 na unidade 3 de Beloyarsk, que iniciou a operação em 1980, o reator rápido BN-800 de 789 MWe na unidade 4 de Beloyarsk entrou em operação comercial em outubro de 2016. Trata-se essencialmente de uma unidade de demonstração de combustível e recursos de projeto para o BN-1200, que será a unidade 5 de Beloyarsk.

A Rosatom afirma que a vida útil da unidade de energia BN-1200 será de pelo menos 60 anos. Seu projeto utiliza soluções técnicas comprovadas na operação dos reatoresivan BN-600 e BN-800, mas também apresenta inovações. Por exemplo, o BN-1200 terá quatro, em vez de três, circuitos para a circulação de sódio líquido, como seus antecessores; o volume da instalação de armazenamento no reator será aumentado para permitir o descarregamento de conjuntos de combustível do reator diretamente para o reservatório de combustível usado, eliminando o tambor intermediário para conjuntos usados; e os condensadores da turbina serão resfriados por meio de uma torre de resfriamento evaporativo do tipo chaminé.

Uma série de pesquisas foram conduzidas no canteiro de obras que foram reconhecidas como estando em conformidade com os regulamentos e requisitos técnicos. Ivan Sidorov, Diretor da Usina Nuclear de Beloyarsk, disse que  “A instalação do protótipo da unidade de energia em série com o reator BN-1200M na Usina Nuclear de Beloyarsk permitirá dar mais um o importante rumo à engenharia de energia nuclear de dois componentes e aproveitar plenamente as vantagens ecológicas e econômicas do ciclo fechado do combustível nuclear. A equipe da Usina Nuclear de Beloyarsk acumulou vasta experiência na operação dos exclusivos reatores rápidos de sódio BN-600 e BN-800, portanto, é lógico que o protótipo BN-1200M seja criado aqui.”

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TECNOLOGIA DE RASTREAMENTO USADA NA CONSTRUÇÃO DO COMPLEXO SOLAR SERRITA REDUZ CUSTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS 185q3y /tecnologia-de-rastreamento-usada-na-construcao-do-complexo-solar-serrita-reduz-custos-e-impactos-ambientais/ /tecnologia-de-rastreamento-usada-na-construcao-do-complexo-solar-serrita-reduz-custos-e-impactos-ambientais/#respond Wed, 30 Apr 2025 19:00:52 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Responsabilidade Ambiental]]> <![CDATA[Tecnologias]]> /?p=251792 <![CDATA[O Complexo Solar Serrita, localizado no sertão de Pernambuco, tornou-se o primeiro projeto do Brasil a utilizar o NX Horizon-XTR, tecnologia de rastreamento solar da Nextracker. Com capacidade instalada de 68,8 MW, a usina demonstrou como soluções  de rastreamento solar podem reduzir custos de implantação e minimizar impactos ambientais. Por estar localizado no semiárido nordestino, […]]]> <![CDATA[

lucasO Complexo Solar Serrita, localizado no sertão de Pernambuco, tornou-se o primeiro projeto do Brasil a utilizar o NX Horizon-XTR, tecnologia de rastreamento solar da Nextracker. Com capacidade instalada de 68,8 MW, a usina demonstrou como soluções  de rastreamento solar podem reduzir custos de implantação e minimizar impactos ambientais. Por estar localizado no semiárido nordestino, o local de construção da usina solar apresentava desafios ambientais e de engenharia como solo rochoso e topografia irregular. Além disso, um dos requisitos para a construção da usina da EPC Elecnor era a preservação do solo superficial e da biodiversidade. Com o uso do NX Horizon-XTR, o projeto conseguiu reduzir em 50% o nivelamento de terra – economizando aproximadamente 65.000 metros cúbicos de terraplanagem – e reduzindo em 50% a perturbação do solo, diminuindo os custos de escavação e eliminando a necessidade de nivelamento extenso e do uso generalizado de explosivos. A economia em CAPEX ultraou US$ 1 milhão, aumentando a viabilidade do empreendimento e acelerando sua execução.

solRenan Lucas Ganassini, Diretor de Projetos Renováveis da Elecnor, disse que  “O rastreador de adaptação ao terreno XTR da Nextracker trouxe eficiência e inovação ao projeto Serrita, contribuindo significativamente para o seu sucesso. A instalação foi mais rápida e fácil devido às alturas predefinidas das estacas e à capacidade de adaptação do XTR às condições naturais do terreno.” O clima quente e seco do sertão nordestino, aliado a geologia da região e à vegetação da caatinga contribui para a formação de solos rochosos. Devido a essas condições foi fundamental o uso de tecnologias como a da Nextracker para a execução do projeto.

pernAlém do terreno inclinado e rochoso, o local continha camadas de rocha dura que poderiam demandar movimentação de terra de Categoria 3 (solo de rocha e difícil manejo), incluindo o uso de explosivos. O preparo extensivo do solo teria um impacto ambiental significativo e poderia causar atrasos na construção. “Em condições tão desafiadoras, métodos tradicionais de instalação de rastreadores solares exigiriam escavação substancial, elevando os custos e aumentando as exigências regulatórias”, explicou Lucas Kauer(foto), gerente de engenharia da Nextracker. A tecnologia da Nextracker que se adapta ao solo, reduziu a necessidade de reflorestamento, preservando a vegetação essencial para o ecossistema local. Além disso, ao menos 50% dos componentes como tubos de torque, estacas e Controladores Autônomos (SPCs) foram adquiridos localmente, garantindo conformidade com as exigências de financiamento nacional como o FINAME.

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A MINERAÇÃO BRASILEIRA ESTÁ SE DESENVOLVENDO DEPOIS DE USAR O MONITORAMENTO E AS ANÁLISES DE SATÉLITE DA SCCON GEOSPATIAL s3n4w /a-mineracao-brasileira-esta-se-desenvolvendo-depois-de-usar-o-monioramento-e-as-analises-de-satelite-da-sccon-geospatial/ /a-mineracao-brasileira-esta-se-desenvolvendo-depois-de-usar-o-monioramento-e-as-analises-de-satelite-da-sccon-geospatial/#respond Fri, 11 Apr 2025 20:00:15 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Mineração]]> <![CDATA[Responsabilidade Ambiental]]> <![CDATA[Tecnologias]]> /?p=250908 <![CDATA[O avanço da tecnologia tem aumentado a importância na modernização das operações, permitindo a otimização da produção, a redução de custos e no cumprimento de exigências ambientais. No setor de mineração  não está diferente. Atualmente, o segmento enfrenta um cenário desafiador, com a crescente demanda por recursos naturais e a pressão por práticas mais sustentáveis. […]]]> <![CDATA[

viO avanço da tecnologia tem aumentado a importância na modernização das operações, permitindo a otimização da produção, a redução de custos e no cumprimento de exigências ambientais. No setor de mineração  não está diferente. Atualmente, o segmento enfrenta um cenário desafiador, com a crescente demanda por recursos naturais e a pressão por práticas mais sustentáveis. Dentro deste contexto,  SCCON Geospatial, empresa que empresa de soluções com imagens de satélites e alertas de detecção de mudanças, combina os recursos do satélite de alta resolução, modelagem geoespacial e analisa  dados automatizados com o objetivo de transformar grandes volumes de dados em informações estratégicas para o setor de mineração.

Com mais de 300 mil hectares monitorados e mais de 15 mil alertas detectados, a SCCON oferece uma plataforma para acompanhamento contínuo de ativos deimagem mineração. Com alta precisão e atualização constante, é possível detectar mudanças ambientais, como desmatamento, queimadas, invasões e outras ocorrências nas áreas de interesse, como explica Vinícius Rissoli, um dos CEOs da SCCON: “O objetivo é oferecer informações precisas e atualizadas para que empresas do setor de mineração possam tomar decisões estratégicas baseadas em dados concretos, promovendo eficiência operacional e responsabilidade ambiental.”

 A solução ainda disponibiliza um Dashboard Web interativo, onde os clientes podem visualizar alertas, estatísticas, gráficos e imagens comparativas de antes e depois das detecções. Isso garante total rastreabilidade e comprovação dos alertas gerados, permitindo que as empresas do setor validem essas ocorrências junto aos mais diversos órgãos ambientais. “A mineração é um setor estratégico para o desenvolvimento econômico do país, e a SCCON transforma dados geoespaciais em impacto positivo para nossos clientes e para a sociedade, contribuindo para decisões mais inteligentes e sustentáveis“, finaliza Rissoli. A empresa é brasileira e atua desde 2008. Ela fornece soluções analíticas, gerando resultados atualizados, precisos e confiáveis.

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A ANP PREVÊ INVESTIMENTOS DE ATÉ US$ 2 5x13b 3 BILHÕES ATÉ 2028 NA EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO NO BRASIL /a-anp-preve-investimentos-de-ate-us-23-bilhoes-ate-2028-na-exploracao-de-petroleo-no-brasil/ /a-anp-preve-investimentos-de-ate-us-23-bilhoes-ate-2028-na-exploracao-de-petroleo-no-brasil/#respond Tue, 01 Apr 2025 15:00:19 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> <![CDATA[Responsabilidade Ambiental]]> /?p=250162 <![CDATA[A Agência Nacional do Petróleo (ANP) está prevendo para este ano, de acordo com novos dados consolidados, investimentos da ordem de US$ 1,5 bilhão em atividades exploratórias. Para o período entre 2025 e 2028, o montante estimado é de US$ 2,3 bilhões. A perfuração de poços é a atividade que mais impactará os investimentos previstos […]]]> <![CDATA[

FPSOA Agência Nacional do Petróleo (ANP) está prevendo para este ano, de acordo com novos dados consolidados, investimentos da ordem de US$ 1,5 bilhão em atividades exploratórias. Para o período entre 2025 e 2028, o montante estimado é de US$ 2,3 bilhões. A perfuração de poços é a atividade que mais impactará os investimentos previstos para o ano de 2025, com US$ 1,1 bilhão projetado para a perfuração de 25 poços exploratórios. Isso representa 73,5% dos investimentos estimados para este ano. Cerca de 95% estão concentrados nas bacias marítimas. Para as bacias da Margem Leste (bacias marítimas de Pernambuco-Paraíba, Sergipe-Alagoas, Jacuípe, Camamu-Almada, Jequitinhonha, Cumuruxatiba, Mucuri, Espírito Santo, Campos, Santos e Pelotas), o total pode chegar a US$ 1,45 bilhão, o que representa 93,6% dos investimentos totais previstos para o ano de 2025 e 98,8% dos investimentos previstos a serem realizados em bacias marítimas no mesmo ano.

MAPAEstas informações resultam da  atualização do  Dinâmico da Previsão de Atividades e Investimentos na Fase de Exploração dos contratos de exploração e produção (E&P) de petróleo e gás natural, disponível neste link. O regulamento estabelece os requisitos e os procedimentos para a apresentação e a aprovação do Plano de Trabalho Exploratório (PTE), instrumento para acompanhamento e fiscalização das atividades exploratórias previstas e realizadas associadas à Fase de Exploração, a primeira dos contratos de exploração e produção de petróleo e gás natural. Todas as informações, no entanto, estão sujeitas a atualizações pelas empresas detentoras de contratos de E&P e a estimativa refere-se somente à Fase de Exploração dos contratos de E&P. Ou seja, não inclui a segunda fase, a de Desenvolvimento e Produção.

MARGEMO é uma ferramenta de business intelligence (BI) que consolida as previsões de atividades e investimentos apresentadas pelas empresas detentoras de contrato de exploração e produção (E&P) em seus Planos de Trabalho Exploratório (PTE).  Podem ser aplicados filtros para obter as atividades por ano de referência (ano de previsão), ano da atividade, etapa, ambientes (mar ou terra), bacias agrupadas (mar – Margem Equatorial, mar – Margem Leste, terra – bacias de nova fronteira, e terra – bacias maduras), por cada uma das atividades e por regime contratual (partilha da produção ou concessão). Os mesmos filtros podem ser usados para consultar previsões de investimentos, que podem ser obtidos em dólares ou reais.

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SUPERGASBRÁS RENOVA SUA FROTA 3e1o6f QUE JÁ SE MOVE QUASE TODA COM COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS /de-olho-na-transicao-energetica-a-supergrasbras-renova-a-frota-que-ja-se-move-quase-toda-com-combustiveis-renovaveis/ /de-olho-na-transicao-energetica-a-supergrasbras-renova-a-frota-que-ja-se-move-quase-toda-com-combustiveis-renovaveis/#respond Sun, 30 Mar 2025 09:00:41 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> <![CDATA[Responsabilidade Ambiental]]> /?p=249776 <![CDATA[O compromisso com a transição energética e a sustentabilidade é um assunto que ou a ser tratado como tema prioritário na Supergasbras. A empresa está avançando na transformação de sua frota com soluções mais sustentáveis, adotando combustíveis de menor impacto ambiental,  expandindo iniciativas que reduzem as emissões de CO₂ em suas operações logísticas. Priorizando o uso […]]]> <![CDATA[

SUPER-300x225O compromisso com a transição energética e a sustentabilidade é um assunto que ou a ser tratado como tema prioritário na Supergasbras. A empresa está avançando na transformação de sua frota com soluções mais sustentáveis, adotando combustíveis de menor impacto ambiental,  expandindo iniciativas que reduzem as emissões de CO₂ em suas operações logísticas. Priorizando o uso de etanol nos mais de 600 veículos leves da companhia, entre compactos e SUVs, atualmente, 98,4% do abastecimento desses automóveis já é feito com etanol, combustível renovável derivado da cana-de-açúcar, que pode ser até 90% mais sustentável que a gasolina, dependendo do método de produção e das práticas agrícolas adotadas. Priscila Maziero (foto principal), Gerente de Biocombustíveis e Sustentabilidade da Supergasbras, disse que “Desde 2021, quando a iniciativa foi implementada, a empresa já evitou a emissão de 8.030 toneladas de CO₂. Se os veículos fossem abastecidos exclusivamente com gasolina, as emissões de CO₂ da companhia seriam pelo menos 8% maiores a cada ano. Nossa expectativa é manter o índice de abastecimento acima de 99,5% a partir de 2025.”

Em agosto de 2024, iniciou-se no Rio de Janeiro um projeto piloto com quatro caminhões movidos a uma mistura de diesel e biogás – dois para o transporte de GLPenvasado e dois para o transporte a granel. Atualmente, esses veículos correspondem a 0,6% da frota pesada da empresa e os primeiros resultados já apontam uma economia média de 15% no consumo de combustível. Além disso, a expectativa é que cada caminhão reduza entre 15% e 30% das emissões de CO₂. “Se os testes confirmarem a viabilidade da tecnologia, o plano é expandir o projeto para mais 10 caminhões em 2025, elevando a participação dessa solução para 2% da frota pesada. No entanto, a disponibilidade de biogás nos postos ainda é um desafio para uma adoção em larga escala. Por isso, seguimos diversificando as opções de combustível, avaliando diferentes tecnologias para tornar nossas operações cada vez mais sustentáveis“, explica Maziero.

Para Claudio Azevedo dos Santos, diretor adjunto de Supply Chain da empresa, “a transição para uma frota mais sustentável é um o essencial para reduzirmos nosso impacto ambiental e aumentarmos a eficiência superoperacional. Essas iniciativas reforçam o compromisso com a inovação e a sustentabilidade, garantindo que estejamos alinhados com as melhores práticas e contribuindo para um futuro de baixo carbono“, destaca. A introdução do caminhão a diesel/biogás aconteceu em apenas um ano e meio após a companhia ter colocado em circulação o primeiro caminhão elétrico para transporte de GLP a granel do mundo.

Em dois anos, a adoção dessa tecnologia já resultou em uma redução média de 2 toneladas de CO₂ por mês, além de benefícios como menor custo de manutenção em comparação aos veículos a diesel. “Em 2025, a frota elétrica será ampliada com a incorporação de novos caminhões, que substituirão parte dos veículos do canal de venda direta envasada. Com isso, 39% dessa operação ará a ser realizada com veículos elétricos, representando 8% da frota total de pesados”, prevê a Gerente de Logística, Fabiana Simões.

Com investimentos em frota sustentável e eficiência logística, a Supergasbras evitou a emissão de mais de 3.700 toneladas de CO₂ desde 2021, prevenindo um aumento de 18% nas emisões. Além do impacto ambiental, a transição para veículos tannquesustentáveis também gera ganhos operacionais, com uma economia estimada de 24% no custo total por caminhão, considerando menores gastos com diesel, manutenção e aluguel dos veículos. “No setor de GLP, essas iniciativas desempenham um papel estratégico na construção de uma cadeia de valor mais eficiente e sustentável. Embora ele já seja um dos combustíveis fósseis com menor impacto ambiental, sua evolução depende tanto do desenvolvimento de versões ainda mais sustentáveis quanto da modernização logística para acompanhar essa transição energética“, finaliza Priscila.

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REPSOL SINOPEC BRASIL APRESENTA PROJETO PARA PRODUZIR COMBUSTÍVEL RENOVÁVEL A PARTIR DE CO2 321j4i /repsol-sinopec-brasil-apresenta-projeto-para-produzir-combustivel-renovavel-a-partir-de-co2/ /repsol-sinopec-brasil-apresenta-projeto-para-produzir-combustivel-renovavel-a-partir-de-co2/#respond Wed, 26 Mar 2025 22:40:20 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> <![CDATA[Responsabilidade Ambiental]]> <![CDATA[Transição Energética]]> /?p=249864 <![CDATA[A Repsol Sinopec Brasil anunciou o lançamento da planta piloto do CO₂CHEM, um projeto voltado para o desenvolvimento de tecnologias inovadoras de captura de CO₂ e sua conversão em combustíveis renováveis. A iniciativa faz parte da linha de Pesquisa & Desenvolvimento em Gestão de Carbono da empresa e conta com um investimento de R$ 20 […]]]> <![CDATA[

041659b99bf0f3034ecd074f9dabd9f79554bf37A Repsol Sinopec Brasil anunciou o lançamento da planta piloto do CO₂CHEM, um projeto voltado para o desenvolvimento de tecnologias inovadoras de captura de CO₂ e sua conversão em combustíveis renováveis. A iniciativa faz parte da linha de Pesquisa & Desenvolvimento em Gestão de Carbono da empresa e conta com um investimento de R$ 20 milhões. A expectativa é que a planta tenha capacidade para consumir até 1 tonelada de CO₂ e produzir 20 litros de combustível renovável por dia. Os próximos os do CO₂CHEM incluem testes para validar a eficiência do combustível gerado e seu desempenho em motores, além de estudos para avaliar a viabilidade econômica e a ampliação da escala do projeto.

O CO₂CHEM utiliza CO₂ e água como matérias-primas para a produção de combustíveis renováveis. O dióxido de carbono empregado no processo pode ser capturado de qualquer fonte, enquanto o hidrogênio necessário para sua conversão é gerado por meio da eletrólise da água. Esse método permite fechar o ciclo de produção e consumo de CO₂, contribuindo para a redução das emissões. Além disso, toda a operação da planta piloto é abastecida por fontes de energia renovável.

O nosso objetivo com o CO2CHEM foi encontrar alternativas tecnológicas para produção de combustíveis renováveis que pudessem utilizar o CO2 como matéria-prima. A planta piloto, que fica em Campinas, tem um tamanho pequeno em relação a outras plantas industriais, mas nos permitirá investigar diferentes caminhos que podemos utilizar para chegar a esse objetivo, além de testar as possíveis interligações do projeto com outras iniciativas de inovação”, disse Cassiane Nunes, gerente de pesquisa da Repsol Sinopec e uma das responsáveis pelo projeto.

alejandro-ponce-buenoPara Alejandro Ponce (foto), CEO da Repsol Sinopec Brasil, o projeto reforça a posição do Brasil como protagonista na busca por soluções inovadoras para a economia de baixo carbono. “O CO₂CHEM representa um avanço significativo na jornada da RSB e está totalmente alinhado à ambição do Grupo Repsol de alcançar emissões líquidas zero até 2050. Esse projeto é mais uma prova do nosso compromisso com a transformação do setor energético e a construção de um futuro verdadeiramente sustentável“, afirmou.

O projeto foi desenvolvido por meio da cláusula de PD&I da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e conta com apoio financeiro da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII). A iniciativa é fruto da colaboração entre a RSB, a Hytron (Grupo Neuman & Esser), que lidera o desenvolvimento tecnológico e os testes da planta, o Instituto SENAI de Inovação em Biossintética e Fibras do SENAI CETIQT, responsável pelos modelos de representação da planta e experimentos laboratoriais, e a Universidade de São Paulo, que contribui com e laboratorial por meio do Research Centre for Greenhouse Gas Innovation (RCGI).

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PETROBRÁS ESTÁ PERTO DE ENTREGAR A ÚLTIMA EXIGÊNCIA DO IBAMA PARA LIBERAÇÃO DA LICENÇA DA BACIA DA FOZ DO AMAZONAS 5f1053 /petrobras-esta-perto-de-entregar-a-ultima-exigencia-do-ibama-para-liberacao-da-licenca-da-bacia-da-foz-do-amazonas/ /petrobras-esta-perto-de-entregar-a-ultima-exigencia-do-ibama-para-liberacao-da-licenca-da-bacia-da-foz-do-amazonas/#comments Mon, 17 Mar 2025 16:00:14 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> <![CDATA[Responsabilidade Ambiental]]> /?p=249147 <![CDATA[Está chegando o dia em que a Petrobrás vai cumprir a última exigência imposta pelo Ibama para a emissão da licença de perfuração de um poço na Bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial. Será uma oportunidade ímpar para avaliar a isenção técnica do órgão ambiental, que vem insistentemente postergando uma decisão sobre o […]]]> <![CDATA[

O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, terá de decidir sobre a Margem Equatorial a partir de abril. Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, terá de decidir sobre a Margem Equatorial a partir de abril. Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Está chegando o dia em que a Petrobrás vai cumprir a última exigência imposta pelo Ibama para a emissão da licença de perfuração de um poço na Bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial. Será uma oportunidade ímpar para avaliar a isenção técnica do órgão ambiental, que vem insistentemente postergando uma decisão sobre o projeto. Considerado como o último grande pedido feito pelo Ibama para liberar a licença, o Centro de Proteção à Fauna da Petrobrás em Oiapoque (AP) ficará pronto ainda neste mês e poderá já ser vistoriado a partir de 7 abril.

Como já noticiamos, a Petrobrás mantém o entendimento de que todos os questionamentos remanescentes do Ibama foram respondidos. Assim, já não há mais empecilhos para a realização da Avaliação Pré-Operacional (APO) – etapa que antecede a emissão da licença para a perfuração, a 175 km da costa do Amapá e a 2.880 metros de profundidade.

“A partir da entrega do centro de proteção à fauna, a decisão estará nas mãos do presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho (foto). De um lado, o corpo técnico do instituto insiste na tese de recusar a licença, apesar de a Petrobras ter atendido a todas as exigências do processo de licenciamento. Do outro, está o presidente Lula, que já afirmou publicamente que o Ibama ‘é um órgão do governo parecendo que é um órgão contra o governo‘, devido ao atraso na aprovação da licença. A quem Agostinho irá atender? Quem viver, verá.

O que chama a atenção é o fato de os técnicos do Ibama terem a coragem de sugerir, inclusive, o arquivamento do processo, tentando encurtar um debate que envolve a segurança energética do Brasil. As bacias da Margem Equatorial podem angariar a maior parte dos investimentos em exploração no Brasil ao longo dos próximos anos. A região, que se estende entre os litorais do Amapá e do Rio Grande do Norte, abriga as bacias Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará, Potiguar e Foz do Amazonas. Ao todo, a Margem Equatorial receberá R$ 11,1 bilhões em recursos entre 2024 e 2026. É quase o dobro em comparação com o montante estimado para as bacias da Margem Leste (R$ 6,3 bilhões).

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NAVIOS DA SEAGEMS DESSANILIZAM ATÉ 450 MIL LITROS DE ÁGUA DO MAR POR DIA 2lu1o /de-olho-em-sustentabilidade-navios-da-seagems-dessanilizam-ate-450-mil-litros-de-agua-do-mar-por-dia/ /de-olho-em-sustentabilidade-navios-da-seagems-dessanilizam-ate-450-mil-litros-de-agua-do-mar-por-dia/#comments Sun, 23 Feb 2025 16:00:50 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> <![CDATA[Responsabilidade Ambiental]]> /?p=248000 <![CDATA[Apenas 2,5% da água disponível no planeta é doce. Diante dessa limitação, iniciativas que incentivam o uso racional e a conservação desse recurso natural tornam-se cada vez mais indispensáveis. Comprometida com a sustentabilidade, a Seagems, empresa brasileira especializada em engenharia submarina, desempenha um papel fundamental ao desenvolver processos eficazes para dessalinizar a água do mar […]]]> <![CDATA[

JadeApenas 2,5% da água disponível no planeta é doce. Diante dessa limitação, iniciativas que incentivam o uso racional e a conservação desse recurso natural tornam-se cada vez mais indispensáveis. Comprometida com a sustentabilidade, a Seagems, empresa brasileira especializada em engenharia submarina, desempenha um papel fundamental ao desenvolver processos eficazes para dessalinizar a água do mar a bordo de suas embarcações, transformando-a em água potável.

Esse procedimento é realizado nas seis embarcações da companhia, que, juntas, possuem capacidade para produzir até 450 mil litros de água doce por dia. Em um período de um mês, esse volume seria suficiente para atender uma população de até 3.200 habitantes — um número comparável ao de quase 10% dos municípios brasileiros, conforme levantamento do IBGE de 2024. Em um contexto residencial, essa quantidade poderia abastecer aproximadamente 800 famílias compostas por quatro pessoas.

Nosso compromisso com a sustentabilidade vai além da eficiência operacional. Buscamos integrar práticas responsáveis à inovação tecnológica, assegurando que nossas operações contribuam para a preservação ambiental e gerem um impacto positivo nas comunidades”, ressalta Paulino Neto, gerente de manutenção da Seagems.

A conversão da água do mar em potável nos navios ocorre por meio da osmose reversa, tecnologia que emprega membranas semipermeáveis para eliminar sais e impurezas. O procedimento é dividido em cinco fases:

  • Pré-filtragem: remoção de partículas menores e impurezas indesejadas;
  • Prevenção de incrustações: adição de substâncias para evitar a formação de depósitos sólidos;
  • Dessalinização: separação da água salgada em dois fluxos – um com água potável e outro com rejeitos salinos;
  • Remineralização: incorporação de cálcio e magnésio para aprimorar o sabor e evitar corrosão;
  • Desinfecção: aplicação de agentes para impedir a proliferação de bactérias e algas.

A água obtida é de alta qualidade e utilizada na tubulação das embarcações, tendo como principais finalidades a limpeza e o preparo de alimentos. “A água gerada é potável e a por processos de remineralização, tratamento UV e cloração para garantir sua qualidade. Ela é distribuída para torneiras, chuveiros, banheiros e cozinha. Ainda assim, a Seagems opta por manter a água para consumo humano em garrafas lacradas, devido à praticidade na distribuição”, explica Paulino.

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