Seu canal de notícias de Óleo & Gás Thu, 22 May 2025 23:58:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.6.29 /wp-content/s/2018/02/cropped-petroicon-32x32.png 32 32 ONESUBSEA VAI INVESTIR EM UM MODELO DE UMBILICAL INTEGRADO PARA A PETROBRÁS 12374z MAS SEM GARANTIA DE QUE A CONSTRUÇÃO SEJA NO BRASIL /onesubsea-e-a-petrobras-vao-desenvolver-um-modelo-de-umbilical-integrado-mas-sem-garantia-de-que-a-construcao-seja-no-brasil/ /onesubsea-e-a-petrobras-vao-desenvolver-um-modelo-de-umbilical-integrado-mas-sem-garantia-de-que-a-construcao-seja-no-brasil/#respond Wed, 21 May 2025 14:00:30 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> <![CDATA[Pipelines]]> <![CDATA[Tecnologias]]> /?p=253128 <![CDATA[A OneSubsea vai investir  no desenvolvimento  de um modelo de umbilical integrado para controle,  injeção e monitoramento submarino, em linha com o plano estratégico da Petrobrás. Pra isso, as duas empresas anunciaram a de um Memorando de Entendimento com este objetivo. A estatal, no entanto, interessada na tecnologia, não vai investir financeiramente para isso.  A nova solução, […]]]> <![CDATA[

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OneSubsea e Petrobras assinam acordo para desenvolver umbilical híbridoA OneSubsea vai investir  no desenvolvimento  de um modelo de umbilical integrado para controle,  injeção e monitoramento submarino, em linha com o plano estratégico da Petrobrás. Pra isso, as duas empresas anunciaram a de um Memorando de Entendimento com este objetivo. A estatal, no entanto, interessada na tecnologia, não vai investir financeiramente para isso.  A nova solução, que utilizará a tecnologia proprietária OscilayTM, possibilitará a integração da linha de serviço  por onde am os fluidos injetados ou recebidos do poço. A linha de controle que opera as válvulas da Árvore de Natal Molhada (ANM) estará em uma única mangueira. O umbilical híbrido poderá trazer ganhos significativos para a Petrobrás tanto no produto quanto na instalação do equipamento, uma vez que demandaria apenas uma mangueira e um único barco para a atividade. Apesar do objetivo  da OneSubsea  seja vender para a empresa brasileira, ela não garantiu que as linhas sejam construídas aqui no Brasil depois de serem desenvolvidas. Pode ser no futuro, mas não há nada certo para isso no momento.

O novo modelo pode ser aplicado em campos brownfield e greenfield. ressalta Carlos Tadeu Cunha Júnior, diretor regional da OneSubsea no Brasil, disse que “Aumbi OneSubsea está na vanguarda do desenvolvimento de novas tecnologias submarinas que agreguem valor para o cliente, alinhadas com sua estratégia de crescimento e aumento da eficiência na produção. Além da nova solução híbrida de umbilical, o MoU poderá ampliar o conteúdo local dessa linha de negócios.” As atividades de engenharia do acerto entre as duas empresas serão desenvolvidas pela equipe global da OneSubsea, incluindo o Brasil. Atualmente, a OneSubsea produz umbilicais em instalações no Alabama, Estados Unidos, e em Moss, na Noruega. No futuro, a multinacional pode considerar a produção de umbilicais no Brasil, mas não há nenhum plano detalhado a esse respeito foi feito ainda.

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A NATURGY AMPLIA SEU MERCADO NO RIO E NO SUL DE SÃO PAULO 5q3k6d DE OLHO TAMBÉM NA EXPANSÃO DA INFRAESTRUTURA DO BIOMETANO /a-naturgy-amplia-seu-mercado-no-rio-e-no-sul-de-sao-paulo-e-olho-tambem-na-expansao-da-infraestrutura-do-biometano/ /a-naturgy-amplia-seu-mercado-no-rio-e-no-sul-de-sao-paulo-e-olho-tambem-na-expansao-da-infraestrutura-do-biometano/#respond Mon, 19 May 2025 18:00:00 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Bioenergia]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=252976 <![CDATA[A Naturgy, distribuidora de gás natural com atuação no estado do Rio de Janeiro e no sul de São Paulo, debateu as perspectivas de expansão do GNV na frota pesada, durante o Seminário de Gás Natural promovido pelo IBP. Hoje, 50% do volume de gás distribuído pela empresa no Rio de Janeiro é referente ao […]]]> <![CDATA[

nat capaA Naturgy, distribuidora de gás natural com atuação no estado do Rio de Janeiro e no sul de São Paulo, debateu as perspectivas de expansão do GNV na frota pesada, durante o Seminário de Gás Natural promovido pelo IBP. Hoje, 50% do volume de gás distribuído pela empresa no Rio de Janeiro é referente ao GNV. No estado, 1,7 milhão de veículos leves são convertidos para o uso do combustível, ou seja, cerca de 20% da frota. A meta é ampliar o mercado com a expansão do GNV em caminhões e ônibus. Em relação a infraestrutura de abastecimento, o Rio de Janeiro já conta com dois corredores sustentáveis, na Via Dutra e na Washington Luís. Atualmente, nas duas rodovias, já são 11 postos adaptados para abastecer veículos pesados a GNV. Giselia Pontes Sereli, diretora comercial da Naturgy, disse que “Recentemente, anunciamos investimentos na ordem de R$ 300 milhões para ampliar o projeto para mais 16 corredores sustentáveis nas rodovias que ligam o Rio de Janeiro aos demais estados do Sudeste. Assim, os caminhões poderão ter total autonomia de abastecimento para transitar por estes estados.”

 No “Novas demandas: gás natural e biometano para frotas pesadas”, a executiva ainda abordou a perspectiva de crescimento do mercado de GNV,ceg n considerando a conversão das frotas de ônibus. “Em termos de Mobilidade Urbana temos um potencial imenso. O estado do Rio tem 92 municípios e se considerarmos apenas a cidade do Rio de Janeiro, a frota de ônibus municipais é de 4.000 veículos circulando diariamente. No município, existem 37 garagens e elas estão sob a rede de gás, o que nos dá a possibilidade de abastecer todas elas com GNV. Quando analisamos o volume de diesel consumido por mês, só no Rio de Janeiro estamos falando de 13 milhões de litros por mês. Além de ampliar o mercado, estamos falando em um transporte mais sustentável e mais competitivo, lembrando que a substituição do diesel pelo GNV é uma oportunidade para descarbonizar, pois o gás tem redução de cerca de 20% nas emissões de carbono“, explica Giselia.

na 2A executiva afirmou também que atualmente, a tecnologia para ônibus a gás está avançada, com veículos eficientes, preços competitivos e possibilidade de entrega a curto prazo. Segundo ela, na Colômbia, 40% da frota de mobilidade urbana de Bogotá é a gás e são veículos produzidos no Brasil. Em relação à descarbonização, o benefício será ainda maior com a adoção do biometano. As duas fontes energéticas são intercambiáveis e, nesse sentido, os investimentos em infraestrutura para o gás natural serão fundamentais para a adoção do novo combustível, conforme aumentar sua escala de produção:  “O biometano é um sonho em termos de Sustentabilidade. Hoje, distribuímos no mercado convencional cerca de 7 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia e este volume aumenta muito se adicionarmos os volumes distribuídos para as térmicas. Segundo dados da ANP, a produção do biometano no Brasil em março deste ano foi de cerca de 10 milhões de metros cúbicos por mês. Então, o gás natural ainda é essencial para atender à demanda e garantir a segurança energética e as duas fontes atuam de forma complementar. Enquanto isto, estamos trabalhando, expandindo a infraestrutura, que estará preparada para receber o biometano quando a produção alcançar a maturidade“, conclui Giselia.

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EMPRESAS DE DIFERENTES SETORES COMEMORAM CONQUISTA DE ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE DA B3 456x6x /empresas-de-diferentes-setores-comemoram-conquista-de-indice-de-sustentabilidade-da-b3/ /empresas-de-diferentes-setores-comemoram-conquista-de-indice-de-sustentabilidade-da-b3/#respond Sun, 18 May 2025 16:00:17 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Mineração]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=252902 <![CDATA[A nova carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, válida para o ciclo 2025/2026, ou a vigorar no último dia 5 de maio com a presença de 82 companhias de 40 setores — entre elas, duas representantes dos setores de mineração e navegação: Usiminas e OceanPact. Enquanto a siderúrgica mineira celebra sua terceira […]]]> <![CDATA[

6de01c8746a2e6b9b56a33e186f725b7A nova carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, válida para o ciclo 2025/2026, ou a vigorar no último dia 5 de maio com a presença de 82 companhias de 40 setores — entre elas, duas representantes dos setores de mineração e navegação: Usiminas e OceanPact. Enquanto a siderúrgica mineira celebra sua terceira inclusão consecutiva no índice, a OceanPact estreia na carteira como reconhecimento às suas práticas ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG).

Criado em 2005 pela B3, o ISE foi o primeiro índice de sustentabilidade da América Latina e o quarto no mundo. Ele funciona como um termômetro para investidores interessados em companhias comprometidas com uma atuação ética, transparente e responsável, avaliando critérios como governança, capital humano, meio ambiente, mudanças climáticas e modelo de negócios.

1679527215446No caso da Usiminas, a permanência pelo terceiro ano seguido reforça a posição da empresa como única representante da indústria do aço na carteira. “A seleção para o ISE reflete o nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade, integrando práticas responsáveis aos nossos processos e valorizando o respeito à comunidade e ao meio ambiente”, afirma Danielle Pinto Maia, da área de Sustentabilidade da companhia. Ela destaca ainda que estar no índice fortalece a reputação institucional e atrai investidores que priorizam empresas com boas práticas ESG.

Já para a OceanPact, especializada em  soluções inovadoras e eficientes nas áreas de meio ambiente, operações submarinas, logística e engenharia, a estreia no ISE representa um marco em sua trajetória. “A presença no ISE reflete o compromisso contínuo da companhia com a ética, as melhores práticas e a realização de seu propósito organizacional”, afirma Fernando Borensztein, diretor de Novos Negócios e Sustentabilidade da empresa.

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FIRJAN CELEBRA MAIS DE 200 REUNIÕES ENTRE FORNECEDORES E GRANDES EMPRESAS DO SETOR DE ÓLEO E GÁS f2p4w /firjan-celebra-mais-de-200-reunioes-entre-fornecedores-e-grandes-empresas-do-setor-de-oleo-e-gas/ /firjan-celebra-mais-de-200-reunioes-entre-fornecedores-e-grandes-empresas-do-setor-de-oleo-e-gas/#respond Fri, 16 May 2025 23:00:29 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=252912 <![CDATA[A Firjan está comemorando os resultados da 5ª edição de 2025 do programa Rede de Oportunidades Óleo, Gás e Naval para Fornecedores (RdO Fornecedores), realizada nesta semana no centro de convenções Expomag, no Rio de Janeiro. As quatro empresas âncoras — PRIO, SBM Offshore, Petrobras e Seatrium — apresentaram seus requisitos de compra e oportunidades […]]]> <![CDATA[

Imagem do WhatsApp de 2025-05-16 à(s) 16.52.08_b82579d2A Firjan está comemorando os resultados da 5ª edição de 2025 do programa Rede de Oportunidades Óleo, Gás e Naval para Fornecedores (RdO Fornecedores), realizada nesta semana no centro de convenções Expomag, no Rio de Janeiro. As quatro empresas âncoras — PRIO, SBM Offshore, Petrobras e Seatrium — apresentaram seus requisitos de compra e oportunidades de contratação para empresas interessadas em fornecer bens e serviços, bem como participaram de reuniões individuais com fornecedores selecionados. Ao todo, foram 15 mesas tira-dúvidas e mais de 200 reuniões realizadas. Karine Fragoso, gerente geral de Petróleo, Gás, Energias e Naval da Firjan, e Danielle Rodrigues, coordenadora de energias do Sebrae/RJ, a abertura desta edição do RdO.

Gisela Macedo, gerente geral de Estratégia de Contratação, Planejamento e Parceria de Negócio para Projetos de Investimentos da Petrobras, apresentou as muitas oportunidades da companhia, com a robustez da demanda e planos até 2030. Ela destacou que a empresa tem requisitos de conteúdo local explícitos nos contratos, adota modelos de contratação definidos pelo melhor resultado econômico e utiliza processos públicos e transparentes.

Temos sempre incentivo a novos entrantes e parcerias por execução de conteúdo local. Um ponto relevante é que todos os novos projetos, incluindo os que são de rodada zero, estão vindo com o conteúdo local. Isso reforça a necessidade de mercado consumidor local, a necessidade do estabelecimento de parcerias e a importância dessa rede de oportunidades justamente para fomentar essa troca entre as empresas”, avaliou a gerente. A Petrobras tem oportunidades em aberto, de acordo com Gisela, com licitações em recebimento de proposta e pré-qualificações. As informações estão disponíveis em www.petronect.com.br.

Ao falar nas oportunidades para os fornecedores, Marcos Shinohara, gerente de Supply Chain da Seatrium, informou que a empresa tem 46 módulos em carteira para serem entregues aos clientes.

Todos esses módulos estão sendo fabricados no Brasil. Nós precisamos do máximo de fornecimento local, porque, para nós, é estratégico focar em conteúdo local com os módulos que estão sendo fabricados no Brasil. Isso porque diminui o risco logístico, facilita a resolução de qualquer problema com o fornecedor mais próximo e a gente consegue agregar mais conteúdo local e rear para os nossos clientes”, disse, ao acrescentar que a companhia tem mais de dois mil fornecedores cadastrados nas unidades brasileiras e 90% deles são nacionais.

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PRIMEIRA REUNIÃO DO COMITÊ DO COMBUSTÍVEL DO FUTURO DEFINE AGENDA PARA 2025 kq1j /primeira-reuniao-do-comite-do-combustivel-do-futuro-define-agenda-para-2025/ /primeira-reuniao-do-comite-do-combustivel-do-futuro-define-agenda-para-2025/#comments Fri, 16 May 2025 21:30:51 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=252887 <![CDATA[O Comitê Técnico Permanente do Combustível do Futuro (CTP-CF) realizou nesta sexta-feira (16) sua primeira reunião ordinária, com a aprovação do plano de trabalho para 2025 e a criação do Subcomitê do Biometano. O grupo será responsável por elaborar o Relatório de Análise de Impacto Regulatório que embasará a definição da meta anual de redução […]]]> <![CDATA[

aaf86a0d-9b43-41ff-9b53-8db62d8167f9O Comitê Técnico Permanente do Combustível do Futuro (CTP-CF) realizou nesta sexta-feira (16) sua primeira reunião ordinária, com a aprovação do plano de trabalho para 2025 e a criação do Subcomitê do Biometano. O grupo será responsável por elaborar o Relatório de Análise de Impacto Regulatório que embasará a definição da meta anual de redução de emissões no mercado de gás natural, com foco na inserção progressiva do biometano.

Durante o encontro, também foram definidas as diretrizes de governança do comitê, que terá como missão coordenar os estudos técnicos que subsidiarão decisões do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). A estrutura contará com representantes do setor público, iniciativa privada, academia e demais agentes relevantes.

O secretário nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Pietro Mendes, reforçou o papel estratégico do comitê na implementação da nova legislação: “Essa é uma instância fundamental para transformar em realidade as diretrizes da Lei do Combustível do Futuro. Ao reunir governo, agências reguladoras e sociedade em torno de uma agenda comum, damos agilidade e legitimidade às decisões que reafirmam a posição do Brasil como liderança global na produção e uso de combustíveis sustentáveis”, disse.

O CTP-CF é responsável por propor medidas para a regulamentação e implementação da Lei nº 14.993/2024, conhecida como Lei do Combustível do Futuro. Entre os objetivos estão o estímulo à produção e ao uso de combustíveis sustentáveis, o aumento da participação de biocombustíveis nas misturas e a descarbonização do setor de transportes no Brasil.

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PPSA PUBLICA EDITAL DO MAIOR LEILÃO DE COMERCIALIZAÇÃO DE PETRÓELO DA UNIÃO 404lz MARCADO PARA DIA 26 DE JUNHO /ppsa-publica-edital-do-maior-leilao-de-comercializacao-de-petroelo-da-uniao-marcado-para-dia-26-de-junho/ /ppsa-publica-edital-do-maior-leilao-de-comercializacao-de-petroelo-da-uniao-marcado-para-dia-26-de-junho/#respond Fri, 16 May 2025 20:30:54 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=252885 <![CDATA[A PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.) publicou hoje (16) o edital do 5º Leilão de Petróleo da União, previsto para o dia 26 de junho, na B3. O certame vai ofertar 78,5 milhões de barris de petróleo da União — volume revisado para cima em relação aos 75,5 milhões anunciados no pré-edital, após atualização das previsões no […]]]> <![CDATA[

samirrA PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.) publicou hoje (16) o edital do 5º Leilão de Petróleo da União, previsto para o dia 26 de junho, na B3. O certame vai ofertar 78,5 milhões de barris de petróleo da União — volume revisado para cima em relação aos 75,5 milhões anunciados no pré-edital, após atualização das previsões no campo de Mero. Este será o maior leilão já promovido pela PPSA.

As cargas comercializadas são relativas à produção da União nos campos de Mero, Búzios, Itapu, Sépia e Bacalhau, com embarques programados entre setembro de 2025 e fevereiro de 2027. A divulgação do preço mínimo de venda está marcada marcada para 24 de junho.

Segundo o diretor de istração, Finanças e Comercialização da PPSA, Samir Awad, o certame vem despertando interesse do mercado. “Realizamos a divulgação da revisão dos volumes do 5º Leilão durante a OTC Houston e estamos percebendo um interesse crescente no óleo da União, tanto pela qualidade do óleo quanto pela previsibilidade dos carregamentos futuros e segurança do modelo de comercialização. Temos um produto que já é referência global em petróleo de baixo carbono e grandes volumes a serem comercializados”, afirmou.

O leilão será dividido em oito lotes: quatro de Mero (três com 14 milhões de barris e um com 17,5 milhões), um de Búzios (3,5 milhões), um de Itapu (6,5 milhões), um de Sépia (5 milhões) e um de Bacalhau (4 milhões). Poderão participar empresas brasileiras de exploração e produção (E&P) ou refino, além de companhias brasileiras ou estrangeiras pertencentes a grupos econômicos com atuação nessas atividades. A participação poderá ser individual ou em consórcios de até três integrantes. Empresas estrangeiras, no entanto, não poderão disputar individualmente. O certame será transmitido ao vivo pela TV B3.

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A PRIO LANÇA UM PROGRAMA PARA CONECTAR OS TALENTOS DA EMPRESA COM ORGANIZAÇÕES SOCIAIS DE TODO O PAÍS 384q1n /a-prio-lanca-um-programa-para-conectar-os-talentos-da-empresa-com-organizacoes-sociais-de-todo-o-pais/ /a-prio-lanca-um-programa-para-conectar-os-talentos-da-empresa-com-organizacoes-sociais-de-todo-o-pais/#respond Fri, 16 May 2025 20:00:55 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=252857 <![CDATA[A PRIO lançou o Impulso PRIO, um programa de voluntariado corporativo que conecta os talentos de seus colaboradores a organizações sociais de todo o país. A iniciativa visa fortalecer o desenvolvimento institucional de projetos previamente apoiados pela companhia, por meio de mentorias estratégicas online com foco em gestão, liderança, captação de recursos e sustentabilidade financeira. […]]]> <![CDATA[

PRIOA PRIO lançou o Impulso PRIO, um programa de voluntariado corporativo que conecta os talentos de seus colaboradores a organizações sociais de todo o país. A iniciativa visa fortalecer o desenvolvimento institucional de projetos previamente apoiados pela companhia, por meio de mentorias estratégicas online com foco em gestão, liderança, captação de recursos e sustentabilidade financeira.  A proposta vai além da doação de recursos: busca promover desenvolvimento institucional e sustentabilidade de longo prazo em projetos já aprovados dentro da plataforma de patrocínios da empresa. O objetivo é duplo: desenvolver os colaboradores da empresa enquanto gera transformação social real nas comunidades envolvidas. Camilla Imperial Daher, Coordenadora de Eventos e Patrocínios da PRIO: “O Impulso PRIO foi criado com o objetivo de fortalecer as organizações sociais já apoiadas pela PRIO, promovendo melhorias nos processos de gestão e contribuindo para a sustentabilidade financeira dessas instituições. A iniciativa integra a estratégia de responsabilidade social da companhia e marca um avanço importante na consolidação de um ecossistema de impacto consistente e duradouro.”

O programa será realizado entre os meses de junho e setembro, com carga horária total de 32 horas divididas em quatro módulos temáticos: Visão Geral de Gestão; Liderança para Impacto; Marketing e Captação de Recursos e Sustentabilidade Financeira. No mês de outubro, será feita a mensuração dos resultados e impactos alcançados por cada organização.  “A ação oferece um ciclo de formação e mentorias voltado ao desenvolvimento de lideranças de impacto, com foco em ampliar a eficiência, a autonomia e o potencial transformador das organizações parceiras. Um dos grandes diferenciais do projeto é a conexão entre o voluntariado corporativo e o fortalecimento institucional das ONGs. Profissionais da PRIO atuam como mentores, aplicando suas competências técnicas em apoio a causas alinhadas aos valores da companhia: Pessoas, Resultados, Inconformismo e Ousadia“, finalizou a coordenadora.

Para este ano, foram contempladas as instituições: Associação Squashinhos; Vivendo um Sonho Surf; Pirilampos do Planeta; Associação Pró Esporte, Educação e Cultura Raff Giglio; Associação Musical Favela Brass; Instituto de Ecodesenvolvimento da Baía da Ilha Grande; Lagos em Ação; APASP – Associação de Pescadores e Amigos de São Pedro; Cooperativa de Mulheres Nativas e ACAMM – Associação de Caranguejeiros e Amigos dos Mangues de Magé. Cada uma dessas iniciativas já havia sido aprovada anteriormente dentro da plataforma de patrocínios, que reúne os investimentos socioculturais da empresa em todo o Brasil.

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PARCERIA ENTRE A BYD BRASIL 2a4652 GERA E RAÍZEN TORNOU POSSÍVEL A CONSTRUÇÃO DE NOVE USINAS SOLARES EM QUATRO ESTADOS /parceria-entre-a-byd-brasil-jv-gera-e-raizen-tornaram-possiveis-a-construcao-de-nove-usinas-solares-em-quatro-estados/ /parceria-entre-a-byd-brasil-jv-gera-e-raizen-tornaram-possiveis-a-construcao-de-nove-usinas-solares-em-quatro-estados/#respond Fri, 16 May 2025 19:00:40 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=252847 <![CDATA[A parceria entre a BYD Brasil e a t venture Gera + Raizen (RGD) já resultou na instalação de nove usinas solares em quatro estados brasileiros: Ceará, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Pará. Juntas, as unidades são capazes de gerar mais de 59 milhões de kWh por ano, volume suficiente para abastecer […]]]> <![CDATA[

socratesA parceria entre a BYD Brasil e a t venture Gera + Raizen (RGD) já resultou na instalação de nove usinas solares em quatro estados brasileiros: Ceará, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Pará. Juntas, as unidades são capazes de gerar mais de 59 milhões de kWh por ano, volume suficiente para abastecer cerca de 48 mil pessoas por mês, considerando consumo médio de 300kWh por residência. Ao longo de 30 anos, a operação dessas usinas equivale ao plantio de cerca de 528.360 mil árvores.

Sócrates Rodrigues, Diretor de Projetos da BYD do Brasil, disse que  “Essa parceria é parte da nossa missão de acelerar a transição energética para uma matriz mais limpa e ível, reduzindo a temperatura global. A energia solar é um dos principais pilares para esse futuro sustentável, que já começou, e estamos na vanguarda desse processo. A BYD possui um time de engenharia experiente e preparado para atender as diversas demandas de solução Full EPC Solar do mercado. O projeto é entregue conectado na rede e operando.”

Santarém-PA

Santarém-PA

Além da energia limpa, os projetos também geram impactos positivos nas regiões onde estão instalados. Todas as unidades possuem sistemas de reaproveitamento da água da chuva para uso interno e foram construídas majoritariamente por mão de obra local. Ao todo, mais de mil empregos temporários foram criados durante as obras. O CEO da RGD JV da GERA com a RAIZEN, André Castro,  disse que “Estamos muito felizes com a parceria com a BYD para implantação desses projetos e outros que possamos desenvolver no futuro. Entendemos que essa parceria iniciada terá muitas oportunidades no futuro na área de projetos solares, eletrificação e principalmente armazenamento de energia.”

Usina Betânia

Usina Betânia

A BYD possui um padrão de exigências que garanta a padronização do sistema construtivo em todos os projetos, que

contam com a utilização das melhores tecnologias, materiais e equipamentos do mercado, como os eletrocentros construídos em alvenaria e equipados com ventilação para otimizar a troca térmica entre os equipamentos e o ambiente. Um sistema de  captação e reutilização da água da chuva, estruturas de fixação do tipo rastreadores solares, popularmente conhecidos como trackers, confiabilidade operacional, com monitoramento constante e operação totalmente remota, além de um banco de baterias que garantem o acompanhamento da usina mesmo em caso de interrupção no fornecimento de energia pela concessionária local.

Usina Ceará Mirim

Usina Ceará Mirim

A usina de Amontada, no litoral do Ceará, ocupa uma área de 6,6 hectares e conta com 5.712 módulos fotovoltaicos. A unidade gera, por ano, cerca de 6,8 milhões de kWh, volume suficiente para abastecer 5.679 pessoas por mês. Durante a fase de construção, foram criados 178 empregos; Instalada às margens da rodovia CE-085, em Itapipoca, a usina de Betânia possui 5.264 módulos e ocupa uma área de 5,5 hectares. A geração anual é de 6,5 milhões de kWh, atendendo mensalmente 5.424 pessoas. Com 125 empregos temporários criados, a unidade contribui para a redução de 8.249 toneladas de CO₂ ao longo de 30 anos; No sertão cearense, a usina de Boa Viagem cobre uma área de 7,7 hectares com 5.712 painéis solares. A produção anual é de 6,6 milhões de kWh, o suficiente para abastecer 5.547 pessoas por mês. Foram gerados 103 empregos durante a construção; As duas usinas instaladas em Ceará-Mirim, no Rio Grande do Norte, operam em uma área de 4,8 hectares, com 4.592 módulos no total. Juntas, geram 5,3 milhões de kWh por ano e atendem cerca de 4.494 pessoas por mês. A estimativa é de evitar 6.913 toneladas de CO₂ em três décadas. Durante a obra, 193 trabalhadores foram contratados, com prioridade para moradores da região.

amontoadaNa região norte fluminense, a usina localizada próximo à Estrada Santa Luzia ocupa 5,5 hectares e possui 5.488 módulos solares. Gera, anualmente, 5,8 milhões de kWh, energia suficiente para 4.845 pessoas por mês. Foram evitadas 6.870 toneladas de CO₂ e gerados 130 empregos temporários;  Também em Campos, a usina da Fazenda São João é uma das maiores do projeto, com 8.232 módulos instalados em uma área de 9,5 hectares. A produção anual é de 8,6 milhões de kWh, o que permite abastecer 7.236 pessoas por mês. A construção envolveu 134 trabalhadores, e a estimativa é de evitar 8.919 toneladas de CO₂ em 30 anos; As duas usinas instaladas em Santarém, no Pará, formam o maior complexo solar da parceria entre BYD e Gera. Juntas, ocupam uma área de 13,6 hectares e somam 11.424 módulos fotovoltaicos. A geração anual combinada é de 13,2 milhões de kWh, volume suficiente para abastecer cerca de 11.037 pessoas por mês. Ao longo de 30 anos, a operação deve evitar a emissão de 17.220 toneladas de CO₂. A construção envolveu 193 trabalhadores, com destaque para o uso de mão de obra local; O serviço de e inclui treinamento para equipes locais, entrega de manuais de operação e acompanhamento técnico especializado. O projeto possui garantia de assistência técnica definida contratualmente a partir da entrega oficial de cada usina, além de os módulos utilizados nos projetos contarem com garantia de performance de 25 anos.

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A SVITZER COMEMORA DEZ ANOS DE OPERAÇÕES NO BRASIL 14e2v ONDE JÁ INVESTIU R$650 MILHÕES OPERANDO EM NOVE PORTOS DO PAÍS /a-svitzer-comemora-dez-anos-de-operacoes-no-brasil-onde-ja-investiu-r650-milhoes-operando-em-nove-portos-do-pais/ /a-svitzer-comemora-dez-anos-de-operacoes-no-brasil-onde-ja-investiu-r650-milhoes-operando-em-nove-portos-do-pais/#respond Fri, 16 May 2025 17:00:03 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=252791 <![CDATA[A Svitzer está celebrando uma década de atuação no Brasil. Desde o início da operação, em 2015, a Svitzer Brasil consolidou sua presença nos principais portos do país, construindo uma trajetória marcada por investimentos, crescimento sustentável e compromisso com a excelência operacional. Ao longo desse período, a empresa já aportou mais de R$650 milhões no […]]]> <![CDATA[

daniA Svitzer está celebrando uma década de atuação no Brasil. Desde o início da operação, em 2015, a Svitzer Brasil consolidou sua presença nos principais portos do país, construindo uma trajetória marcada por investimentos, crescimento sustentável e compromisso com a excelência operacional. Ao longo desse período, a empresa já aportou mais de R$650 milhões no mercado brasileiro, gerando mais de 200 empregos diretos e mais ainda indiretamente por meio de parcerias comerciais com fornecedores e estaleiros brasileiros. Seguindo o movimento de expansão no país, a companhia já tem operações em 9 principais portos do país, buscando ampliar a cobertura dos seus serviços, aberta a novas oportunidades. Nos últimos meses, seis novos rebocadores foram adicionados à sua frota – todos construídos em território nacional – fortalecendo sua capacidade de atendimento e reafirmando sua aposta no potencial logístico do Brasil.

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Além disso, como parte do princípio da Svitzer em fomentar parcerias com empresas nacionais, além dos rebocadores já adicionados à frota, há a encomenda de três novas embarcações que estão em construção no Estaleiro Rio Maguari, em Belém (PA), como parte da estratégia de antecipação de demanda e inovação tecnológica. “Temos uma estratégia clara para o mercado brasileiro. Estamos comprometidos em fornecer serviços seguros, confiáveis e de alta qualidade, enquanto apoiamos o desenvolvimento do setor logístico no país”, afirma Daniel Cohen, presidente da Svitzer no Brasil.

A Svitzer também avança com ações para atingir suas metas ambientais. Globalmente, a empresa está comprometida em reduzir em 50% a intensidade de emissões de CO₂ de sua frota até 2030, e alcançar a neutralidade de carbono até 2040. opera 2Dentre as ações em destaque, está o Projeto Piloto desenvolvido em parceria com a VIBRA, que testa o uso de óleo diesel marítimo com até 20% de biodiesel. Os testes realizados em março deste ano, abriram caminho para a possível adoção permanente da tecnologia, com perspectivas de elevação da mistura para até 30%.  “Estamos focados em desenvolver soluções concretas para clientes comprometidos com a descarbonização de suas cadeias logísticas. Nosso objetivo é construir um futuro mais sustentável por meio da inovação e de parcerias estratégicas“, destaca Cohen.

Reforçando seu pioneirismo no setor, em 2025 a Svitzer também apoiou projetos de eletrificação portuária nos terminais deperado Rio Grande (RS) e Salvador (BA), somando-se à iniciativas já em andamento em Santos (SP) e Suape (PE). Esses projetos utilizam sistemas de fornecimento de energia elétrica em terra (Onshore Power Supply – OPS), que permitem aos rebocadores atracados operarem com energia limpa, eliminando a necessidade de geradores a diesel e contribuindo para uma redução estimada de mais de 15% nas emissões de CO₂. “Com os sistemas OPS, estamos promovendo eficiências para nossos clientes e para o meio ambiente, alinhando nossas operações às exigências globais por uma logística de baixo carbono”, conclui Cohen.

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VOLTERA DIZ QUE ABERTURA DO MERCADO LIVRE DEVE REVOLUCIONAR SETOR ELÉTRICO E PREVÊ CRESCER 35% NESTE ANO a435n /voltera-diz-que-abertura-do-mercado-deve-revolucionar-setor-eletrico-e-preve-crescer-35-neste-ano/ /voltera-diz-que-abertura-do-mercado-deve-revolucionar-setor-eletrico-e-preve-crescer-35-neste-ano/#respond Fri, 16 May 2025 08:00:13 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> <![CDATA[entrevista]]> /?p=252812 <![CDATA[A proposta de reforma do setor elétrico apresentada pelo governo federal reacendeu as expectativas em torno da abertura total do mercado livre de energia no Brasil — e, para a Voltera, essa mudança promete ser um divisor de águas. Em entrevista ao Petronotícias, o CEO da empresa, Alan Henn, destacou que a medida deve ampliar a […]]]> <![CDATA[

Alan Henn - CEO da Voltera - Crédito_ DivulgaçãoA proposta de reforma do setor elétrico apresentada pelo governo federal reacendeu as expectativas em torno da abertura total do mercado livre de energia no Brasil — e, para a Voltera, essa mudança promete ser um divisor de águas. Em entrevista ao Petronotícias, o CEO da empresa, Alan Henn, destacou que a medida deve ampliar a competitividade, estimular a inovação e oferecer aos consumidores de baixa tensão novas alternativas de contratação mais baratas e sustentáveis. “A abertura do mercado livre tem o potencial de revolucionar o setor elétrico brasileiro. Ao permitir que milhões de consumidores escolham seus fornecedores de energia, cria-se um ambiente de maior competitividade, inovação e liberdade de escolha. Gerando benefícios tanto econômicos quanto ambientais”, avaliou. Fundada com o propósito de simplificar o o ao mercado livre, a Voltera vem investindo em tecnologia, automação e parcerias para escalar sua atuação. Com mais de 300 unidades consumidoras atendidas, a companhia projeta crescer 35% até o fim de 2025, impulsionada pela expectativa de entrada de milhões de novos consumidores nesse novo cenário. “Com a abertura de mercado avançando, acreditamos que esse crescimento pode ser ainda maior, especialmente com a entrada do segmento de baixa tensão para os próximos anos. Estamos preparados tanto do ponto de vista tecnológico, operacional e comercial, quanto para ser referência nessa nova fase do setor elétrico brasileiro“, projetou o executivo.

Para começar, poderia compartilhar conosco a sua opinião sobre a proposta de reforma do setor elétrico apresentada pelo governo? Qual sua visão geral sobre o que foi proposto?

linha-transmissaoA proposta de reforma do setor elétrico apresentada pelo governo representa um avanço necessário e há muito tempo esperado. 

Vemos com bons olhos o esforço de modernização e a tentativa de construir um modelo mais transparente, eficiente e sustentável. A consulta pública trouxe à tona temas importantes e que devem ser tratados com prioridade como abertura de mercado, tais como: a nova regulamentação para autoprodução de energia, padronização da tarifa social, equalização e melhor distribuição dos custos da CDE para todos os consumidores, modernização de tarifa. Todos fundamentais para destravar o potencial do setor nos próximos anos.

Apesar disso, é essencial que as mudanças sejam feitas com equilíbrio e clareza regulatória. Chama a atenção a medida proposta de encerramento de desconto da energia incentivada para consumidores do Grupo A de forma muito abrupta, sem propor um calendário escalonado e previsível.

A reforma precisa caminhar junto com o fortalecimento institucional dos órgãos reguladores e com investimentos em tecnologia e estrutura por parte dos agentes envolvidos.

Entendemos que a reforma do setor pode ter uma participação maior de todos os agentes para que seja possível ter uma discussão ampla e profunda sobre os temas propostos

Especificamente sobre a proposta para a abertura do mercado livre, qual o impacto que essa medida deve trazer para o setor e para os consumidores?

kinsol-usina-solar-800x600A abertura do mercado livre tem o potencial de revolucionar o setor elétrico brasileiro. 

Ao permitir que milhões de consumidores escolham seus fornecedores de energia, cria-se um ambiente de maior competitividade, inovação e liberdade de escolha. Gerando benefícios tanto econômicos quanto ambientais.

Para os consumidores, especialmente os de baixa tensão, será uma oportunidade de ar soluções mais eficientes e baratas, semelhantes àquelas oferecidas pela geração distribuída, mas com menos barreiras de entrada. 

Para os agentes ofertantes, o desafio será garantir uma transição justa, com regras claras e infraestrutura adequada para ar essa nova escala de operação.

Será um processo semelhante ao da portabilidade de telefonia e podemos tirar grandes aprendizados de mercados que aram por essa revolução nos últimos 20 a 30 anos (financeiro, telefonia, internet, seguros).

Ao seu ver, quais serão os principais desafios do mercado e do governo nesse processo de abertura?

Absolar-apresenta-ao-MME-propostas-para-aliviar-crise-hidrica-com-mais-energia-solar-1Há três grandes desafios principais:

  • Tecnológico e operacional: muitos agentes do mercado ainda operam com sistemas legados e não têm estrutura para lidar com a velocidade e complexidade da migração de milhões de consumidores.

  • Regulatório e jurídico: é urgente definir regras claras de atuação, garantir isonomia de competição e evitar judicialização decorrentes de interpretações ambíguas sobre incentivos e contratos.

  • Educacional e comunicacional: o consumidor final ainda desconhece o funcionamento do mercado livre de energia. Sem uma estratégia coordenada de informação e educação, corre-se o risco de baixa adesão ou escolhas mal informadas. Aqui, o regulador terá papel fundamental.

Como a Voltera vai se preparar para esse novo momento do setor elétrico brasileiro? Quais são os planos da empresa?

transmissaoA Voltera nasceu com a missão de simplificar o mercado livre de energia e torná-lo ível para empresas de todos os portes. 

Temos investido fortemente em tecnologia, automação de processos, interface digital com o cliente e inteligência de dados para garantir uma jornada descomplicada de migração e gestão energética.

Nosso plano é colaborar com a entrada dos consumidores de baixa tensão no mercado livre, oferecendo um produto completo que combina economia, sustentabilidade e uma experiência digital eficiente e segura. Além disso, estamos estruturando parcerias que consigam trazer uma capilaridade fundamental para a distribuição da nossa solução, agregando valor também para nossos parceiros.

Poderia nos atualizar sobre como tem sido o ano da Voltera em termos de negócios? E qual a expectativa de crescimento da empresa até o final de 2025?

ENER TRANS2025 começou como um ano de forte expansão para a Voltera. Estamos colhendo os frutos do crescimento acelerado que tivemos nos dois últimos anos, com uma base sólida de mais de 300 unidades consumidoras atendidas. 

Lançamos recentemente nossa nova interface da plataforma de gestão, que já está trazendo ganhos expressivos de eficiência para nossos clientes.

Nossa expectativa é terminar o ano de 2025 com um crescimento anualizado de +35%, tanto em número de clientes quanto em volume de energia comercializada. 

Com a abertura de mercado avançando, acreditamos que esse crescimento pode ser ainda maior, especialmente com a entrada do segmento de baixa tensão para os próximos anos. Estamos preparados tanto do ponto de vista tecnológico, operacional e comercial, quanto para ser referência nessa nova fase do setor elétrico brasileiro.

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