Indústria Naval – Petronotícias 2k2c Seu canal de notícias de Óleo & Gás Sat, 24 May 2025 16:51:43 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.6.29 /wp-content/s/2018/02/cropped-petroicon-32x32.png Indústria Naval – Petronotícias 2k2c 32 32 A TRANSPETRO ATENDE A PEDIDOS DE ESTALEIROS E DÁ MAIS PRAZO PARA A ENTREGA DE PROPOSTAS PARA CONSTRUÇÃO DE NAVIOS GASEIROS 3tx6d /a-transpetro-atende-a-pedidos-de-estaleiros-e-da-mais-prazo-para-a-entrega-de-de-propostas-para-construcao-de-navios-gaseiros/ /a-transpetro-atende-a-pedidos-de-estaleiros-e-da-mais-prazo-para-a-entrega-de-de-propostas-para-construcao-de-navios-gaseiros/#respond Tue, 13 May 2025 16:00:02 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Indústria Naval]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=252609 <![CDATA[A Transpetro prorrogou até 23 de junho o prazo de entrega de propostas da licitação pública internacional destinada à aquisição de oito navios gaseiros com capacidades de 7 mil, 10 mil e 14 mil metros cúbicos. A alteração no cronograma atende a pedidos protocolados por empresas no portal Petronect, plataforma eletrônica de compras do sistema Petrobrás […]]]> <![CDATA[

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Sérgio Bacci - Presidente da Transpetro

Sérgio Bacci – Presidente da Transpetro

A Transpetro prorrogou até 23 de junho o prazo de entrega de propostas da licitação pública internacional destinada à aquisição de oito navios gaseiros com capacidades de 7 mil, 10 mil e 14 mil metros cúbicos. A alteração no cronograma atende a pedidos protocolados por empresas no portal Petronect, plataforma eletrônica de compras do sistema Petrobrás na qual o edital foi publicado em meados de fevereiro. A data original para recebimento de propostas no processo de licitação estava marcada para 19 de maio. Os demais cronogramas divulgados no lançamento do edital seguem mantidos sem alteração. A aquisição dos novos gaseiros integra o Programa de Renovação e Ampliação da Frota do Sistema Petrobrás. O processo de contratação em curso marca a segunda licitação da Transpetro. A licitação para aquisição dos oito gaseiros contempla dois lotes distintos, que não podem ser vencidos pelo mesmo estaleiro ou consórcio. As novas embarcações serão destinadas ao transporte de GLP.

O lote A da licitação contempla a aquisição de três navios com capacidade de 10 mil metros cúbicos, do tipo semirrefrigerado. Essas embarcações também poderãogase carregar amônia, permitindo o ingresso da Transpetro no transporte desse tipo de produto e a ampliação da carteira de serviços da companhia. Já o lote B é direcionado a cinco navios do tipo pressurizados, sendo três embarcações de 7 mil metros cúbicos e duas de 14 mil metros cúbicos de capacidade.

O processo de contratação dos gaseiros permite a participação de todos os estaleiros que atendam aos critérios técnicos e econômicos estabelecidos no edital. Com a nova contratação, a frota de gaseiros da Transpetro vai ser ampliada de 6 para 14 embarcações, o que elevará a capacidade total de transporte de 36 mil metros cúbicos para até 115 mil metros cúbicos. Os futuros gaseiros permitirão uma redução de até 30% nas emissões de gases do efeito estufa. As novas embarcações também serão até 20% mais eficientes no que diz respeito ao consumo de combustível e futuramente terão a capacidade de operar em portos eletrificados.

 Classe Handy para a Transpetro

Classe Handy para a Transpetro

Lançado em julho de 2024, o Programa de Renovação e Ampliação da Frota do Sistema Petrobras visa reduzir a exposição da holding aos afretamentos e dar maior flexibilidade e eficiência para as operações logísticas de movimentação de cargas. O programa prevê a aquisição de navios para cabotagem na costa brasileira, contemplando embarcações da classe handy, gaseiros e de médio porte (MR1), que integrarão a frota da Transpetro. A primeira contratação da Transpetro dentro do programa foi formalizada em fevereiro, com a aquisição de quatro navios da classe handy junto ao consórcio de estaleiros Rio Grande (RS)/ Mac Laren (RJ). A Transpetro programa lançar, até o final do ano, uma nova licitação para aquisição de navios de médio porte.

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EVENTO NA UFRJ DISCUTIU O POTENCIAL DO USO DA ENERGIA NUCLEAR E DE PEQUENOS REATORES NO MAR 6u2c22 /evento-na-ufrj-discutiu-o-potencial-do-uso-da-energia-nuclear-no-mar/ /evento-na-ufrj-discutiu-o-potencial-do-uso-da-energia-nuclear-no-mar/#respond Mon, 28 Apr 2025 21:30:10 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energia Nuclear]]> <![CDATA[Indústria Naval]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=251695 <![CDATA[O Programa de Engenharia Nuclear (PEN) da Coppe/UFRJ realizou nesta segunda-feira (28) um evento para discutir o potencial da energia nuclear como fonte de energia para embarcações. O encontro reuniu diversas autoridades e especialistas no tema, incluindo o presidente da Associação Brasileira para Desenvolvimento das Atividades Nucleares (ABDAN), Celso Cunha, o presidente da Frente Parlamentar […]]]> <![CDATA[

Alexandre_RabellO Programa de Engenharia Nuclear (PEN) da Coppe/UFRJ realizou nesta segunda-feira (28) um evento para discutir o potencial da energia nuclear como fonte de energia para embarcações. O encontro reuniu diversas autoridades e especialistas no tema, incluindo o presidente da Associação Brasileira para Desenvolvimento das Atividades Nucleares (ABDAN), Celso Cunha, o presidente da Frente Parlamentar Nuclear, deputado Júlio Lopes, o diretor-geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, Alexandre Rabello de Faria, o presidente da Nuclep, Carlos Seixas, entre outros.

O encontro teve como objetivo apresentar os avanços e desafios dos Reatores Modulares Pequenos (SMRs), com foco especial em aplicações marítimas. Foram discutidos projetos em desenvolvimento no Brasil, suas possíveis aplicações e os aspectos regulatórios e de licenciamento específicos para esse tipo de tecnologia. Especialistas da indústria, da academia e do setor regulador compartilharam suas perspectivas sobre a viabilidade e os caminhos para a implementação segura e eficiente dos SMRs no ambiente marítimo.

Imagem do WhatsApp de 2025-04-28 à(s) 16.34.08_d1876adbA Marinha do Brasil há décadas busca desenvolver submarinos com propulsão nuclear, tecnologia que proporciona maior autonomia, velocidade e capacidade de ocultação em comparação aos modelos convencionais. Diferente dos submarinos a diesel, os nucleares não precisam emergir periodicamente para reabastecimento de oxigênio, o que os torna estratégicos na defesa naval. O combustível e o sistema de propulsão nuclear estão sendo desenvolvidos pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo.

Com início da construção previsto para 2025, o Submarino Nuclear Convencionalmente Armado “Álvaro Alberto” é a joia da coroa do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), que representará um incremento, sem precedentes, no Poder Naval brasileiro e, em decorrência, na Defesa Nacional.

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COM O FIM DA DRAGAGEM NO PORTO DO RIO O TERMINAL DE CONTÊINERES FICA APTO A RECEBER NAVIOS DE GRANDE PORTE s6u6 /dragagem-no-porto-do-rio-termina-e-homologada-e-coloca-o-termnal-de-conteineres-em-um-patamar-para-grandes-navios/ /dragagem-no-porto-do-rio-termina-e-homologada-e-coloca-o-termnal-de-conteineres-em-um-patamar-para-grandes-navios/#respond Wed, 09 Apr 2025 21:00:43 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Indústria Naval]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=250660 <![CDATA[A Capitania dos Portos do Rio de Janeiro homologou a conclusão da obra de dragagem do Canal Principal do Porto do Rio de Janeiro, um marco para o setor portuário nacional. Com um investimento de R$ 163 milhões, a PortosRio elevou a profundidade mínima do canal de o de 15 metros para 16,2 metros, permitindo […]]]> <![CDATA[

nav porA Capitania dos Portos do Rio de Janeiro homologou a conclusão da obra de dragagem do Canal Principal do Porto do Rio de Janeiro, um marco para o setor portuário nacional. Com um investimento de R$ 163 milhões, a PortosRio elevou a profundidade mínima do canal de o de 15 metros para 16,2 metros, permitindo um aumento efetivo do calado operacional para 15,30 metros. A ampliação do calado possibilita que os dois terminais de contêineres do Porto do Rio de Janeiro – Rio Brasil Terminal e MultiRio – operem navios com maior volume de carga, resultando em um acréscimo estimado de até 700 TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) por embarcação. Além disso, a nova profundidade viabiliza a navegação de navios de grande porte, como os da classe New Panamax, com 366 metros de comprimento e capacidade para aproximadamente 15 mil TEUs.

Francisco Martins, diretor-presidente da PortosRio, disse que “Estamos comprometidos em modernizar e ampliar a navinfraestrutura do Porto do Rio de Janeiro, garantindo que ele continue sendo um dos principais polos de comércio internacional do Brasil. São investimentos essenciais para aumentar a competitividade do porto e apoiar o crescimento econômico da região e do país.” Além da dragagem, a atualização dos sinais náuticos permitirá que manobras de embarcações com comprimento entre 349 e 366 metros sejam realizadas com segurança, ampliando ainda mais a atratividade do porto para grandes armadores internacionais. Essas mudanças consolidam o Porto do Rio de Janeiro como um dos principais hubs logísticos do país, preparado para as crescentes demandas do comércio marítimo global.

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PARCERIA DA BUNKER ONE E DA ACELEN SE EXTENDE AGORA PARA ABASTECER NAVIOS TAMBÉM NO PORTO DE SALVADOR 6qr5g /parceria-da-bunker-one-e-da-acelen-se-extende-agora-para-abastecer-navios-tambem-no-porto-de-salvador/ /parceria-da-bunker-one-e-da-acelen-se-extende-agora-para-abastecer-navios-tambem-no-porto-de-salvador/#respond Wed, 02 Apr 2025 18:00:31 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Indústria Naval]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=250250 <![CDATA[A Bunker One, líder na comercialização de bunker (combustíveis marítimos), e a Acelen, empresa de energia e maior refinaria produtora desse tipo de combustível no Brasil, deram início a terceira operação conjunta de abastecimento marítimo. A operação no Porto de Salvador (BA), na Baía de Todos os Santos, consolida a parceria estratégica entre as duas […]]]> <![CDATA[

SALAVORA Bunker One, líder na comercialização de bunker (combustíveis marítimos), e a Acelen, empresa de energia e maior refinaria produtora desse tipo de combustível no Brasil, deram início a terceira operação conjunta de abastecimento marítimo. A operação no Porto de Salvador (BA), na Baía de Todos os Santos, consolida a parceria estratégica entre as duas empresas, que já atuam conjuntamente na região da Baía de São Marcos (MA) e no fundeadouro externo de Sepetiba (RJ). Desta vez, o abastecimento do VLSFO (Very Low Sulfur Fuel Oil) e LSMGO (Low Sulfur Marine Gasoil) da Acelen, ocorrerá no fundeadouro interno e a navios atracados no porto, com apoio de balsas em vez de navio-tanque, aproveitando toda a expertise comercial, presença global e liderança no setor da Bunker One, e a experiência operacional de sua EBN (Empresa Brasileira de Navegação) Nova Offshore nesse tipo de serviço.

flavioO trabalho conjunto da Bunker One e Acelen no Porto de Salvador fortalece a presença das duas empresas no mercado de bunker, ampliando o alcance e consolidando uma posição na costa da América do Sul, como explica Flavio Ribeiro, CEO da Bunker One para o Brasil e a América Latina: “Do ponto de vista estratégico, a nova operação reforça a posição da Bunker One como líder no mercado global. Com um serviço reconhecido por sua eficiência e confiabilidade, atendemos com excelência às cadeias de exportação e importação, além da cabotagem e o mercado sazonal de cruzeiros, firmando a nossa posição como referência em abastecimento marítimo: da comercialização à operação de transferência do combustível.”

acewlenA nova operação está preparada para atender a uma ampla gama de embarcações, incluindo os cruzeiros durante a temporada de verão, petroleiros (VLCC, Aframax, Suezmax), graneleiros (Capesize, Panamax), porta-contêineres, navios de carga geral e embarcações de apoio marítimo (PSV, AHTS), o que reforça o impacto positivo da parceria na eficiência logística e na competitividade de rotas comerciais globais. Para Cristiano da Costa, vice-presidente Comercial, Trading e Shipping da Acelen, a parceria é estratégica, reforçando a presença e atuação da empresa na região, onde istra a Refinaria de Mataripe. “Esse aumento significativo da parceria vai garantir o abastecimento e elevar ainda mais o patamar do nosso atendimento aos clientes. Isso tudo no estado da Bahia que é a nossa casa, onde

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METALÚRGICOS DE RIO GRANDE PEDEM PRIORIDADE PARA MÃO DE OBRA LOCAL NAS CONSTRUÇÕES DOS NAVIOS DA TRANSPETRO 6i3hu /metalurgicos-de-rio-grande-pedem-prioridade-para-mao-de-obra-local-nas-construcoes-dos-navios-da-transpetro/ /metalurgicos-de-rio-grande-pedem-prioridade-para-mao-de-obra-local-nas-construcoes-dos-navios-da-transpetro/#comments Fri, 21 Mar 2025 21:20:37 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Indústria Naval]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=249548 <![CDATA[Os metalúrgicos da cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, entusiasmados pelo retorno das atividades do Estaleiro Rio Grande, estão apelando para que os trabalhadores locais recebam prioridade para contratação. Este ano, o estaleiro vai atender a encomenda de quatro navios da classe Handy para a Transpetro. E isto está causando grande expectativa […]]]> <![CDATA[

benitoOs metalúrgicos da cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, entusiasmados pelo retorno das atividades do Estaleiro Rio Grande, estão apelando para que os trabalhadores locais recebam prioridade para contratação. Este ano, o estaleiro vai atender a encomenda de quatro navios da classe Handy para a Transpetro. E isto está causando grande expectativa na cidade. A construção, com previsão de três anos, irá gerar mil empregos diretos no início, chegando a 1.500 no pico das obras. Ao mesmo tempo, há perspectiva de novas encomendas para a Ecovix que, consequentemente, proporcionarão ainda mais empregos.

A diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio Grande (STIMMMERG) entende que, na execução desse projeto para a Transpetro, a Ecovix precisa priorizar a contratação da mão de obra que encontra-se disponível na cidade e região. O presidente Benito Gonçalves observa que “esse contingente de trabalhadores já é qualificado e tem experiência na indústria naval. Eles só tem a somar”. Por sua vez, o diretor Sadi Machado lembra que “o EBR, em São José do Norte, após ficar sem contrato com os términos das encomendas que havia, dispensou mais de quatro mil trabalhadores. Portanto, primeiro precisa chamar os que estão aí, desempregados”.

estaleiroBenito Gonçalves solicitou a volta dos cursos profissionalizantes do Prominp, que foram realizados em 2004, no início do Polo Naval, e ministrados pelo Senai. O STIMMMERG considera importante a realização desses cursos, “haja visto que parte dos trabalhadores formados aqui ganharam o mundo. Tem gente trabalhando na Austrália, Canadá, Rio de Janeiro devido à essa qualificação. O sindicato quer o aproveitamento imediato da mão de obra disponível que existe em Rio Grande e São José do Norte, mais a qualificação e requalificação de novos metalúrgicos com apoio do Governo Federal, através do Sistema S”.

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TRANSPETRO CONTRATA NOVE NAVIOS SUEZMAX QUE SERÃO CONSTRUÍDOS ESTIMULANDO A INDÚSTRIA NAVAL DA COREIA DO SUL 1n595g /transpetro-contrata-nove-navios-suezmax-que-serao-construidos-estimulando-a-industria-naval-da-coreia-do-sul/ /transpetro-contrata-nove-navios-suezmax-que-serao-construidos-estimulando-a-industria-naval-da-coreia-do-sul/#comments Tue, 18 Mar 2025 15:00:47 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Indústria Naval]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=249205 <![CDATA[A indústria naval brasileira voltou a sentir um forte gosto de picanha na boca. Mesmo depois das promessas presenciais do presidente Lula em reaquecer o setor, as compras anunciadas de novos petroleiros pela Transpetro causaram grande frustração. Quando anunciadas, encheu os estaleiros brasileiros de esperança. Afinal, era uma promessa do presidente e nove navios novos, com […]]]> <![CDATA[

54348276936_659eb16ede_c-1A indústria naval brasileira voltou a sentir um forte gosto de picanha na boca. Mesmo depois das promessas presenciais do presidente Lula em reaquecer o setor, as compras anunciadas de novos petroleiros pela Transpetro causaram grande frustração. Quando anunciadas, encheu os estaleiros brasileiros de esperança. Afinal, era uma promessa do presidente e nove navios novos, com tecnologias modernas mas conhecidas, que poderiam ser feitos no Brasil. A empolgação aumentou porque oriundo da indústria naval, ex-diretor do Sinaval, Sergio Bacci, presidente da companhia, conhece as agruras do setor. Era mais uma esperança, mas hoje (18), a Transpetro anunciou logo cedo: vai contratar nove navios aliviadores e estimular a indústria naval da Coreia do Sul, do outro lado do mundo. Todos eles serão feitos lá. Para estaleiros brasileiros, zero. Isso porque a empresa fechou os novos contratos para avançar na modernização da sua frota de aliviadores com os nove navios de posicionamento dinâmico da classe Suezmax DP2. As embarcações irão dobrar a capacidade atual de alívio das plataformas do Sistema Petrobrás de 700 mil toneladas de porte bruto (TPB) para 1,35 milhão de TPB até 2028. Atualmente, a Transpetro opera sete aliviadores de posicionamento dinâmico e dobrará a capacidade operacional com essas novas embarcações, que contarão, segundo a empresa, com inovações tecnológicas e melhor eficiência energética, adequadas ao aumento de produção de sua holding. A contratação dos novos aliviadores de posicionamento dinâmico foi realizada por meio de consulta internacional ao mercado conduzida pela TIBV, subsidiária holandesa da Transpetro, e concluída este mês.

suezmaxA Transpetro informou que o processo foi disputado por 22 competidores e o vencedor foi o grupo Tsakos. As embarcações, com 150 mil toneladas de porte bruto cada, serão construídas no estaleiro Samsung, na Coreia do Sul. O contrato tem valor de US$ 2 bilhões para os nove navios durante os próximos 15 anos e segue modelo de afretamento a casco nu. A expansão da frota de navios aliviadores de alta tecnologia irá recompor a frota da TIBV e acompanhar o crescimento da produção nacional de petróleo prevista pela Petrobras. Dois desses navios aliviadores serão entregues em 2027, e os outros sete, em 2028. A Transpetro é pioneira na solução de navios de posicionamento dinâmico para a Petrobrás desde 2010, quando iniciou afretamentos desse tipo de embarcação para alívio das plataformas.

DirTMUtilizados para alívio de plataformas que produzem petróleo em águas profundas e ultraprofundas, os nove navios de posicionamento dinâmico da classe Suezmax DP2 fazem parte de uma nova geração de navios, que garantem maior eficiência energética e menor emissão de gases que provocam o efeito estufa. A Transpetro diz que as embarcações são mais econômicas e possuem estabilidade adicional para a saída de águas ultraprofundas, garantindo maior eficiência durante a operação e fortalecendo a segurança. As novas embarcações terão itens adicionais de eficiência energética, como motores de baixa emissão de NOx (Tier III), sistema de carregamento pela proa (BLS), preparação para combustíveis alternativos, como metanol e etanol, e conexão com energia em terra (shore-power) em terminais eletrificados. Esse pacote tecnológico permitirá a redução em até 30% nas emissões de gases poluentes, atendendo as determinações da Organização Marítima Internacional (IMO) e reforçando o compromisso da Transpetro com a descarbonização de suas operações. Desta vez, nem o presidente da companhia fez o anúncio tão importante. Deixou para o diretor de Transporte Marítimo, Jones Soares (foto à esquerda):  “A Transpetro segue sua nova trajetória de ampliação da capacidade logística, investindo em tecnologia de ponta e garantindo que o Sistema Petrobrás amplie sua produção de petróleo de maneira sustentável e com menos emissões.”

Sérgio Bacci - Presidente da Transpetro

Sérgio Bacci, presidente da Transpetro

Desde 2023, a Transpetro tem ampliado investimentos para consolidar seu protagonismo como maior operador logístico multimodal da América Latina. Em fevereiro deste ano, companhia assinou o primeiro contrato do Programa de Renovação e Ampliação da Frota do Sistema Petrobras para aquisição de quatro navios da classe Handy, que serão construídos pelo consórcio dos estaleiros Rio Grande (RS) e Mac Laren (RJ), no Brasil. Também em 2025, no âmbito do mesmo programa, a Transpetro lançou a licitação pública internacional para a aquisição de oito navios gaseiros com capacidade de 7 mil, 10 mil e 14 mil metros cúbicos em dois lotes. A companhia pretende ampliar em 25% a capacidade logística de cabotagem até 2030. Nesta lista de nove em que apenas um estaleiro foi beneficiado, não houve negociação nem para aprendizado, que fosse, para os estaleiros brasileiros também se modernizasse, como a Marinha faz com os submarinos e as fragatas contratadas da França e da Alemanha. A maior parte das construções é feita no Brasil.

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ESTALEIRO RIO GRANDE SE MOVIMENTA PARA CONTRATAR E QUALIFICAR PROFISSIONAIS ANTES DAS OBRAS DE NAVIOS DA TRANSPETRO 9c2 /estaleiro-rio-grande-se-movimenta-para-contratar-e-qualificar-profissionais-antes-das-obras-de-navios-da-transpetro/ /estaleiro-rio-grande-se-movimenta-para-contratar-e-qualificar-profissionais-antes-das-obras-de-navios-da-transpetro/#comments Fri, 14 Mar 2025 08:00:21 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Indústria Naval]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> <![CDATA[entrevista]]> /?p=248951 <![CDATA[O polo naval da região Sul vive um momento de expectativa e otimismo após a de um contrato para a construção de quatro novos navios para a Transpetro no estaleiro Rio Grande, do grupo Ecovix. Ao todo, serão mais de mil empregos gerados, com até 1.400 pessoas atuando no pico da produção das embarcações. […]]]> <![CDATA[

unnamedO polo naval da região Sul vive um momento de expectativa e otimismo após a de um contrato para a construção de quatro novos navios para a Transpetro no estaleiro Rio Grande, do grupo Ecovix. Ao todo, serão mais de mil empregos gerados, com até 1.400 pessoas atuando no pico da produção das embarcações. O foco estará em funções ligadas ao processo construtivo, como caldeireiros, mecânicos montadores, operadores de máquinas especiais (máquinas de corte e soldagem automática), soldadores, encanadores, eletricistas, entre outros. Por conta disso, o setor naval já começa a pensar em alternativas para qualificar a mão de obra necessária para o projeto. O diretor operacional da Ecovix, Ricardo Ávila, afirma que ainda há na região boa oferta de mão de obra, apesar dos vários anos sem encomendas. No entanto, serão necessários treinamentos para capacitar os profissionais nos processos específicos da construção naval. Ele destaca que o Rio Grande do Sul terá, no mínimo, dois grandes projetos que demandarão mão de obra técnica nos próximos cinco anos. Por isso, Ávila defende que haja um movimento do setor público para manter um estoque de profissionais qualificados para futuros empreendimentos.

Para começar, poderia falar os próximos os após a do contrato com a Transpetro?

As fases seguintes à são as de apresentação de documentação técnica inerente ao contrato e desenvolvimento da engenharia, que possibilitará o início efetivo da construção em aproximadamente seis meses.

E em relação à contratação de mão de obra? Quais serão os tipos de profissionais mais demandados?

A demanda é por profissionais que atendam todas as fases de um processo construtivo de uma embarcação, como caldeireiros, mecânicos montadores, operadores de máquinas especiais (máquinas de corte e soldagem automática), soldadores, encanadores, eletricistas, etc. Além disso, há uma demanda menor, mas não menos importante, por engenheiros navais, mecânicos, eletricistas e profissionais de gestão como de planejamento, suprimentos, etc.

O polo naval do Sul ou por muitos anos sem grandes encomendas. Existe alguma avaliação sobre como está a qualificação dos profissionais na região atualmente?

Entendemos que há ainda na região boa oferta de mão de obra. Porém, serão necessários treinamentos para qualificar esses profissionais nos processos específicos que são próprios de uma construção de navios.

A empresa considera oferecer programas próprios de capacitação ou parcerias com entidades do setor para requalificar trabalhadores que migraram para outras áreas?

Rio Grande construirá quatro navios da classe Handy para a Transpetro

Rio Grande construirá quatro navios da classe Handy para a Transpetro

Ainda estamos estudando essas alternativas, mas é importante que haja um movimento do setor público através do sistema S, por exemplo, para manter um estoque de mão de obra treinada para os próximos projetos, anunciados principalmente pela Petrobras, para os próximos cinco anos. De toda forma, a empresa terá seu próprio programa de formação, para funções mais específicas do processo.

Ao seu ver, o que pode ser feito para garantir uma base de trabalhadores qualificados de forma contínua e evitar futuras crises de escassez de profissionais?

Programas permanentes de qualificação, com ênfase em formação profissional dedicada à construção metal-mecânica, não necessariamente só para a área naval. O Rio Grande do Sul, por exemplo, terá no mínimo dois grandes projetos que demandarão mão de obra técnica nos próximos 4-5 anos. Essa demanda precisa ser suprida, preferencialmente por pessoal local, culturalmente habituado e com custo agregado mais competitivo.

Por fim, quais são suas perspectivas com a indústria naval brasileira neste momento de retomada das atividades de construções de embarcações na região Sul?

Temos boas expectativas, em se confirmando a demanda anunciada pelo maior contratante desse setor, que é a Petrobras.

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UM PORTA CONTÊINERES E UM PETROLEIRO CARREGADO DE COMBUSTÍVEL DE AVIAÇÃO BATEM E EXPLODEM NO MAR DO NORTE ESTA MANHÃ 513w65 /um-porta-conteineres-e-um-petroleiro-carregado-de-combustivel-de-aviacao-batem-e-explodem-no-mar-do-norte-esta-manha/ /um-porta-conteineres-e-um-petroleiro-carregado-de-combustivel-de-aviacao-batem-e-explodem-no-mar-do-norte-esta-manha/#respond Mon, 10 Mar 2025 16:00:44 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Indústria Naval]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=248673 <![CDATA[Um petroleiro e um navio de carga colidiram no Mar do Norte, na Costa de Leste de Yorkshire, no Reino Unido, provocando um dos piores desastres ambientais da Europa. O acidente foi nesta segunda-feira (10). O presidente executivo do Porto de Grimsby East afirmou que 32 pessoas já foram resgatadas. Treze vítimas foram trazidas inicialmente […]]]> <![CDATA[

44444444Um petroleiro e um navio de carga colidiram no Mar do Norte, na Costa de Leste de Yorkshire, no Reino Unido, provocando um dos piores desastres ambientais da Europa. O acidente foi nesta segunda-feira (10). O presidente executivo do Porto de Grimsby East afirmou que 32 pessoas já foram resgatadas. Treze vítimas foram trazidas inicialmente para a costa por um navio, seguidas de outras 10 em um barco-piloto e nove em uma outra embarcação. Ainda não se sabem as condições de saúde delas. Toda a tripulação do navio petroleiro está segura e já foi localizada. Eram mais de 20 pessoas. Já sobre o navio de carga, ainda não há informações. A empresa de logística norte-americana Crowley, operadora e coproprietária do MV Stena Immaculate, disse que o navio transportava combustível de aviação quando foi atingido pelo Solong, no Mar do Norte, aproximadamente às dez da manhã (hora local). Todos os seus 20 tripulantes estão agora seguros, mas há temores de que combustível de aviação esteja sendo despejado no mar.

Em uma declaração, a empresa sediada na Flórida disse: “Um incêndio ocorreu como resultado da colisão, e combustível foi relatado como liberado. A tripulação do Stena Immaculate abandonou a embarcação após múltiplas explosões a bordo. Todos os marinheiros da Crowley estão seguros e totalmente contabilizados.” A embarcação é parte de um programa do governo dos EUA projetado para fornecer combustível às forças armadas durante tempos de conflito armado ou emergência nacional. A força aérea dos EUA tem várias bases no Reino Unido. Evidências estão sendo coletadas e os próximos os estão sendoross determinados após a colisão dos dois navios no Mar do Norte, dizem inspetores marítimos. Um porta-voz da Divisão de Investigação de Acidentes Marítimos disse que enviou uma equipe para Grimsby após a colisão desta manhã entre o navio porta-contêineres Solong e o petroleiro Stena Immaculate.Nossa equipe de inspetores e equipe de apoio está reunindo evidências e realizando uma avaliação preliminar do acidente para determinar nossos próximos os.” O líder do conselho municipal de Hull, Mike Ross (à direita), disse que há uma grande operação no Mar do Norte. “Parecer devastador. É um acidente terrível em termos de pessoas envolvidas e do potencial impacto na costa”, explica Ross. O potencial impacto ambiental também é uma preocupação, e ele diz que nos próximos dias será necessário trabalhar “muito rapidamente” para entender o impacto.

11111111111A Guarda Costeira do Reino Unido diz que está avaliando a provável resposta antipoluição que pode ser necessária após a colisão no Mar do Norte. “O incidente continua em andamento e uma avaliação da provável resposta necessária contra a poluição está sendo realizada”, disse um porta-voz da Guarda Costeira do Reino Unido, enquanto o incidente na costa leste da Inglaterra continua.

A Secretária de Transportes, Heidi Alexander, disse: “Estou preocupada ao saber da colisão entre dois navios no Mar do Norte esta manhã e estou em contato com autoridades e a Guarda Costeira de Sua Majestade conforme a situação se desenvolve. Quero agradecer22222222222 a todos os profissionais de emergência envolvidos pelos esforços contínuos em responder ao incidente”.

Segundo a Royal National Lifeboat Institution, várias pessoas abandonaram os navios após a colisão. O  petroleiro, saiu da Grécia rumo a Killingholme, no Reino Unido. A Organização Marítima Internacional, da ONU, disse que está ciente e investiga a situação detalhadamente. No momento, a Divisão de Investigação de Acidentes Marítimos coleta evidências para 3333333333333investigar as causas do incidente. Martyn Boyers (à esquerda), executivo-chefe do Porto de Grimsby East, afirmou que as condições do mar estavam razoáveis e não havia nada de anormal. Ele chamou o acidente também de incomum: “A altura das ondas era de apenas 2 metros. Mas a única coisa que houve o dia todo foi uma névoa e uma neblina. Então, esta manhã, estava muito nublado, e a neblina não se dissipou. Então, eu imagino que naquela hora, quando o acidente aconteceu, havia neblina. Dito isso, todas essas embarcações agora têm um kit que é conhecido pelo homem sobre como navegar e radares e tudo mais. Então é um acidente muito, muito incomum e trágico”.

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TRUMP ANUNCIA PLANO PARA REVITALIZAR A INDÚSTRIA NAVAL DOS ESTADOS UNIDOS 3q3g5n /trump-anuncia-plano-para-revitalizar-a-industria-naval-dos-estados-unidos/ /trump-anuncia-plano-para-revitalizar-a-industria-naval-dos-estados-unidos/#respond Wed, 05 Mar 2025 19:00:47 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Indústria Naval]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=248466 <![CDATA[O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um plano ambicioso para revitalizar a indústria naval americana, prometendo esforços renovados para fortalecer tanto a produção de embarcações militares quanto comerciais. A novidade foi apresentada durante o seu discurso de ontem (4) ao Congresso americano. A iniciativa é vista como uma prioridade econômica e de segurança nacional, destacando o […]]]> <![CDATA[

Screenshot-2025-03-05-131818-768x505O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um plano ambicioso para revitalizar a indústria naval americana, prometendo esforços renovados para fortalecer tanto a produção de embarcações militares quanto comerciais. A novidade foi apresentada durante o seu discurso de ontem (4) ao Congresso americano. A iniciativa é vista como uma prioridade econômica e de segurança nacional, destacando o declínio da indústria naval americana e prometendo medidas para contrabalancear o domínio da China no setor.

Nós costumávamos fabricar muitos navios. Não fabricamos mais, ou muito pouco. Mas vamos fabricar rapidamente, muito em breve”, afirmou Trump durante o discurso. Para alcançar tal  meta, ele anunciou a criação de um Escritório de Construção Naval dentro da Casa Branca e a implementação de incentivos fiscais para estaleiros, buscando trazer de volta a fabricação de embarcações para os Estados Unidos.

O governo americano já vinha tomando medidas contra a presença chinesa no setor. Em janeiro de 2025, o Departamento de Defesa dos EUA (DoD) incluiu a COSCO Shipping, gigante estatal chinesa, em sua lista de empresas sancionadas, junto com outras 130 companhias descritas como vinculadas ao complexo militar chinês.

Pouco tempo depois, o Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR) anunciou, em fevereiro de 2025, uma taxa de até US$ 1,5 milhão para embarcações construídas na China que entrarem em portos americanos. Essa decisão foi motivada por uma petição apresentada em março de 2024 por grandes sindicatos trabalhistas. Após uma investigação iniciada ainda no governo Joe Biden, o USTR concluiu que o domínio da China no setor era “irracional” e “oneroso” ao comércio americano.

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A TRANSPETRO FECHOU 2024 COMO UMA RARA EMPRESA ESTATAL A DAR LUCRO E AGORA TAMBÉM TERÁ O MODAL RODOVIÁRIO 3r592h /a-transpetro-fecha-2024-como-uma-rara-empresa-estatal-a-dar-lucro-e-agora-tambem-tera-o-modal-rodoviario/ /a-transpetro-fecha-2024-como-uma-rara-empresa-estatal-a-dar-lucro-e-agora-tambem-tera-o-modal-rodoviario/#respond Thu, 27 Feb 2025 15:00:50 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Indústria Naval]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=248262 <![CDATA[O trabalho de Sergio Bacci à frente da  Transpetro está dando resultados, com a empresa sendo uma das pouquíssimas estatais a dar lucro. Ufa! Em 2024, a empresa registrou um lucro de R$ 866 milhões, 74% superior a 2023, com faturamento superior a R$ 13,88 bilhões, cerca de 7,8% a mais que no ano anterior. Com […]]]> <![CDATA[

BACCIO trabalho de Sergio Bacci à frente da  Transpetro está dando resultados, com a empresa sendo uma das pouquíssimas estatais a dar lucro. Ufa! Em 2024, a empresa registrou um lucro de R$ 866 milhões, 74% superior a 2023, com faturamento superior a R$ 13,88 bilhões, cerca de 7,8% a mais que no ano anterior. Com a orientação estratégica de ampliar os negócios, neste ano a empresa dará início a investimentos para atuar no modal rodoviário e no transporte de bunker por meio de barcaças. A companhia registrou um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de R$ 5,15 bilhões, 4,5% superior ao ano anterior. Em 2024, a Transpetro realizou R$ 420 milhões em investimentos, evidenciando o horizonte de crescimento da empresa.

TERMNAL“Esse resultado decorre principalmente das receitas com novos negócios e da renegociação de alguns contratos. O aumento do lucro líquido comprova nossa eficiência e evidencia a orientação estratégica que demos para ampliar a oferta de serviços logísticos. Nesse sentido, estamos ampliando nossa frota de navios e vamos investir para atuar em mais modais logísticos atendendo a Petrobrás, nossa holding, e outros clientes privados”, explica o presidente da Transpetro, Sérgio Bacci. Em 2024, a Transpetro lançou o Programa de Renovação e Ampliação da Frota (TP 25), que visa a aquisição de 25 novas embarcações, das quais 16 já estão aprovadas no Plano de Negócios 2025-2029 da Petrobrás.

NAVIOSPor meio do TP 25, já foram contratados quatro navios da classe handy e foi lançada uma nova licitação para aquisição de oito navios gaseiros, que futuramente permitirão que a Transpetro transporte amônia. Também está prevista para esse ano uma licitação para aquisição de pelo menos sete barcaças. “Essa é mais uma expansão dos negócios, vamos entrar no mercado de transporte de bunker,” explica Bacci. A Transpetro também inicia em 2025 os investimentos para atuar no modal rodoviário, visando atender a logística de derivados de petróleo nas instalações da Petrobrás, com potencial de movimentação de aproximadamente 2,4 milhões de metros cúbicos por ano.

A entrada da companhia no modal rodoviário também visa conectar suas operações de bases democráticas de carregamento de derivados de petróleo, que podem serTRANS RODO adas por todos os clientes. Já há 23 bases operando em 12 estados. “A Transpetro está crescendo e se consolidando como maior operador logístico de petróleo, derivados e biocombustíveis da América Latina”, afirma Bacci. A empresa opera 48 terminais (27 aquaviários e 21 terrestres), cerca de 8,5 mil quilômetros de dutos e 36 navios e é a maior subsidiária da Petrobrás. A maior companhia de logística multimodal de petróleo, derivados e biocombustíveis da América Latina. A Transpetro presta serviços a distribuidoras, à indústria petroquímica e demais empresas do setor de óleo e gás. A carteira da subsidiária da Petrobrás conta com mais de 180 clientes.

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