Lava 1t125m Jato – Petronotícias Seu canal de notícias de Óleo & Gás Fri, 23 May 2025 15:03:19 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.6.29 /wp-content/s/2018/02/cropped-petroicon-32x32.png Lava 1t125m Jato – Petronotícias 32 32 A PETROBRÁS ADIA DE HOJE PARA O DIA 30 DE DEZEMBRO A ESCOLHA DA EMPRESA PARA LANÇAR TUBOS FLEXÍVEIS EM BÚZIOS 11 201758 /a-petrobras-adia-de-hoje-para-o-dia-30-de-dezembro-a-escolha-da-empresa-para-lancar-tubos-flexiveis-de-buzios-11/ /a-petrobras-adia-de-hoje-para-o-dia-30-de-dezembro-a-escolha-da-empresa-para-lancar-tubos-flexiveis-de-buzios-11/#comments Wed, 30 Oct 2024 15:00:06 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Lava-Jato]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=241146 <![CDATA[No dia 3 deste mês, um dia antes da Petrobrás anunciar o resultado da primeira das quatro licitações para compra e lançamento de tubos flexíveis e rígidos para os projetos de Búzios 10, Búzios 11, Atapu 2 e Sépia 2, o Petronotícias publicou uma reportagem que revelava novamente o que poderia ser um rascunho da […]]]> <![CDATA[

5q5y5n

Magda Chambriard - trocando os quatro pneus com o carro ainda em movimento...

Magda Chambriard: trocando os quatro pneus com o carro ainda em movimento…

No dia 3 deste mês, um dia antes da Petrobrás anunciar o resultado da primeira das quatro licitações para compra e lançamento de tubos flexíveis e rígidos para os projetos de Búzios 10, Búzios 11, Atapu 2 e Sépia 2, o Petronotícias publicou uma reportagem que revelava novamente o que poderia ser um rascunho da volta da Lava Jato. As informações eram precisas e apuradas em detalhes, o que chocou o mercado do petróleo porque também seria um certo descrédito e o lançamento de uma nuvem de desconfiança no caráter da presidente Magda Chambriard, conhecida pelo seus gestos gentis, mas sempre com uma firmeza que não deixa dúvidas em seus interlocutores. O mercado se surpreendeu, mas Chambriard também. Talvez até mais, porque a origem da dúvida envolvia Marina Quinderê, a gerente de suprimentos da companhia, por quem tinha, ou ainda tem, em alta estima. Para lembrar,  as informações confirmavam que não havia uma livre concorrência. Búzios 10 seria da Subsea 7; Búzios 11, da Technip; Atapu 2, da Subsea 7; e Sépia 2, da Technip. Metade dessas informações ( Búzios 10 e 11) foram levadas por Quinderê para aprovação da diretoria, com os preços em dólares e não em reais, como havia sido conversado e acertado anteriormente.

Marina Quinderê:.... BOX, BOX, BOX.....

Marina Quinderê: … BOX, BOX, BOX …

Ao suspender o anúncio do resultado previsto para aquela sexta-feira (4) estava sendo revelado a mão firme e dura, de Magda Chambriard.  Em apenas 22 dias, a companhia conseguiu que a gigante holandesa AllSeas, mesmo não tendo disponível uma embarcação específica para o lançamento dos tubos, fizesse uma proposta, que acabou sendo escolhida como vencedora. Magda, pela primeira vez como presidente da empresa, mostrava internamente para todos qual era o tom que queria que a banda dela tocasse. Se gostar, é desse jeito. Se não gostar, é do mesmo jeito.  Mais precisa do que um mecânico de Fórmula 1, ela trocou os quatro pneus do carro com ele ainda andando, antes de parar no box.

BUZIOZPara o caso de Búzios 11, que teria a sa Technip como a vencedora, tendo o anúncio marcado para hoje (30), a presidente da Petrobrás teve mais tempo para determinar que houvesse uma concorrência justa, e transferiu o anúncio da empresa vencedora para o dia 30 de dezembro. Em semana de corrida de Fórmula 1 no Brasil, traçando um paralelo, seria como a chefe da equipe tendo tempo para examinar o motor, as asas dianteira e traseira do carro, a temperatura certa dos pneus, suspensão, acelerador e, principalmente o freio. Esse item, todos em volta tiveram a clara sensação de como funciona. O primeiro, foi de arrumação. Quanto ao piloto, até 30 de dezembro serão feitos alguns testes de pista, mas a batida forte no guard rail, proporcionou  prejuízos profundos na imagem da equipe. Muito provavelmente,  Marina Quinderê seja levada para uma outra parte do time. No fundo, ela sabe que na função que ainda ocupa, talvez até para preserva-la, comandar suprimentos, é como cuidar de um vaso de cerâmica chinesa de uma antiga dinastia. Não pode ter arranhão. E se quebrar,  mesmo que cole, a marca sempre permanecerá.

]]>
/a-petrobras-adia-de-hoje-para-o-dia-30-de-dezembro-a-escolha-da-empresa-para-lancar-tubos-flexiveis-de-buzios-11/feed/ 3
POR POUCO 1q2t57 UM GRAVE ACIDENTE NA MONTAGEM DE UM DOS TANQUES DO HDT DA REPLAN NÃO SE TRANSFORMA EM TRAGÉDIA /por-pouco-um-grave-acidente-na-montagem-de-um-dos-tanques-do-hdt-da-replan-nao-se-transforma-em-tragedia/ /por-pouco-um-grave-acidente-na-montagem-de-um-dos-tanques-do-hdt-da-replan-nao-se-transforma-em-tragedia/#comments Mon, 18 Mar 2024 14:00:08 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Lava-Jato]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> <![CDATA[Tecnologias]]> /?p=227563 <![CDATA[Como dizia o locutor esportivo José Geraldo de Almeida, famoso por narrar os jogos do Brasil na Copa de 70, “ foi por pouco, mas muito pouco mesmo” que o domingo (17) não termina com uma tragédia de grandes proporções na obra de instalação dos tanques do novo HDT da Replan, em Paulínia (SP). Os […]]]> <![CDATA[

nova-okComo dizia o locutor esportivo José Geraldo de Almeida, famoso por narrar os jogos do Brasil na Copa de 70, “ foi por pouco, mas muito pouco mesmo” que o domingo (17) não termina com uma tragédia de grandes proporções na obra de instalação dos tanques do novo HDT da Replan, em Paulínia (SP). Os tanques estão sendo construídos com uma técnica de acoplar o teto ao costado, insuflando ar para levitar e, em seguida, fazer as soldagens da cúpula. Este serviço já tinha sido feito com sucesso em seis tanques de 60 toneladas, mas no tanque de 120 toneladas, não deu certo. Graças a Deus, ninguém ficou ferido e os prejuízos só foram materiais. O acidente, que pode ser visto em imagens obtidas pelo Petronotícias, não deixou feridos, mas estabeleceu uma grande dúvida na engenharia de montagem. É preciso haver uma grande investigação para ver onde foi a falha. Na montagem, na fiscalização ou nos dois. Sabemos que em obras como essas, até para ir ao banheiro a Petrobrás exige um plano. Vamos esperar para saber se o acidente será investigado e se as causas serão reveladas. [ASSISTA AO VÍDEO COMPLETO DO MOMENTO DO ACIDENTE AO FINAL DESTA REPORTAGEM]

A obra do HDT da Replan parece mesmo que tem urucubaca. Desde quando foi revelado o resultado da licitação, em maio de 2022, apareceram grandes dúvidas. Como sempre, a famosa comissão de licitação da empresa, que parece ter tanto poder quanto o Ministro Alexandre de Moraes no STF, meteu o dedo e reverteu o resultado tirando a vitória dereplan um consórcio ítalo-brasileiro e entregando a obra para a japonesa Toyo, mesmo os japoneses tendo ficado em segundo lugar, com preços bem mais altos. Para lembrar, voltaremos a detalhar agora o problema que ocorreu, que foi parar na justiça, mas nem assim a poderosíssima e intocável comissão cedeu ou obedeceu as regras da companhia. Ela tem as suas próprias regras, quase sempre incompreendidas.

Na época, o presidente da Petrobrás era José Mauro, mas a Comissão de Licitação impôs a sua decisão, como uma república dentro da companhia e deu uma nova demonstração de sua arrogância e autonomia ao um contrato com a Toyo Setal, também envolvida nas denúncias da Lava Jato, com um preço US$ 200 milhões mais caro do que o consórcio vencedor, num total de aproximadamente R$ 2,1 bilhões. Ela fez isso depois de desclassificar o consórcio formado pela AES Union- Grupo Rosseti-Saipem, que ficou em primeiro lugar com o preço de cerca de R$ 1,9 bilhão, dentro do parâmetro da Petrobrás, mas foi desclassificada porque parte da proposta não estava escrita em inglês. O caso foi parar na justiça federal, mas e daí? a Petrobrás é a Petrobrás, e ou por cima de sua própria ilicitude e assinou o contrato com a empresa que queria. Pareceu a todos um jogo de cartas marcadas.

Além da AES Brasil, o consórcio ítalo-brasileiro trazia a experiência do Grupo Rosseti em grandes obras e também da Saipem

Além da AES Brasil, o consórcio ítalo-brasileiro trazia a experiência do Grupo Rosseti em grandes obras e também da Saipem

Na época do resultado da licitação, no final de janeiro de 2022, o Petronotícias trouxe o caso a público, quando o presidente da estatal ainda era o General Silva e Luna. Mas nem a autoridade dele foi respeitada. O compliance da companhia? Isso vale para seus fornecedores. A não ser que seja mais vantajoso para a estatal pagar R$ 2,1 bilhões, por uma obra que ela tem o preço de pouco mais de R$ 1,9 bilhão. Para se ter uma ideia exata, basta perguntar: será que o nosso leitor pagaria por uma mesma obra um preço com essa diferença?

A inauguração da unidade HDT da Replan está prevista para 2025, quando a empresa será capaz de aumentar a sua produção de diesel S-10 em 63 mil barris por dia (bpd) e de querosene de aviação em 12,5 mil bpd. A Replan é a maior refinaria do Brasil em capacidade de processamento, com carga de 434 mil bpd. Além de óleo diesel, a refinaria produz gasolina, querosene de aviação, asfaltos, gás liquefeito do petróleo (GLP) e propeno, entre outros derivados de petróleo. A implantação da nova HDT da Replan faz parte da estratégia da Petrobrás em aumentar sua capacidade de produção de diesel S-10, com baixo teor de enxofre. Veja como ficaram os preços propostos pelas licitantes na época.

1º – AES UNION – ( com Grupo Rosseti e Saipem)

Projeto ( R$ 86.829.000,00);

Construção ( R$ 1.801.493.000,00)

Total ( R$ 1.888.322.000,00)

2º – CONSÓRCIO TOYO SETAL EMPREENDIMENTOS/TOYO ENGINEERING –

Projeto (R$ 165.573.230,00)

Construção ( R$ 1.929.915.170,00)

Total ( R$ 2.095.488.440,00)

3º – RIO PETRÓLEO EQUIPAMENTOS E GESTÃO –

Projeto ( R$ 132.108.000,00)

Construção ( R$ 1.965.245.000,00)

Total ( R$ 2.097.353.000,00)

Pareceu ser um jogo de cartas marcadas e quem deveria vencer era a Toyo Setal. Foi aí que a grande surpresa começou a aparecer. Como os documentos entregues nãoSAIPEM-1 estavam no “modelo Petrobrás”, ou seja, não seguiam o protocolo imposto pela empresa, a estatal inabilitou a companhia AES Union do certame. Vale ressaltar que a decisão foi surpreendentemente e sem qualquer sentido ou e no edital. Até porque esse problema apontado pela Petrobrás poderia ser ajustado em horas. A AES chegou a cobrar da Petrobrás o prazo regulamentar de dois dias úteis para o ajuste das pontuadas inconsistências dos documentos apresentados na habilitação, conforme é garantido pelo edital e em estrita consonância com o entendimento do Tribunal de Contas da União (TCU). Em resposta, a empresa recebeu uma negativa e um beijinho no ombro. O pleito estava negado. logo no dia seguinte à inabilitação da AES Union ou a negociar com a TOYO, que ficou em segundo lugar. O caso está na Justiça do Rio de Janeiro, mas mesmo assim o contrato foi assinado.

]]>
/por-pouco-um-grave-acidente-na-montagem-de-um-dos-tanques-do-hdt-da-replan-nao-se-transforma-em-tragedia/feed/ 10
A INGLATERRA DESENVOLVE NOVOS MÍSSEIS CONTRA ATAQUES DOS TERRORISTAS HOUTHIS PARA GARANTIR NAVIOS PETROLEIROS NO MAR VERMELHO 4010z /a-inglaterra-desenvolve-novos-misseis-contra-ataques-dos-terroristas-houthis-e-garantir-navios-petroleiros-no-mar-vermelho/ /a-inglaterra-desenvolve-novos-misseis-contra-ataques-dos-terroristas-houthis-e-garantir-navios-petroleiros-no-mar-vermelho/#respond Mon, 22 Jan 2024 21:00:08 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Lava-Jato]]> /?p=224466 <![CDATA[Navios do Reino Unido atualizaram seu sistema de mísseis de defesa na guerra contra os terroristas Houthis do Iêmen, que continuam a receber armamentos do Irã e a ameaçar navios petroleiros e comerciais que ainda am pelo Mar Vermelho, em que pese os ataques que estão sofrendo. “À medida que a situação no Oriente Médio piora, […]]]> <![CDATA[

navio inglesNavios do Reino Unido atualizaram seu sistema de mísseis de defesa na guerra contra os terroristas Houthis do Iêmen, que continuam a receber armamentos do Irã e a ameaçar navios petroleiros e comerciais que ainda am pelo Mar Vermelho, em que pese os ataques que estão sofrendo. “À medida que a situação no Oriente Médio piora, é vital que nos adaptemos para manter o Reino Unido, os nossos aliados e parceiros seguros”, disse o ministro da Defesa, Grant Shapps, em um comunicado. Ele disse que gastaria 405 milhões de libras (514 milhões de dólares) para atualizar um sistema de mísseis que está sendo usado pela Marinha Real para abater drones hostis sobre o Mar Vermelho.  O sistema de defesa aérea Sea Viper será atualizado com mísseis com uma nova ogiva e software que permitirá combater ameaças de mísseis balísticos, disse o Ministério da Defesa. Os contratos já foram assinados à divisão britânica da MBDA, uma t venture que produz mísseis, de propriedade da Airbus, BAE Systems e Leonardo.

A crise no Oriente Médio pode ganhar novas cores depois do ataque de mísseis do Irã  na madrugada desta segunda-feira (22) contra uma base americana no Iraque. Osmissel ataques do Irã contra grupos terroristas baseados na Síria, que teriam atacado um evento em homenagem a um militar iraniano há duas semanas. As formas militares iranianas estiveram ativas na região durante todo fim de semana, apoiando militantes que continuam a aumentar as suas ameaças a Israel e às forças dos Estados Unidos. Usando armamento das forças militares iranianas, lançaram mísseis balísticos e foguetes para atacar a Base Aérea de Al-Asad no Iraque, onde as forças americanas estão estacionadas. Vários militares dos EUA ficaram levemente feridos por causa do ataque. O Comando Central as Forças Militares americanas disse que “vários mísseis balísticos e foguetes foram lançados por militantes apoiados pelo Irã no oeste do Iraque visando a Base Aérea de Al-Asad. A maioria dos mísseis misel lançadofoi interceptada pelos sistemas de defesa aérea da base, enquanto outros impactaram a base. As avaliações de danos estão em andamento. Vários funcionários dos EUA estão sendo avaliados por lesões cerebrais traumáticas. Pelo menos um militar iraquiano ficou ferido.”

Central dos EUA conduziram ataques aéreos contra um míssil anti-navio Houthi que estava apontado para o Golfo de Aden e estava preparado para ser lançado. As forças dos EUA determinaram que o míssil representava uma ameaça aos navios mercantes e aos navios da Marinha dos EUA na região e, posteriormente, atingiram e destruíram o míssil em legítima defesa. Esta ação tornará as águas internacionais mais seguras e protegidas para a Marinha dos EUA e os navios mercantes”, afirmou o Comando Central dos EUA.

]]>
/a-inglaterra-desenvolve-novos-misseis-contra-ataques-dos-terroristas-houthis-e-garantir-navios-petroleiros-no-mar-vermelho/feed/ 0
O CEO GLOBAL DA ARCELORMITTAL PARTICIPARÁ DE CONGRESSO SOBRE AÇO QUE COMEÇA AMANHÃ EM SÃO PAULO 55375t /o-ceo-global-da-arcelor-mittal-vem-ao-brasil-para-participar-do-congresso-aco-brasil-2023-que-comeca-amanha-em-sao-paulo/ /o-ceo-global-da-arcelor-mittal-vem-ao-brasil-para-participar-do-congresso-aco-brasil-2023-que-comeca-amanha-em-sao-paulo/#respond Mon, 25 Sep 2023 20:00:16 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Lava-Jato]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> /?p=217127 <![CDATA[O presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO Aços Longos e Mineração LATAM, Jefferson De Paula, abre amanhã (26) o Congresso Aço Brasil 2023. O evento, que é organizado pelo Instituto Aço Brasil, vai reunir em dois dias , no Hotel Unique, em São Paulo, as principais lideranças da indústria do aço no país. Na programação […]]]> <![CDATA[

arcelorO presidente da ArcelorMittal Brasil e CEO Aços Longos e Mineração LATAM, Jefferson De Paula, abre amanhã (26) o Congresso Aço Brasil 2023. O evento, que é organizado pelo Instituto Aço Brasil, vai reunir em dois dias , no Hotel Unique, em São Paulo, as principais lideranças da indústria do aço no país. Na programação do evento está prevista a participação on-line do CEO global do Grupo ArcelorMittal, Aditya Mittal, que será o palestrante da Conferência Magna com o tema a Geopolítica do Aço. No segundo , também sobre a Geopolítica do Aço, Jorge Oliveira, CEO da ArcelorMittal Aços Planos LATAM e Vice-Presidente da ArcelorMittal Brasil, será o moderador do debate sobre o cenário atual e as perspectivas do setor de aço. No fechamento do congresso, no dia seguinte, De Paula – que também preside o Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil – será um dos debatedores do “Tendências e desafios da indústria do aço – a visão dos CEOs”. 

Neste ano, o Instituto Aço Brasil completa 60 anos de atividades. Ele foi fundado em 1963, quando o antigo Instituto Brasileiro de Siderurgia era a entidade representativa das empresas brasileiras produtoras de aço. Atualmente, a entidade congrega e representa 11 grupos empresariais, que istram 31 plantas industriais, distribuídas por 10 estados brasileiros. Em 2022, o setor foi responsável pela produção de 34,1 milhões de toneladas de aço bruto, levando o país a ocupar a 9ª posição no ranking da produção mundial.

Para lembrar, A Arcelor Mittal é uma das maiores produtoras de aço do Brasil e também uma das líderes no mercado global. O Grupo ArcelorMittal tem cerca de 160 mil empregados, sendo 18 mil no Brasil, e atende a clientes em 155 países. A empresa tem unidades industriais em sete estados, além de unidades de distribuição e serviços em todo o país, sendo a única do setor no Brasil a contar com a certificação ResponsibleSteel. As plantas brasileiras têm capacidade de produção anual de 7 milhões de toneladas de minério de ferro e de 15,5 milhões de toneladas de aço bruto, com aplicação nas indústrias automobilística, de eletrodomésticos, construção civil e naval, dentre outras.

]]>
/o-ceo-global-da-arcelor-mittal-vem-ao-brasil-para-participar-do-congresso-aco-brasil-2023-que-comeca-amanha-em-sao-paulo/feed/ 0
JEAN PAUL PRATES GARANTE QUE A UNIDADE DE ARAUCÁRIA VOLTARÁ A PRODUZIR FERTILIZANTES AINDA ESTE ANO 574z6k /jean-paul-prates-garante-que-a-unidade-de-araucaria-voltara-a-produzir-fertilizantes-ainda-este-ano/ /jean-paul-prates-garante-que-a-unidade-de-araucaria-voltara-a-produzir-fertilizantes-ainda-este-ano/#respond Tue, 15 Aug 2023 19:30:45 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Editorial]]> <![CDATA[Lava-Jato]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Mineração]]> /?p=214461 <![CDATA[O presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates (foto à direita), afirmou que estão em fase final os estudos sobre a retomada da produção de fertilizantes na Araucária Nitrogenados (ANSA), subsidiária da Petrobrás. Após a finalização dos estudos de viabilidade técnica e financeira, o tema deve ar ainda pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de istração […]]]> <![CDATA[

ansaO presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates (foto à direita), afirmou que estão em fase final os estudos sobre a retomada da produção de fertilizantes na Araucária Nitrogenados (ANSA), subsidiária da Petrobrás. Após a finalização dos estudos de viabilidade técnica e financeira, o tema deve ar ainda pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de istração da empresa. A fábrica está desativada desde 2020 e, após investimentos e adequações para atender às normas regulatórias, poderá voltar a operar no primeiro semestre de 2024. De acordo com Prates, o setor de fertilizantes tem importância estratégica para a Petrobrás e para o país: “O Brasil é um grande produtor de commodities agropecuárias, porém, dependente de fertilizantes de origem estrangeira. Esse mercado vem enfrentando muitos desafios no mundo todo. A Petrobras tem interesse em investir na reativação da ANSA por conta da sinergia da unidade com a Repar. Além de reduzir a dependência do país em relação à importação do produto, com a operação, vamos gerar emprego e renda”.

Jean Paul Prates - Presidente da Petrobrás

Jean Paul Prates – Presidente da Petrobrás

A ANSA tem capacidade de processar cerca de 1,9 mil toneladas por dia de ureia e 1,3 mil toneladas por dia de amônia, usadas na produção de fertilizantes agrícolas, além de outros setores. A matéria-prima usada na unidade é o resíduo asfáltico, que pode ser obtido na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), também localizada na cidade de Araucária (PR). Para o diretor de Processos Industriais e Produtos, William França (foto à esquerda), a Petrobrás dá mais um o importante ao retomar os estudos para colocar novamente a ANSA em operação: “Nossas decisões são pautadas em análises criteriosas de viabilidade técnica e financeira. Desde a hibernação da fábrica, os trabalhadores dos municípios do entorno estão sofrendo com o desemprego causado pela falta de oportunidades na região. williamAo investir na retomada da produção na ANSA, estaremos demonstrando a capacidade da Petrobras em fornecer produtos de valor estratégico para o país, com total segurança operacional e ambiental, além de contribuir para o desenvolvimento regional”.

Prates aproveitou para confirmar que a Petrobrás, com a Repar, permanece no Paraná. A Repar é referência em inovação e técnica, representa 14% das vendas da Petrobras e o polo de Araucária é o segundo maior em faturamento da empresa. O perfil de produção é de 49% diesel e 27% gasolina. Isto é, a Repar converte quase 80% do seu processamento em diesel e gasolina. Além disso, a Petrobras prevê aumentar em 146% sua capacidade de produção de diesel com conteúdo renovável (Diesel R), após ter recebido autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para operar mais uma unidade de produção desse combustível na REPAR.

]]>
/jean-paul-prates-garante-que-a-unidade-de-araucaria-voltara-a-produzir-fertilizantes-ainda-este-ano/feed/ 0
TRIBOS DE ÍNDIOS AMERICANOS SE UNEM CONTRA A MANUTENÇÃO DO OLEODUTO DA LINHA 5 5l4o23 QUE CORTA O LAGO DE MICHIGAN /tribos-de-indios-americanos-se-unem-contra-a-manutencao-do-oleoduto-da-linha-5-que-corta-o-lago-de-michigan/ /tribos-de-indios-americanos-se-unem-contra-a-manutencao-do-oleoduto-da-linha-5-que-corta-o-lago-de-michigan/#respond Mon, 10 Apr 2023 18:00:54 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Bioenergia]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Lava-Jato]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Pipelines]]> /?p=207094 <![CDATA[A gigante canadense Enbridge vai enfrentar mais um problema por causa da Linha 5, um oleoduto que corta o Lago de Michigan, na divisa com os Estados Unidos . Agora, tribos nativas americanas de Michigan, Wisconsin e Ontário se uniram para pedir o fim do oleoduto, que esteve ameaçado de rompimento, o que causaria um […]]]> <![CDATA[

mergulhador 1A gigante canadense Enbridge vai enfrentar mais um problema por causa da Linha 5, um oleoduto que corta o Lago de Michigan, na divisa com os Estados Unidos . Agora, tribos nativas americanas de Michigan, Wisconsin e Ontário se uniram para pedir o fim do oleoduto, que esteve ameaçado de rompimento, o que causaria um grande desastre ambiental para várias cidades americanas e canadenses, depois que uma âncora de uma embarcação quase rompeu o oleoduto. A partir daí, o governo de Michigan, ambientalistas e a Enbridge estão lutando na justiça para a sobrevivência do oleoduto, que é fundamental para várias cidades e milhões de pessoas que usam todo tipo de combustível que ele transporta. Desde óleo para as refinarias até gás propano para as indústrias.

Este caso tem um interesse brasileiro envolvido, já que a Liderroll, com sede no Rio de Janeiro, está participando indiretamente da solução apresentada pelapaulo capa companhia canadense para retirar a linha submersa no lago: a construção de um túnel sob seu leito para o lançamento da linha, que deve usar a tecnologia brasileira como uma forma segura e rápida do lançamento de uma nova linha – ou linhas – de sete quilômetros de extensão. O presidente da companhia brasileira, Paulo Fernandes (foto à direita), também vive esta expectativa: “Acho que todos os envolvidos nesta situação querem a mesma solução. Se a linha precisa ser substituída,  o túnel é o caminho mais lógico, ambientalmente amigável, mais barato e mais rápido. A outra alternativa seria enviar todos esses produtos via terrestre, o que seria um desastre porque o número de caminhões seria quase impossível de trafegar entre as cidades dos dois países. O que sabemos é que o corpo de engenheiros das forças armadas está analisando o projeto e tem mais prazo  para responder. A Liderroll está aguardando os desdobramentos das negociações. É o que podemos fazer neste momento. Nossas ideias e soluções já foram apresentadas e estão sendo analisadas”.

ponte 1Para lembrar, o oleoduto Enbridge Line 5, construído pela primeira vez em 1953, se estende de Wisconsin por quase 900 quilômetros de Michigan e termina em Sarnia, Ontário. Parte do oleoduto viaja debaixo d’água através do Estreito de Mackinac. Nos últimos anos, a operação contínua do oleoduto se tornou uma fonte de controvérsia. Muitas nações e comunidades tribais afirmam que o oleoduto a por seus territórios tradicionais. A área do Estreito, em particular, é considerada um local de significativa importância cultural e histórica para muitos grupos nativos, incluindo os Anishinaabe. Segundo os líderes tribais, o oleoduto representa uma ameaça importante e direta aos ecossistemas ao longo de seu caminho.

Líderes tribais e outros grupos ambientalistas se opam publicamente ao oleoduto por muitos anos e pediram que o oleoduto fosse fechado. Austin Lowes, presidente do Sault Ste, disse que “O Estreito de Mackinac é central para a história da criação de Anishinaabe, o que torna este local sagrado tanto do ponto de vista cultural quanto histórico na formação do povo Anishinaabe.Marie Tribe, líder  dos índios Chippewa, acredita que “Proteger o Estreito também é uma questão de extrema importância ambiental e econômica – tanto para nosso povo quanto para o estado de Michigan”. Os defensores do oleoduto apontam que ele transporta 540 mil barris de petróleo leve e líquidos de gás natural através da Linha 5gravelle diariamente. Desligá-lo pode impactar empregos, transporte de combustível e impostos sobre propriedades pagos pela Enbridge. Em um esforço para resolver questões de segurança, a Enbridge propôs um túnel subaquático para abrigar a parte da Linha 5 que a sob o Estreito de Mackinac. No entanto, o Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA recentemente adiou o cronograma de permissão para o projeto do túnel.

Os críticos do projeto do túnel dizem que nenhum óleo deve ser transportado através do Estreito, já que um vazamento pode ter um impacto devastador em mais de mil quilômetros da costa dos Grandes Lagos. O pessoal da Enbridge e outras agências locais realizam uma simulação de derramamento de óleo no Estreito de Mackinac em 2015:  “Os direitos dos povos indígenas, do meu povo, são direitos que devem ser respeitados por todos os soberanos, tanto domésticos quanto estrangeiros”, disse a presidente Whitney Gravelle (foto à direita), da comunidade indígena de Bay Mills. “O apoio do Canadá à Linha 5 é um desastre em formação para toda a região dos Grandes Lagos, porque um derramamento de óleo envenenará nossos peixes, prejudicará nossos locais sagrados, contaminará nossa água potável – e, por fim, destruirá nosso modo de vida indígena”. Tentativas anteriores de lagofechar o oleoduto foram interrompidas por vários meios, principalmente pelo Tratado de Oleodutos de Trânsito de 1977 entre o Canadá e os Estados Unidos.

A última tentativa viu 51 organizações tribais de Wisconsin, Michigan e Ontário enviarem um relatório ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. Este relatório, datado de 4 de abril, afirma que o governo do Canadá está violando os direitos humanos dos povos indígenas por meio de seu apoio contínuo à Linha 5. O relatório foi submetido para ser considerado durante a próxima Revisão Periódica Universal do Canadá, conduzida pelas Nações Unidas. Como um estado membro das Nações Unidas, o Canadá deve ser avaliado regularmente por seu histórico de direitos humanos. A Revisão Periódica Universal do Canadá acontecerá este ano de 6 a 17 de novembro.

]]>
/tribos-de-indios-americanos-se-unem-contra-a-manutencao-do-oleoduto-da-linha-5-que-corta-o-lago-de-michigan/feed/ 0
A FUP FAZ GRAVE DENÚNCIA SOBRE CURSOS NA PETROBRÁS QUE TRANSFEREM O CONHECIMENTO GEOLÓGICO PARA EMPRESAS CONCORRENTES b463n /a-fup-faz-grave-denuncia-sobre-cursos-na-petrobras-que-am-o-conhecimento-geologicos-para-empresas-concorrentes/ /a-fup-faz-grave-denuncia-sobre-cursos-na-petrobras-que-am-o-conhecimento-geologicos-para-empresas-concorrentes/#comments Tue, 14 Feb 2023 16:00:20 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Lava-Jato]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=204082 <![CDATA[A Federação Única dos Petroleiros (FUP) enviou denúncia ao presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates, relativa à transferência de conhecimento estratégico da estatal na área da geologia em favor de empresas concorrentes. As informações foram readas para a federação por funcionários do setor, que alertaram sobre as orientações gerenciais e sobre oferta de treinamento especializado, […]]]> <![CDATA[

750_deyvid-bacelar_2021919185530695A Federação Única dos Petroleiros (FUP) enviou denúncia ao presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates, relativa à transferência de conhecimento estratégico da estatal na área da geologia em favor de empresas concorrentes. As informações foram readas para a federação por funcionários do setor, que alertaram sobre as orientações gerenciais e sobre oferta de treinamento especializado, que configurariam a prática ilícita. Um documento emitido pela gerência do setor (EXP/TAGG/AGQ/OGEO-OR, antigo EXP/TAGG/AGQ/OGEO2), a pretexto de oferecer curso de treinamento a trabalhadores da Petrobrás, ministrado por especialistas da própria gerência, tem, na realidade, segundo a FUP, “o objetivo de transferir informações para capacitar profissionais de empresas que prestam serviços para as petroleiras concorrentes”. São turmas com profissionais das empresas Halliburton, Schlumberger e Baker Hughes.

A FUP, que recebeu essas denúncias, diz que segundo relatos de empregados da Petrobrás, não se trata de treinamento para atividades já realizadas por profissionais terceirizados. São aulas no laboratório da Petrobrás. A proposta visa capacitar profissionais de empresas que prestam serviços para todas as outras petroleiras concorrentes, para que substituam a presença de geólogos da Petrobrás nas plataformas. O treinamento proposto está sendo ministrado por profissionais  da própria gerência de geologia:

Segundo a FUP, o curso significa capacitar profissionais de empresas que prestam serviços para todas as outras petroleiras concorrentes, para que estes substituam a presença de geólogos da Petrobrás nas plataformas, o que envolve informações estratégicas sobre aperfeiçoamento em descrição de amostras de calha, interpretação de perfis e estratégias para caracterização de reservatório e parada de poços após perfuração da seção evaporítica.

Para Deyvid Bacelar, coordenador geral da FUP, “a situação é grave; estamos falando de geólogos terceirizados atuando em momento crítico do projeto de perfuração de poços e em circunstâncias que impactam diretamente na qualidade de aquisição de dados e na segurança da operação, podendo até mesmo resultar em perda do poço, o que configura prejuízo incalculável”.

]]>
/a-fup-faz-grave-denuncia-sobre-cursos-na-petrobras-que-am-o-conhecimento-geologicos-para-empresas-concorrentes/feed/ 10
PETROBRÁS RECUPERA MAIS R$ 439 MILHÕES DEVOLVIDOS PELA ANTIGA ODEBRECHT 4l6c3z CAMARGO CORRÊA E SBM NA OPERAÇÃO LAVA JATO /petrobras-recupera-mais-r-439-milhoes-devolvidos-pela-antiga-odebrecht-camargo-correa-e-sbm-na-operacao-lava-jato/ /petrobras-recupera-mais-r-439-milhoes-devolvidos-pela-antiga-odebrecht-camargo-correa-e-sbm-na-operacao-lava-jato/#comments Tue, 01 Nov 2022 15:00:40 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Lava-Jato]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=199033 <![CDATA[A Petrobrás divulgou uma informação na manhã de hoje (1º) comunicando que recebeu, ao longo do último trimestre, a devolução de cerca de R$ 439 milhões, recuperados por meio de acordos de leniência das empresas Camargo Corrêa, Novonor (antiga Odebrecht) e SBM, no acordo de colaboração do ex-gerente Pedro Barusco. Com essas devoluções, o total de recursos transferidos […]]]> <![CDATA[

sede petrobrasA Petrobrás divulgou uma informação na manhã de hoje (1º) comunicando que recebeu, ao longo do último trimestre, a devolução de cerca de R$ 439 milhões, recuperados por meio de acordos de leniência das empresas Camargo Corrêa, Novonor (antiga Odebrecht) e SBM, no acordo de colaboração do ex-gerente Pedro Barusco. Com essas devoluções, o total de recursos transferidos para os cofres da Petrobrás (incluindo subsidiárias), em decorrência de acordos de colaboração, leniência e repatriações, ultraou o montante de R$ 6,7 bilhões. A Camargo Corrêa devolveu, no mês de outubro, R$ 235,6 milhões à Petrobrás e outros R$ 6,9 milhões à Transpetro, subsidiária da Companhia e contemplada no mesmo acordo de leniência, além de R$ 88 milhões já recebidos anteriormente, que representam algumas das parcelas do montante total a ser devolvido.

A Novonor, por sua vez, pagou R$ 71,3 milhões para a Petrobrás e outros R$ 728 mil para Transpetro, que representam parte do montante total a ser devolvido, que deverá ser pago por meio de 22 (vinte e duas) parcelas anuais. Os acordos de leniência da Camargo Corrêa e da Novonor foram celebrados com o Ministério Público Federal (MPF), bem como com a Controladoria Geral da União (CGU) e Advocacia Geral da União (AGU). A SBM devolveu, para a Petrobrás, R$ 113,7 milhões entre agosto e outubro de 2022. Aproximadamente R$ 48,7 milhões foram pagos diretamente à companhia e outros R$ 64,9 milhões foram abatidos de pagamentos devidos pela Petrobrás à SBM em decorrência de contratos vigentes de afretamento de plataformas e prestação de serviços. O acordo de leniência da SBM foi celebrado em 2018 com a Petrobrás, além da CGU e da AGU. Excetuados os valores ressarcidos nesse último trimestre, aproximadamente R$ 1,1 bilhão já foram devolvidos pela SBM à Petrobrás em decorrência da celebração do acordo.

Os ressarcimentos decorrem da condição de vítima da Petrobrás nos crimes investigados no âmbito da Operação Lava Jato. A empresa diz que tem adotado as medidas cabíveis em busca do adequado ressarcimento dos prejuízos que lhe foram causados. “A Petrobrás atua como coautora do Ministério Público Federal e da União Federal em 32 ações de improbidade istrativa em andamento, além de ser assistente de acusação em 90 ações penais relacionadas aos ilícitos investigados pela Operação Lava Jato”, declarou a petroleira.

]]>
/petrobras-recupera-mais-r-439-milhoes-devolvidos-pela-antiga-odebrecht-camargo-correa-e-sbm-na-operacao-lava-jato/feed/ 1
GAZPROM FECHA TODO FLUXO DE GÁS PARA A EUROPA POR TRÊS DIAS A PARTIR DE HOJE 194j39 ALEGANDO MANUTENÇÃO EMERGENCIAL /gazprom-fecha-todo-fluxo-de-gas-para-a-europa-por-tres-dias-a-partir-de-hoje-alegando-manutencao-emergencial/ /gazprom-fecha-todo-fluxo-de-gas-para-a-europa-por-tres-dias-a-partir-de-hoje-alegando-manutencao-emergencial/#respond Wed, 31 Aug 2022 15:00:02 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Lava-Jato]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> <![CDATA[Pipelines]]> /?p=195511 <![CDATA[A Gazprom já interrompeu os fluxos de gás no gasoduto Nord Stream 1 pelos próximos três dias. A estatal russa diz que precisa concluir os trabalhos de manutenção, aumentando a perspectiva de novos cortes no fornecimento da Rússia neste inverno. A gigante do gás, apoiada pelo Kremlin, vem aumentando a pressão sobre o Ocidente nas […]]]> <![CDATA[

Gasoduto Nord Stream 2 está pronto para ser usado

Gasoduto Nord Stream 2 está pronto para ser usado

A Gazprom já interrompeu os fluxos de gás no gasoduto Nord Stream 1 pelos próximos três dias. A estatal russa diz que precisa concluir os trabalhos de manutenção, aumentando a perspectiva de novos cortes no fornecimento da Rússia neste inverno. A gigante do gás, apoiada pelo Kremlin, vem aumentando a pressão sobre o Ocidente nas últimas semanas, com sua última rodada de manutenção em julho, resultando na redução dos fluxos de gás de 40% para 20% da capacidade após uma disputa por uma turbina que estava em manutenção no Canadá. Os governos europeus temem que a Rússia possa estender a última interrupção em retaliação às sanções ocidentais contra importações de carvão e embarque de petróleo por via marítima, que foram impostas depois que o país invadiu a Ucrânia. Outras restrições ao fornecimento de gás europeu podem aprofundar uma crise de energia que já provocou um aumento de 400% nos preços do gás no atacado desde agosto ado, pressionando consumidores e empresas e forçando os governos a gastar bilhões para aliviar o fardo.

Ao contrário do período de manutenção de 10 dias do mês ado, isso só foi anunciado com duas semanas de antecedência. A Gazprom argumentou que o último desligamento é necessário para realizar o trabalho essencial no único compressor restante do oleoduto na estação de Portovaya, na Rússia, que teve que ser realizado emolaf conjunto com especialistas da Siemens. A Siemens Energy já realizou trabalhos de manutenção em compressores e turbinas na estação no ado.

A Siemens disse que não estava envolvida na manutenção, mas estava pronto para aconselhar a Gazprom, se necessário. No início desta semana, a Gazprom anunciou que suspenderia as entregas de gás à sa Engie, por causa de uma disputa de pagamentos, que o ministro da Energia da França mais tarde rotulou como uma desculpa. Desde que o país invadiu a Ucrânia, a Gazprom reduziu os fluxos para 12 estados membros da União Europeia – interrompendo totalmente o fornecimento para a Bulgária, Dinamarca, Finlândia, Holanda e Polônia. A Rússia, que antes do início dos cortes era responsável por pouco mais de um terço do suprimento de gás da Alemanha, também reduziu o fluxo de gás para outros países europeus que se alinharam à Ucrânia na dimitryguerra.

Hoje (31), as instalações de armazenamento da Alemanha estavam mais de 83% cheias. O chanceler Olaf Scholz (foto acima, à direita) disse que seu governo fez bem em agir cedo, quando “nem todos tinham certeza de que poderíamos ter um problema”. Dmitry Peskov (foto à esquerda), porta-voz do presidente Vladimir Putin, disse a repórteres que a Rússia e a Gazprom “foram e permanecem fiéis às nossas obrigações e contratos, mas agora simplesmente não podem cumpri-los por causa dos limites e sanções”. Peskov disse que apenas uma das turbinas do gasoduto está funcionando e afirmou que as outras precisam de reparos ou enfrentam obstáculos legais que impedem a Gazprom de usá-las: A manutenção dessas turbinas é realizada sob a lei inglesa”, disse Peskov. “Todos nós sabemos sobre as sanções do Reino Unido contra nosso país. Sem as garantias legais necessárias de que essas sanções não se aplicarão às turbinas, não há como contornar isso. Foram os europeus que nos trouxeram a esta situação”, completou.

]]>
/gazprom-fecha-todo-fluxo-de-gas-para-a-europa-por-tres-dias-a-partir-de-hoje-alegando-manutencao-emergencial/feed/ 0
/vitrine-do-seor-de-biocombustiveis-fenasucro-agrocana-bate-o-recorde-de-publico-e-de-negocios/ /vitrine-do-seor-de-biocombustiveis-fenasucro-agrocana-bate-o-recorde-de-publico-e-de-negocios/#respond Tue, 23 Aug 2022 23:00:55 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Lava-Jato]]> /?p=195042 <![CDATA[O balanço geral da realização da 28ª Fenasucro & Agrocana confirmou o cenário otimista e o mercado promissor, incentivado pelas demandas de sustentabilidade, e superou a expectativa de geração de negócios ao alcançar um volume de R$ 5,2 bilhões, iniciados durante a feira que foi realizada em Sertãozinho, no interior de São Paulo. Com um […]]]> <![CDATA[

FENAO balanço geral da realização da 28ª Fenasucro & Agrocana confirmou o cenário otimista e o mercado promissor, incentivado pelas demandas de sustentabilidade, e superou a expectativa de geração de negócios ao alcançar um volume de R$ 5,2 bilhões, iniciados durante a feira que foi realizada em Sertãozinho, no interior de São Paulo. Com um público especializado e qualificado, em 2022, a Fenasucro & Agrocana também teve um incremento de 15% no número projetado de visitantes e aumento de 22% em relação à edição de 2019. Somando a isso, as rodadas de negócios internacionais – realizadas pelo Apla (Arranjo Produtivo Local do Álcool) e a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), por meio do Projeto Brazil Sugarcane Bioenergy Solution – atraíram compradores de mais de 10 países, contaram com mais de 460 reuniões e uma previsão de negócios em torno de US$ 70 milhões.

Para o diretor da feira, Paulo Montabone, os números expressivos reforçam o cenário promissor de que o setor de bioenergia vive umaFENA 1 escalada de investimentos com a geração de novos produtos, visto a demanda mundial cada vez mais forte por sustentabilidade. “Nesta edição mostramos como o Brasil é a vanguarda da tecnologia bioenergética ao expor o presente do setor, com o biogás, e apontar seu futuro por meio do diesel verde, por exemplo”, explicou.

Para o presidente do Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis (CEISE Br), Luís Carlos Júnior Jorge, a Fenasucro & Agrocana foi sucesso um absoluto. “Os cerca de 300 expositores, a quem agradecemos a credibilidade e confiança, contribuíram de forma significativa para que a feira fosse incrivelmente bem produzida. Nossas parcerias com a STAB, Copersucar, UNICA, UDOP, DATAGRO, LIDE Ribeirão Preto, entre outras, produziram uma programação de conteúdo que estimulou o que chamamos de feira de reencontro, com grande presença de técnicos das unidades produtoras, refletindo e impactando na visitação aos estandes e, consequentemente, oportunizando novos negócios, de melhorias de tecnologias, fabricação de máquinas e equipamentos, bem como contratação de serviços especializados”, afirmou.

]]>
/vitrine-do-seor-de-biocombustiveis-fenasucro-agrocana-bate-o-recorde-de-publico-e-de-negocios/feed/ 0