Logística – Petronotícias 6g3p5u Seu canal de notícias de Óleo & Gás Fri, 23 May 2025 08:00:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.6.29 /wp-content/s/2018/02/cropped-petroicon-32x32.png Logística – Petronotícias 6g3p5u 32 32 WILSON SONS CONQUISTA CERTIFICAÇÃO DE GERAÇÃO ELÉTRICA 100% RENOVÁVEL NO TECON RIO GRANDE 1n11d /wilson-sons-conquista-certificacao-de-geracao-eletrica-100-renovavel-no-tecon-rio-grande/ /wilson-sons-conquista-certificacao-de-geracao-eletrica-100-renovavel-no-tecon-rio-grande/#respond Wed, 21 May 2025 23:00:10 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Responsabilidade Ambiental]]> /?p=252997 <![CDATA[A Wilson Sons conquistou por meio do Tecon Rio Grande (RS) a certificação que atesta o uso exclusivo de energia elétrica de fontes renováveis em suas operações ao longo de 2024. O Certificado Internacional de Energia Renovável (I-REC) comprova que as emissões de Escopo 2 do terminal foram neutralizadas, conforme os critérios do GHG Protocol, […]]]> <![CDATA[

5q5y5n

Paulo BertinettiA Wilson Sons conquistou por meio do Tecon Rio Grande (RS) a certificação que atesta o uso exclusivo de energia elétrica de fontes renováveis em suas operações ao longo de 2024. O Certificado Internacional de Energia Renovável (I-REC) comprova que as emissões de Escopo 2 do terminal foram neutralizadas, conforme os critérios do GHG Protocol, padrão global para mensuração e gestão das emissões de gases de efeito estufa (GEE). A certificação foi concedida em abril pela EDP Brasil..

O I-REC assegura que toda a energia consumida nas operações do terminal, fornecida pelo Sistema Interligado Nacional (SIN), tem origem em fontes renováveis. Esse sistema é reconhecido globalmente como uma ferramenta confiável para rastreamento de atributos ambientais da energia e padronização da contabilidade de carbono.

O Certificado I-REC reforça o compromisso do Tecon Rio Grande com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental, alinhando-se às melhores práticas handler (2)do mercado”, declara Paulo Bertinetti, diretor-presidente do terminal. “Com essa iniciativa, estima-se que as emissões de escopo 2 de gases de efeito estufa no terminal tenham sido reduzidas em aproximadamente 80%, consolidando nosso avanço rumo a uma operação cada vez mais limpa e eficiente”, acrescenta.

O Tecon Rio Grande é a principal conexão do Rio Grande do Sul com o restante do Brasil e com mercados internacionais. Em seus 28 anos de atuação, tornou-se peça-chave para o crescimento econômico do estado. Atualmente, atende mais de 3 mil clientes, entre empresas exportadoras e importadoras, e recebe as principais rotas marítimas que operam no Brasil, oferecendo frequências semanais para todos os mercados a partir de 13 armadores.

O terminal tem capacidade para movimentar 1,4 milhão de TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) e receber navios do tipo Neo-Panamax, graças aos seus 900 metros de cais. A combinação entre eficiência operacional, tecnologia e automação posiciona o Tecon Rio Grande como a principal alternativa para transbordo no Cone Sul.

]]>
/wilson-sons-conquista-certificacao-de-geracao-eletrica-100-renovavel-no-tecon-rio-grande/feed/ 0
ASSOCIAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS SEGUE EM MISSÃO PARA INGLATERRA EM BUSCA DE EXEMPLOS DE COMPETITIVIDADE E EFICIÊNCIA 5j4vw /associacao-de-terminais-portuarios-segue-em-missao-para-inglaterra-em-busca-de-exemplos-de-competitividade-e-eficiencia/ /associacao-de-terminais-portuarios-segue-em-missao-para-inglaterra-em-busca-de-exemplos-de-competitividade-e-eficiencia/#respond Sat, 17 May 2025 16:00:25 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=252784 <![CDATA[A Associação de Terminais Portuários Privados (ATP) quer fortalecer a eficiência e a competitividade dos portos brasileiros e para isso organizou uma missão internacional para a Inglaterra. Dos dias 19 a 23 (segunda a sexta da próxima semana), representantes de empresas associadas à ATP e de instituições brasileiras estarão participando de uma mesa redonda com […]]]> <![CDATA[

atpA Associação de Terminais Portuários Privados (ATP) quer fortalecer a eficiência e a competitividade dos portos brasileiros e para isso organizou uma missão internacional para a Inglaterra. Dos dias 19 a 23 (segunda a sexta da próxima semana), representantes de empresas associadas à ATP e de instituições brasileiras estarão participando de uma mesa redonda com autoridades britânicas e visitarão três portos privados em Londres e região. Haverá também uma visita à Organização Marítima Internacional (IMO), a agência da ONU responsável pela segurança e proteção da navegação e pela prevenção da poluição marinha e atmosférica por navios. A ATP, que reúne empresas de grande porte e congrega 70 terminais privados do país, movimentam 60% da carga portuária brasileira. Em 2023, a missão foi realizada na Bélgica (portos de Antuérpia, Ghent e Zeebrugge). Segundo a ATP, a Inglaterra foi escolhida para a nova missão pois seus portos aram por grande transformação nas últimas décadas e são referência internacional.

Gateway, Londres

Gateway, Londres

Pioneiro na privatização portuária nos anos 80, o Reino Unido hoje tem cerca de 70% da movimentação de cargas ando por portos privados. Possui mais de 120 portos ativos, sendo que os principais,  como Felixstowe, Southampton, Immingham e London Gateway, são altamente automatizados e geridos por empresas multinacionais. Juntos, movimentam mais de 445 milhões de toneladas de carga por ano e cerca de 9 milhões de TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés). O grupo da missão da ATP é formado por 45 pessoas. O  presidente da ATP, Murillo Barbosa, diz que  “Apesar dos desafios logísticos impostos pelo Brexit, os portos britânicos seguem como pilares do comércio internacional e exemplos de transformação de infraestrutura via capital privado, com foco na eficiência e na sustentabilidade.”

O primeiro dia da missão, que conta com o e do Governo Britânico no Brasil, representado pela equipe do Department for Business and Trade, será marcado pelo encontro com as principais autoridades em portos do Reino Unido e, depois, com representantes da indústria portuária britânica. A delegação terá oportunidade de conhecer diversas tecnologias e serviços. Nos três dias seguintes, o grupo da missão da ATP vai conhecer as inovações e soluções logísticas de três portos: London Gateway, operado pela DPWorld; Tilbury, o maior dos oito portos pertencentes à Forth Ports; e gabielaSouthampton, hub multifuncional, com um terminal da DPWorld, o principal porto de cruzeiros da Europa e um centro logístico movimentando contêineres, veículos e combustíveis.

O último dia da missão da ATP será um encontro na IMO (Organização Marítima Internacional), que dá apoio aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Autoridade global de definição de padrões para a segurança, proteção e desempenho ambiental do transporte marítimo internacional. A comitiva também vai conhecer a RPBIMO (Representação Permanente do Brasil junto à Organização Marítima Internacional), órgão responsável por representar oficialmente os interesses do Brasil. “Com as emergências climáticas e a urgência da transição energética, os terminais portuários privados têm assumido a vanguarda e estão adotando medidas com impacto sustentável que exigem contínuos investimentos”, afirma Gabriela Costa, diretora-executiva da ATP.

]]>
/associacao-de-terminais-portuarios-segue-em-missao-para-inglaterra-em-busca-de-exemplos-de-competitividade-e-eficiencia/feed/ 0
NOVA NORMA DO DNIT PARA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EXIGE MAIS QUALIDADE NO RECAPEAMENTO NAS ESTRADAS BRASILEIRAS 4a2w1q /nova-norma-do-dnit-para-pavimentacao-asfaltica-exige-mais-qualidade-no-recapeamento-nas-estradas-brasileiras/ /nova-norma-do-dnit-para-pavimentacao-asfaltica-exige-mais-qualidade-no-recapeamento-nas-estradas-brasileiras/#respond Tue, 29 Apr 2025 16:00:36 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=251610 <![CDATA[A News Roads está promovendo hoje(29)    o maior evento técnico sobre execução e fiscalização de pavimentação asfáltica com base na Norma DNIT.  O conteúdo destaca as inovações tecnológicas, as melhores práticas construtivas e os novos critérios de controle de qualidade para garantir a excelência técnica dos serviços, com a busca por redução dos custos […]]]> <![CDATA[

elcioA News Roads está promovendo hoje(29)    o maior evento técnico sobre execução e fiscalização de pavimentação asfáltica com base na Norma DNIT.  O conteúdo destaca as inovações tecnológicas, as melhores práticas construtivas e os novos critérios de controle de qualidade para garantir a excelência técnica dos serviços, com a busca por redução dos custos de execução. A metodologia aplicada busca otimizar o desempenho dos pavimentos, com foco em soluções que garantem durabilidade e eficiência, promovendo resultados consistentes nas obras, o calcanhar de Aquiles das estradas brasileiras. Vender pelo menor preço e entregar obras de qualidade duvidosa. O evento, a ser ministrado pelo engenheiro  Elci Pessoa Júnior, é voltado para construtoras, empresas de consultoria (fiscalização, supervisão e gerenciamento dos serviços), prefeituras, responsáveis pela contratação ou fiscalização de obras de pavimentação urbana, DNIT, DERs e Secretarias de Estado de Infraestrutura, Caixa Econômica Federal, BID e demais agentes financiadores de obras públicas, Controladorias Internas e Tribunais de Contas. É uma oportunidade para profissionais que desejam se atualizar sobre as novas normas que regulam o setor, além de contribuir para o aperfeiçoamento da mão de obra, tendo em vista o volume de obras de engenharia de transporte em andamento no país.

Para Pessoa Júnior,  “A nova norma DNIT 031/2024-ES representa um divisor de águas para o setor. Ela não apenas atualiza critérios de projeto ealsfalto execução, como introduz exigências inéditas de controle tecnológico que impactam diretamente a durabilidade e o desempenho das pavimentações. O curso foca situações reais de obra e mostra como aplicar as melhores práticas, desde a imprimação até as interpretações dos resultados dos ensaios realizados.”

A Norma Dnit é um novo regramento de grande relevância para a comunidade técnica ligada a rodovias, estabelece a sistemática a ser empregada na produção e na execução de camada de pavimento, utilizando uma mistura asfáltica densa usinada a quente, composta por cimento asfáltico convencional, agregados e material de enchimento. Nela também são apresentados os requisitos concernentes a materiais, equipamentos, execução, condicionantes ambientais, controle da qualidade, plano de amostragem, condições de conformidade e não conformidade e os critérios de medição dos serviços. Além das inovações, essa atualização normativa brasileira tem trazido impactos positivos para o setor de infraestrutura de transportes.

]]>
/nova-norma-do-dnit-para-pavimentacao-asfaltica-exige-mais-qualidade-no-recapeamento-nas-estradas-brasileiras/feed/ 0
LÍDER AVIAÇÃO TEM UM RESULTADO EXPRESSIVO E MIRA NA EXPANSÃO DOS NEGÓCIOS DE PETRÓLEO PARA AMPLIAR SUA FROTA 5p296s /lider-aviacao-tem-um-resultado-expressivo-e-mira-na-expansao-dos-negocios-de-petroleo-para-ampliar-sua-frota/ /lider-aviacao-tem-um-resultado-expressivo-e-mira-na-expansao-dos-negocios-de-petroleo-para-ampliar-sua-frota/#respond Mon, 28 Apr 2025 17:00:18 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=251658 <![CDATA[A Líder Aviação registrou faturamento de R$ 1,2 bilhão em 2024, uma alta de 23% na comparação com o resultado de 2023, e EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 246 milhões, um aumento de 85% em relação ao ano anterior. O resultado é explicado pela evolução operacional das unidades no decorrer do […]]]> <![CDATA[

juniaA Líder Aviação registrou faturamento de R$ 1,2 bilhão em 2024, uma alta de 23% na comparação com o resultado de 2023, e EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 246 milhões, um aumento de 85% em relação ao ano anterior. O resultado é explicado pela evolução operacional das unidades no decorrer do ano e avanços operacionais em todas as unidades de negócios da empresa, como explica Junia Hermont, CEO da companhia:  “Em 2024, tivemos a melhora da cadeia de suprimentos. Além disso, evoluímos operacionalmente em todas as unidades de negócio. Foi o primeiro exercício, desde 2019, sem impactos profundos de fatores externos como a pandemia e os conflitos internacionais, cujo gargalo junto aos fabricantes de aeronaves foi equalizado.

ronaldO lucro operacional atingiu R$ 95 milhões contra um resultado próximo de zero em 2023. O índice de endividamento (dívida líquida dividido pelo EBITDA) reduziu significativamente em 2024, ando de 1,5 em 2023 para 1,0 em 2024. Já o resultado líquido foi impactado significativamente pela variação cambial, com a desvalorização de 28% do real perante o dólar em 2024, e apresentou resultado líquido negativo de R$ 80 milhões. “Temos ao final de 2024 um cenário positivo, com melhoria dos resultados e redução do endividamento. Foi o 5º ano seguido de crescimento no faturamento, melhora significativa no EBITDA e lucro operacional. Na comparação com 2019, pré-pandemia, nosso faturamento cresceu 160%. No resultado líquido, tivemos um impacto contábil negativo devido a desvalorização de 28% do real frente ao dólar sobre as nossas dívidas que são 100% dolarizadas. A geração de caixa futura também será impctada positivamente com o aumento do dólar, pois parte relevante das receitas são atreladas ao dólar.“, detalha Ronaldo Ronaldo Ribeiro Silva, CFO da Líder Aviação.

helicopterosaEm 2024, na unidade de negócios que atende a indústria de óleo e gás com voos de helicópteros para plataformas de petróleo, a evolução se deu principalmente pelo recebimento de peças que estavam pendentes devido aos gargalos da cadeia de suprimentos, e pela chegada do 16º helicóptero Sikorsky S92, que foi incorporado à frota. Com isso, teve início a prestação de serviço de seis contratos que haviam sido conquistados anteriormente. Em atendimento aeroportuário, unidade que cuida de todo serviço em solo para voos da frota própria da Líder e de terceiros, a novidade foi o início da operação ininterrupta, 24 horas, do alfandegamento internacional dentro da base da empresa no RIOgaleão. Com isso, o FBO se tornou o primeiro do país a oferecer esta comodidade e agilidade para clientes da aviação executiva que estejam em voos internacionais. Em vendas de aeronaves, o resultado imediato se deu pela intermediação de aeronaves seminovas. Como representante exclusiva no Brasil da Honda Aircraft, a equipe da Líder também progrediu em negócios que vão impactar a unidade nos próximos exercícios, quando ocorrer a entrega de mais unidades do Hondajet Elite II e com a conclusão de negociações das mais de 30 cartas de intenção, já assinadas, do Hondajet Echelon, jato em fase final de desenvolvimento.

gukfNa unidade de manutenção de aeronaves, a Líder realizou a primeira instalação de um sistema Garmin 5000 em uma aeronave feita por uma oficina brasileira. Além disso, obteve a certificação da EASA para manutenção de aeronaves com matrícula europeia, o que ampliou o potencial da área. Já a operação de fretamento de voos fechou um acordo para incorporar uma aeronave Gulfstream, de alcance transcontinental, à frota. A projeção para 2025 é positiva e está baseada no aprimoramento das operações, com mais um aumento da disponibilidade da frota, o início do atendimento de seis novos contratos para a indústria de óleo e gás, as operações internacionais do Gulfstream em fretamento, os serviços em solo para grandes eventos e o crescente número de voos internacionais e a ampliação da capacidade de operações com a nova base de Campo de Marte e a expansão da base de Sorocaba, que é dedicada à manutenção de asa fixa. “A meta para 2025 é alcançar um crescimento de 17% em EBITDA e 22% em Faturamento Bruto, dando continuidade à curva ascendente de 2024. A expectativa é que o exercício atual seja de consolidação deste crescimento financeiro da empresa. O importante é que estamos conseguindo evoluir operacionalmente sem aumentar os custos de maneira relevante, pois já estávamos nos preparando para essa retomada”, afirma Ronaldo.

O Sikosky S92 é o 16º helicóptero da Líder que atende às Plataformas de petróleo

O Sikosky S92 é o 16º helicóptero da Líder que atende às plataformas de petróleo

Para os próximos exercícios, a expectativa também é positiva. Segundo Junia, “teremos nos próximos dez anos uma série de acontecimentos que vão impactar positivamente os números da Líder. O mercado de óleo e gás está em expansão, com a possibilidade de exploração na Margem Equatorial. Teremos novas entregas do Hondajet Elite II e parte das cartas de intenção para compra do Hondajet Echelon deve resultar em negócios efetivos, com entregas a partir de 2030. Haverá a consolidação das novas bases de Campo de Marte e Congonhas e da expansão de Sorocaba, inauguradas em janeiro. E vamos seguir investindo no nosso projeto de inteligência artificial, em desenvolvimento interno, que vai reduzir custos e aumentar capacidade de produtividade e atendimentos em todas as unidades”.

]]>
/lider-aviacao-tem-um-resultado-expressivo-e-mira-na-expansao-dos-negocios-de-petroleo-para-ampliar-sua-frota/feed/ 0
NOVO PRESIDENTE DO CONSELHO DA GERDAU 6g2255 ANDRE JOHANNPETER TERÁ NOVOS DESAFIOS COM AS NOVAS TARIFAS AMERICANAS /novo-presidente-do-conselho-da-gerdau-andre-johannpeter-tera-novos-desafios-com-as-novas-tarifas-americanas/ /novo-presidente-do-conselho-da-gerdau-andre-johannpeter-tera-novos-desafios-com-as-novas-tarifas-americanas/#respond Tue, 22 Apr 2025 17:00:00 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Mineração]]> /?p=251374 <![CDATA[Mudança no conselho de istração de uma das maiores empresas do país: André Bier Gerdau Johannpeter foi eleito presidente do Conselho da Gerdau. O executivo substitui Guilherme Chagas Gerdau Johannpeter, que ocupava a posição desde 2020, seguindo o plano de alternância previamente programada da gestão do Conselho como reflexo das boas práticas de governança corporativa […]]]> <![CDATA[

andreMudança no conselho de istração de uma das maiores empresas do país: André Bier Gerdau Johannpeter foi eleito presidente do Conselho da Gerdau. O executivo substitui Guilherme Chagas Gerdau Johannpeter, que ocupava a posição desde 2020, seguindo o plano de alternância previamente programada da gestão do Conselho como reflexo das boas práticas de governança corporativa da maior empresa brasileira produtora de aço. Guilherme  a a ocupar a vice-presidência do Conselho de istração. André Johannpeter iniciou sua carreira na Gerdau há 45 anos, em 1980, na Fábrica de Pregos, em Porto Alegre (RS), tendo atuado em inúmeras áreas e operações da companhia no Brasil e na América do Norte. Em 2002, assumiu o cargo de COO (Chief Operating Officer) das operações canadenses da Gerdau, além de liderar o processo de operação de sucata.

Em 2007, foi promovido a CEO da empresa, cargo que ocupou por 10 anos, período em que liderou evoluções importantes da Gerdau como o processo de transformação cultural pelo qual a organização ou. Em 2018, foi eleito vice-presidente do Conselho de istração. Foi Vice-Presidente de Metálicos, COO da Gerdau nos Estados Unidos e, em 2006, tornou-se responsável pelos Processos Corporativos de Marketing e Vendas, Metálicos, Logística, Suprimentos e Recursos Humanos no Brasil, no cargo de Vice-Presidente Executivo.

Atualmente, André é presidente do Conselho do Instituto Gerdau e membro do Comitê Executivo da Associação Mundial do Aço (worldsteel), além de integrar o Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil e da Associação Latino-americana do Aço (Alacero). O executivo é formado em istração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Complementou sua formação acadêmica com os cursos de General Business istration, na Universidade de Toronto (Canadá), Marketing, em Ashridge (Inglaterra), e Advanced Management Program, na Wharton School da Universidade da Pensilvânia (Estados Unidos). Depois de eleito ele disse que “A Gerdau é uma empresa genuinamente brasileira, com 124 anos de história, construída com princípios éticos e com o compromisso com a excelência operacional e a geração de valor para nossos todas os nossos stakeholders. Continuarei contribuindo para que a estratégia de negócios da Gerdau siga impulsionando a construção do futuro da companhia”.

]]>
/novo-presidente-do-conselho-da-gerdau-andre-johannpeter-tera-novos-desafios-com-as-novas-tarifas-americanas/feed/ 0
ENGENHEIROS DO EXÉRCITO DE MICHIGAN ACELERAM O PROCESSO PARA LIBERAR O OLEODUTO DENTRO DO TÚNEL DA LINHA 5 4cb2u /engenheiros-do-exercito-de-michigan-aceleram-o-processo-para-liberar-o-oleoduto-dentro-do-tunel-da-linha-5/ /engenheiros-do-exercito-de-michigan-aceleram-o-processo-para-liberar-o-oleoduto-dentro-do-tunel-da-linha-5/#comments Thu, 17 Apr 2025 16:00:01 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Pipelines]]> /?p=251222 <![CDATA[ORLANDO – Por Fabiana Rocha – O túnel sob o Lago de Michigan que vai abrigar um trecho de sete quilômetros da linha 5, em substituição ao trecho instalado no fundo do lago, pode sair antes do que se estava esperando, para irritação dos que torcem contra e aplausos dos que torcem a favor. O […]]]> <![CDATA[

 ORLANDO – Por Fabiana Rocha – O túnel sob o Lago de Michigan que vai abrigar um trecho de sete quilômetros da linha 5, em substituição ao trecho instalado no fundo do lago, pode sair antes do que se estava esperando, para irritação dos que torcem contra e aplausos dos que torcem a favor. O Corpo de Engenheiros do Exército de Michigan, que está responsável pela aprovação do projeto do ponto de vista ambiental, está acelerando o cronograma para avaliar os planos da empresa, mas diz que não está eliminando etapas em sua revisão. O governador de Michigan, Rick Snyder (foto à direita), e a gigante canadense Enbridge, proprietária do oleoduto, chegaram a um acordo para a substituição do trecho que está sob o leito do lago, com riscos de rompimento, depois que a âncora de um navio, quase rompeu o duto que já tem 65 anos de11111 instalado.

O acordo prevê o fechamento dos oleodutos da Linha 5 no Estreito de Mackinac, que conecta os Lagos Huron e Michigan. O Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA está acelerando a revisão   do plano da empresa canadense para construir o túnel que está orçado em US$ 750 milhões para a agem do  oleoduto abaixo do fundo dos Grandes Lagos a certa de 30 metros. A empresa brasileira liderroll, que tem a patente para lançamento de dutos em túneis, está na expectativa da aprovação do projeto, como explica o presidente da companhia, Paulo Fernandes:

Paulo Fernandes - Presidente da Liderroll

Paulo Fernandes – Presidente da Liderroll

“ Sim, temos acompanhado este projeto há muitos anos, que enfrentou resistência de ambientalistas que falam por indígenas. O túnel é muito mais seguro do que manter o oleoduto de 65 anos dentro do lago que abastece de água várias cidades do Canadá e também dos Estados Unidos. Já estivemos no Canadá diversas vezes, assim como em Michigan, participando inclusive de audiências públicas onde apresentamos a nossa experiência no assunto. O túnel sob o lago traz desafios imensos para a engenharia de construção de dutos. Além de estar a 30 metros do fundo do lago, o projeto do túnel tem uma descida acentuada e uma subida também acentuada. São 7 quilômetros de um tubo de 36 polegadas.  É uma de engenharia extremamente desafiadora.”

A decisão foi tomada após o presidente Donald Trump declarar estado de emergência energética nacional, o Corpo deLINHA 5 Engenheiros do Exército dos EUA emitiu um aviso  ontem (16) informando que o projeto estará sujeito a procedimentos de licenciamento emergencial, em conformidade com a ordem, encurtando o prazo para revisão. A Linha 5 tem 1.033 quilômetros de extensão e transporta até 93 milhões de litros de petróleo e gás natural líquidos diariamente de Superior a Sarnia, Ontário.

O projeto está em análise há cinco anos, e a agência havia dito anteriormente que emitiria um rascunho de revisão ambiental este 33333ano e uma decisão final em 2026. De acordo com os procedimentos de licenciamento emergencial, o chefe de regulamentação do escritório distrital do Corpo de Engenheiros de Detroit, Shane McCoy, disse que ainda está trabalhando com a Enbridge para definir novos cronogramas, mas espera que um rascunho de declaração de impacto ambiental seja emitido por volta de junho: “Toda a revisão ainda está sendo usada na análise. Está sob as ordens de emergência. No entanto, os cronogramas associados à nossa coordenação e à condução dessas revisões estão truncados.”

Katie Otanez (foto à esquerda), gerente de projetos regulatórios do escritório distrital de Detroit, afirmou que ainda está avaliando os requisitos da Lei Nacional de Política Ambiental (NAPA) no âmbito do processo de emergência, quando questionada sobre a possibilidade de eliminação das audiências públicas. Os procedimentos de emergência concedem 15 dias para a opinião pública  após a divulgação do rascunho da agência. O Corpo  de Engenheiros do Exército poderá emitir uma decisão 30 dias após a emissão da declaração final de impacto ambiental, mas não está claro quando isso ocorrerá. A agência afirmou que o processo resultará em uma decisão “legalmente defensável e bem fundamentada” sobre o projeto.

julliePara lembrar, a  Enbridge fechou um acordo   para construir o túnel da Linha 5 durante o governo do ex-governador republicano de Michigan, Rick Snyder, em 2018. Um ano depois, a procuradora-geral de Michigan, Dana Nessel, entrou com uma ação   para fechar a Linha 5 em nome da governadora Gretchen Whitmer. Um tribunal de apelações de Michigan confirmou as licenças para o projeto em fevereiro, depois que tribos indígenas e grupos ambientalistas contestaram sua aprovação pela Comissão de Serviços Públicos de Michigan. A Enbridge solicitou novamente várias outras licenças   este ano. A porta-voz da Enbridge, Juli Kellner (foto à direita), disse em um comunicado que o túnel foi projetado para “tornar um oleoduto seguro ainda mais seguro. As Refinarias e instalações de propano na região dos Grandes Lagos dependem de matérias-primas da Linha 5 para produzir produtos refinados dos quais milhões de pessoas dependem todos os dias.”

gravelleA presidente da Comunidade Indígena de Bay Mills, Whitney Gravelle (foto à esquerda), acredita que o túnel será aprovado e que a tribo planeja contestar essa decisão na justiça. Gravelle disse que há muito em risco com o oleoduto, pedindo seu fechamento: “Há tantos ensinamentos, histórias e lições que nós, como Anishinaabe e Ojibwe, aprendemos com os Grandes Lagos. Entendemos, inerentemente, a partir desses ensinamentos, que é nosso dever proteger e defender os Grandes Lagos, porque este é o coração da América do Norte, o coração da Ilha da Tartaruga. Se não tivermos os Grandes Lagos aqui para nos sustentar, a América do Norte se tornará um deserto.”

 

]]>
/engenheiros-do-exercito-de-michigan-aceleram-o-processo-para-liberar-o-oleoduto-dentro-do-tunel-da-linha-5/feed/ 1
TRANSPORTADORAS LOGÍSTICAS USAM NOVOS RECURSOS PARA REDUZIREM O ALTO ÍNDICE DE ROUBO DE CARGAS NAS ESTRADAS 6w302j /transportadoras-logisticas-usam-novos-recursos-para-reduzirem-o-alto-indice-de-roubo-de-cargas-nas-estradas/ /transportadoras-logisticas-usam-novos-recursos-para-reduzirem-o-alto-indice-de-roubo-de-cargas-nas-estradas/#respond Wed, 16 Apr 2025 19:00:13 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=250992 <![CDATA[Os dados do relatório “Análise de Roubo de Cargas 2024″, da Nstech, empresa especializada em software para supply chain na América Latina, não deixa dúvidas: o roubo de cargas segue como uma das principais ameaças à cadeia logística brasileira, especialmente nas regiões Sudeste e Sul. A região Sudeste foi a mais afetada em termos de […]]]> <![CDATA[

francoOs dados do relatório “Análise de Roubo de Cargas 2024″, da Nstech, empresa especializada em software para supply chain na América Latina, não deixa dúvidas: o roubo de cargas segue como uma das principais ameaças à cadeia logística brasileira, especialmente nas regiões Sudeste e Sul. A região Sudeste foi a mais afetada em termos de prejuízo no último ano, representando 83,6% das perdas totais no país. Por outro lado, apesar de números ainda expressivos, a principal mudança em relação a 2023 foi a queda da participação da região Sul, que ou de 6,5% para apenas 2%. Nesse cenário, empresas do modal rodoviário têm buscado soluções inteligentes para proteger motoristas, veículos e mercadorias.

Franco Gonçalves, gerente istrativo da TKE Logística, explica que a empresa já ou por situações críticas relacionadas ao roubo de caminhões e cargas:froytaNossos veículos são padronizados em cores chamativas, buscando, além de fortalecer nossa marca, diminuir as chances de furtos. Revimos nossos procedimentos de segurança e os locais onde os motoristas podem parar, bem como investimos em novas tecnologias de segurança. Contamos com redes de relacionamentos, relatórios de risco para agregar mais informações durante operações, entre outras frentes que trabalhamos para nos auxiliar nesse aspecto de segurança. As empresas estão cada vez mais precisando investir nessas tecnologias, buscando a segurança dos motoristas e dos produtos de nossos clientes”

camiO uso da tecnologia se tornou um dos principais aliados das transportadoras na luta contra o crime nas estradas. Ferramentas como rastreadores, imobilizadores, anti-jammers, câmeras embarcadas, baús eletrificados e até veículos iscas compõem o arsenal tecnológico utilizados pelas empresas.  Além da estrutura tecnológica, o preparo dos profissionais que estão nas rodovias é essencial. Diversas empresas vêm apostando na manutenção de uma célula de apoio robusta aos motoristas, com Torre de Controle, monitoramento constante e Gerenciamento de Risco. No caso da TKE, o contato diário e o relacionamento mais próximo com seus colaboradores fazem toda a diferença para que as informações sejam readas de maneira assertiva. “Nossos motoristas possuem toda a estrutura istrativa para o caso de ocorrerem problemas durante a viagem. No entanto, a partir do momento em que há a subtração do veículo ou do produto, é responsabilidade do setor público agir“, reforça

]]>
/transportadoras-logisticas-usam-novos-recursos-para-reduzirem-o-alto-indice-de-roubo-de-cargas-nas-estradas/feed/ 0
COM O FIM DA DRAGAGEM NO PORTO DO RIO O TERMINAL DE CONTÊINERES FICA APTO A RECEBER NAVIOS DE GRANDE PORTE s6u6 /dragagem-no-porto-do-rio-termina-e-homologada-e-coloca-o-termnal-de-conteineres-em-um-patamar-para-grandes-navios/ /dragagem-no-porto-do-rio-termina-e-homologada-e-coloca-o-termnal-de-conteineres-em-um-patamar-para-grandes-navios/#respond Wed, 09 Apr 2025 21:00:43 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Indústria Naval]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=250660 <![CDATA[A Capitania dos Portos do Rio de Janeiro homologou a conclusão da obra de dragagem do Canal Principal do Porto do Rio de Janeiro, um marco para o setor portuário nacional. Com um investimento de R$ 163 milhões, a PortosRio elevou a profundidade mínima do canal de o de 15 metros para 16,2 metros, permitindo […]]]> <![CDATA[

nav porA Capitania dos Portos do Rio de Janeiro homologou a conclusão da obra de dragagem do Canal Principal do Porto do Rio de Janeiro, um marco para o setor portuário nacional. Com um investimento de R$ 163 milhões, a PortosRio elevou a profundidade mínima do canal de o de 15 metros para 16,2 metros, permitindo um aumento efetivo do calado operacional para 15,30 metros. A ampliação do calado possibilita que os dois terminais de contêineres do Porto do Rio de Janeiro – Rio Brasil Terminal e MultiRio – operem navios com maior volume de carga, resultando em um acréscimo estimado de até 700 TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) por embarcação. Além disso, a nova profundidade viabiliza a navegação de navios de grande porte, como os da classe New Panamax, com 366 metros de comprimento e capacidade para aproximadamente 15 mil TEUs.

Francisco Martins, diretor-presidente da PortosRio, disse que “Estamos comprometidos em modernizar e ampliar a navinfraestrutura do Porto do Rio de Janeiro, garantindo que ele continue sendo um dos principais polos de comércio internacional do Brasil. São investimentos essenciais para aumentar a competitividade do porto e apoiar o crescimento econômico da região e do país.” Além da dragagem, a atualização dos sinais náuticos permitirá que manobras de embarcações com comprimento entre 349 e 366 metros sejam realizadas com segurança, ampliando ainda mais a atratividade do porto para grandes armadores internacionais. Essas mudanças consolidam o Porto do Rio de Janeiro como um dos principais hubs logísticos do país, preparado para as crescentes demandas do comércio marítimo global.

]]>
/dragagem-no-porto-do-rio-termina-e-homologada-e-coloca-o-termnal-de-conteineres-em-um-patamar-para-grandes-navios/feed/ 0
BP AIR INVESTE R$ 50 MILHÕES PARA AMPLIAR SUAS BASES DE ABASTECIMENTO EM AEROPORTOS DE SÃO PAULO 4a5v2h /bp-air-investe-r-50-milhoes-para-ampliar-suas-bases-de-abastecimento-em-aeroportos-de-sao-paulo/ /bp-air-investe-r-50-milhoes-para-ampliar-suas-bases-de-abastecimento-em-aeroportos-de-sao-paulo/#respond Wed, 26 Mar 2025 22:00:52 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=249793 <![CDATA[A fornecedora de combustíveis de aviação Air bp está expandindo sua atuação no estado de São Paulo com um investimento de aproximadamente R$ 50 milhões. A iniciativa inclui a inauguração de novas unidades de abastecimento nos aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e de São José dos Campos, além do início da operação de querosene […]]]> <![CDATA[

Captura de tela 2025-03-26 172910A fornecedora de combustíveis de aviação Air bp está expandindo sua atuação no estado de São Paulo com um investimento de aproximadamente R$ 50 milhões. A iniciativa inclui a inauguração de novas unidades de abastecimento nos aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e de São José dos Campos, além do início da operação de querosene de aviação no terminal da Opla, em Paulínia. Com essas movimentações, a empresa reforça sua estratégia de crescimento e aprimoramento da infraestrutura no Brasil.

As novas unidades de abastecimento representam um avanço significativo na nossa expansão no país e no crescente mercado paulista. Estamos focados em ampliar nossas ofertas e atender localidades estratégicas que funcionam como hubs logísticos nacionais e internacionais. Além disso, buscamos oferecer serviços inovadores, com destaque para a digitalização das operações logísticas e um atendimento diferenciado aos clientes”, destaca o presidente da Air bp América do Sul, Ricardo Paganini.

bpA operação no terminal de distribuição da Opla, uma t venture entre a bp e a Ultracargo Logística, proporcionará maior flexibilidade logística à Air bp. A unidade não apenas atenderá a crescente demanda do setor de aviação paulista, como também fortalecerá a distribuição de combustível para o Centro-Oeste brasileiro, região de grande relevância para o agronegócio.

Atualmente, a Air bp está presente em mais de 40 localidades no Brasil, incluindo aeroportos estratégicos como Guarulhos, Viracopos (Campinas) e Galeão (Rio de Janeiro). A expansão faz parte da estratégia global da bp, que busca investimentos de alto retorno para consolidar sua atuação em mercados-chave. O Brasil, por sua vez, se posiciona como um importante polo de fornecimento, com papel estratégico tanto no mercado doméstico quanto no cenário internacional.

]]>
/bp-air-investe-r-50-milhoes-para-ampliar-suas-bases-de-abastecimento-em-aeroportos-de-sao-paulo/feed/ 0
TODAS AS ATIVIDADES DA BUNKER ONE NA AMÉRICA LATINA ARÃO A SER GERENCIADAS NO BRASIL 674m63 /todas-as-atividades-da-bunker-one-na-america-latina-estarao-sendo-istradas-no-brasil/ /todas-as-atividades-da-bunker-one-na-america-latina-estarao-sendo-istradas-no-brasil/#respond Fri, 21 Mar 2025 15:00:08 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=249493 <![CDATA[Após sete anos de operação no país, a Bunker One Brasil, subsidiária do grupo dinamarquês Bunker Holding, líder global no fornecimento e comercialização de combustíveis marítimos, a a responder também pelas demandas em Montevidéu, no Uruguai, e em Cartagena das Índias e Buenaventura, na Colômbia. O crescimento de 47% da operação brasileira nos últimos dois […]]]> <![CDATA[

Flavio Ribeiro 1Após sete anos de operação no país, a Bunker One Brasil, subsidiária do grupo dinamarquês Bunker Holding, líder global no fornecimento e comercialização de combustíveis marítimos, a a responder também pelas demandas em Montevidéu, no Uruguai, e em Cartagena das Índias e Buenaventura, na Colômbia. O crescimento de 47% da operação brasileira nos últimos dois anos, com a oferta de novas formas de abastecimento às embarcações que am pela costa do país, impulsionou a expansão na América Latina e credenciou os especialistas do escritório do Rio de Janeiro a absorver as operações nesses dois países vizinhos, onde a Bunker One já atuava de forma independente, com equipes locais. A absorção das operações no Uruguai e na Colômbia representará um incremento imediato de 30% nas atividades da Bunker One na região.

bunkerFlavio Ribeiro, CEO da Bunker One Brasil e América Latina, diz que “Integrar as operações já existentes no Uruguai e na Colômbia ao nosso time é o reconhecimento do trabalho que estamos fazendo desde o início. O Brasil, o maior país da América Latina, oferece muitas oportunidades até então não tão bem exploradas pela nossa indústria. Trouxemos as melhores práticas da nossa matriz dinamarquesa e o resultado tem sido excelente para o mercado, com alternativas mais seguras e eficientes em diferentes localidades. Agora, temos a oportunidade de levar toda a nossa expertise brasileira e o aprendizado dos últimos anos a esses dois mercados, que também têm grande potencial.”

bunker 1Assim como acontece no Brasil, a operacionalização das atividades de abastecimento nos vizinhos latino-americanos será executada pela Nova Offshore, empresa brasileira de navegação que é subsidiária da Bunker One. “Com a Nova Offshore, garantimos aos nossos clientes o mais alto padrão Bunker One, pois temos controle de toda a nossa cadeia de suprimentos e acompanhamos de perto cada informação operacional. Além disso, contamos com embarcações certificadas e equipadas com a mais alta tecnologia. Para replicar nesses outros mercados o mesmo sucesso das nossas atividades no Brasil, contar com a Nova Offshore é um o natural“, afirma o executivo.

Porto de Montevideo

Porto de Montevidéu

Conhecido por sua capacidade de receber embarcações de grande porte, o porto de Montevidéu, às margens do rio da Prata, é estratégico para o trânsito de cargas do Mercosul. Nos últimos anos, no entanto, perdeu um pouco de sua relevância no abastecimento de combustível marítimo. Lá, a operação é realizada com navio-tanque nas áreas de fundeio interna e externa do porto, além dos terminais do país. Também é oferecido o abastecimento de combustível de diesel marítimo no modal caminhão para as embarcações atracadas. “Vamos levar toda a nossa expertise e alto padrão de serviço, comprovados em nossas operações no Brasil, para reativar com excelência esse polo de bunker“, diz Flavio Ribeiro.

colombiaAssim como nas operações da Bunker One na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, o abastecimento de combustível marítimo em Cartagena das Índias será realizado por meio de balsas. Em Buenaventura, além dessa modalidade, os clientes contarão também com o abastecimento por caminhão. Segundo Flavio Ribeiro, o posicionamento estratégico dos portos colombianos é um diferencial. “Na Colômbia, oferecemos à indústria uma cobertura completa. Único país da América do Sul banhado por dois oceanos, com pontos de abastecimento em Cartagena e Buenaventura, estamos presentes tanto no Atlântico quanto no Pacífico, possibilitando o abastecimento de navios que fazem ambas as rotas.”

]]>
/todas-as-atividades-da-bunker-one-na-america-latina-estarao-sendo-istradas-no-brasil/feed/ 0