Energias Renováveis – Petronotícias 211qh Seu canal de notícias de Óleo & Gás Fri, 23 May 2025 13:17:12 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.6.29 /wp-content/s/2018/02/cropped-petroicon-32x32.png Energias Renováveis – Petronotícias 211qh 32 32 A KINSOL LANÇA NOVO MODELO DE USINAS SOLARES EM MICROFRANQUIA E PROJETA MIL UNIDADES INSTALADAS ATÉ 2026 6g3u4s /a-kinsol-lanca-um-novo-modelo-de-usinas-fotovoltaicas-em-microfranquia-e-projeta-mil-unidades-instaladas-ate-2026/ /a-kinsol-lanca-um-novo-modelo-de-usinas-fotovoltaicas-em-microfranquia-e-projeta-mil-unidades-instaladas-ate-2026/#respond Mon, 19 May 2025 21:00:40 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=252933 <![CDATA[De olho na expansão do mercado de energia solar no Brasil, impulsionado pela crescente busca por soluções sustentáveis e econômicas, a Kinsol apresentou o seu novo modelo de microfranquia: o Kinsol Express. A proposta, lançada oficialmente durante uma transmissão ao vivo no YouTube, busca facilitar o o de empreendedores ao setor por meio de um […]]]> <![CDATA[

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SOLARTDe olho na expansão do mercado de energia solar no Brasil, impulsionado pela crescente busca por soluções sustentáveis e econômicas, a Kinsol apresentou o seu novo modelo de microfranquia: o Kinsol Express. A proposta, lançada oficialmente durante uma transmissão ao vivo no YouTube, busca facilitar o o de empreendedores ao setor por meio de um investimento inicial reduzido e um formato de operação mais enxuto. A iniciativa tem como objetivo acelerar o crescimento da rede, com a meta de alcançar mil unidades franqueadas até o final de 2026, sendo 400 delas ainda neste ano. O Kinsol Express é voltado a empreendedores que desejam ingressar no setor com estrutura simplificada, retorno financeiro ágil e foco em comercialização de soluções de energia solar e mobilidade elétrica.

Um dos principais diferenciais do modelo é o comissionamento. A Kinsol promete ree de 20% sobre os produtos e serviços vendidos, além de ganhos adicionais por meio da formação de equipes. O sistema contempla percentuais extras sobre as vendas realizadas por colaboradores indicados diretamente pelo franqueado, criando uma dinâmica de rede para ampliar a captação de clientes e parceiros. O novo formato também inclui um programa de bonificação por indicações de novas franquias, com remuneração escalonada de acordo com o volume e a performance da rede. As comissões variam de 20% a até 80% da taxa de franquia, conforme a classificação do franqueado em um sistema de desempenho com até cinco estrelas.

O investimento inicial na franquia parte de R$ 9.970, com possibilidade de parcelamento em até 12 vezes. A empresa estima um prazo de retorno entre três e cinco meses, dependendo do desempenho comercial de cada unidade. Além do modelo de negócio, a Kinsol aposta na capacitação e no e contínuo como diferenciais. Segundo a Kinsol, a área de expansão foi reestruturada, e as parcerias estratégicas com empresas como a WEG e a Distribuidora Aviiva seguem como parte fundamental do fornecimento de equipamentos e apoio técnico.

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GOVERNO BRITÂNICO AVANÇA PARA DESTRAVAR POTENCIAL DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DAS ONDAS E DAS MARÉS 5b5f21 /governo-britanico-avanca-para-destravar-potencial-de-geracao-de-energia-a-partir-das-ondas-e-das-mares/ /governo-britanico-avanca-para-destravar-potencial-de-geracao-de-energia-a-partir-das-ondas-e-das-mares/#respond Tue, 13 May 2025 08:00:23 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Transição Energética]]> /?p=252592 <![CDATA[O Reino Unido anunciou a criação de uma nova força tarefa como parte de uma estratégia para destravar o potencial das tecnologias de energia das marés e das ondas em todo o país. O novo grupo reunirá líderes da indústria para identificar barreiras ao desenvolvimento, mapear os investimentos necessários e elaborar um plano estratégico para impulsionar a energia […]]]> <![CDATA[

s465_Michael_Shanks_MPO Reino Unido anunciou a criação de uma nova força tarefa como parte de uma estratégia para destravar o potencial das tecnologias de energia das marés e das ondas em todo o país. O novo grupo reunirá líderes da indústria para identificar barreiras ao desenvolvimento, mapear os investimentos necessários e elaborar um plano estratégico para impulsionar a energia marinha no Reino Unido.

O anúncio foi feito pelo membro do Parlamento e Subsecretário de Estado no Departamento de Segurança Energética e Emissões Zero, Michael Shanks (foto). “Tenho o prazer de anunciar que está sendo formado um Marine Energy Task Force, liderado pela indústria, para considerar o avanço da energia marinha em todo o Reino Unido”, afirmou. “O principal resultado será a entrega de um roteiro estratégico, com recomendações para remover obstáculos e estimativas de investimento necessárias para concretizar o potencial da energia marinha no país”, acrescentou.

O ministro também destacou o impacto crescente da energia marinha no País de Gales, que já atraiu £ 292 milhões em investimentos e gerou 429 empregos em tempo integral. As conclusões do grupo serão publicadas pelo Marine Energy Council, associação que representa os setores de energia das marés e das ondas no Reino Unido, e entregues ao governo para embasar políticas públicas futuras.

Captura de tela 2025-05-12 212347Foi ressaltado que a energia das marés continua sendo uma prioridade, com previsão de mais de 130 MW de capacidade instalada até 2029, impulsionada pelas recentes rodadas do programa Contracts for Difference (CfD). Já a energia das ondas segue recebendo apoio em pesquisa e desenvolvimento, com viabilidade comercial de longo prazo considerada próxima. O ministro Shanks também reiterou o apoio à energia eólica offshore flutuante, destacando que a quinta rodada de licitações no Mar Celta está em fase final.

O gerente de projetos da Marine Energy Wales, Jay Sheppard, comemorou a criação do grupo: “A formação do Marine Energy Task Force representa um o essencial para transformar ambição em ação. Por muito tempo, o potencial dos nossos recursos marinhos foi reconhecido, mas subutilizado”, afirmou. “Este grupo reúne a expertise necessária para traçar um caminho coordenado e viável — um que enfrente as barreiras práticas, atraia investimento privado e garanta que os benefícios da energia marinha cheguem às comunidades costeiras de todo o Reino Unido. É um momento de clareza e compromisso para um setor pronto para crescer”, completou.

A criação do grupo ocorre após compromissos conjuntos do Primeiro-Ministro do País de Gales e do Secretário de Estado britânico para aprofundar a cooperação entre os governos e investir no desenvolvimento da tecnologia de energia das marés no País de Gales e no restante do Reino Unido.

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AS NOVAS TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS ESTÃO TRANSFORMANDO A MATRIZ ENERGÉTICA NO MUNDO 6n6g1e /as-novas-tendencias-tecnologicas-estao-transformando-a-matriz-energetica-no-mundo/ /as-novas-tendencias-tecnologicas-estao-transformando-a-matriz-energetica-no-mundo/#respond Mon, 05 May 2025 18:00:44 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> /?p=252003 <![CDATA[A busca por fontes de energia mais sustentáveis, eficientes e descentralizadas tem se intensificado nas últimas décadas. A matriz energética mundial a por uma profunda transformação, impulsionada por avanços tecnológicos que prometem reduzir o impacto ambiental, aumentar a autonomia dos consumidores e modernizar sistemas tradicionais. Soluções como energias renováveis, redes inteligentes, armazenamento de energia e […]]]> <![CDATA[

capaA busca por fontes de energia mais sustentáveis, eficientes e descentralizadas tem se intensificado nas últimas décadas. A matriz energética mundial a por uma profunda transformação, impulsionada por avanços tecnológicos que prometem reduzir o impacto ambiental, aumentar a autonomia dos consumidores e modernizar sistemas tradicionais. Soluções como energias renováveis, redes inteligentes, armazenamento de energia e blockchain estão reconfigurando o setor energético de forma inovadora e global. Ao mesmo tempo, novas exigências econômicas e sociais têm gerado conexões entre energia e setores até então distantes. Um bom exemplo é o impacto de atividades digitais no consumo elétrico, como a mineração de criptomoedas. O bitcoin, por exemplo, é frequentemente citado em debates sobre eficiênciabitcoin energética, pois sua rede requer uma quantidade considerável de energia para processar transações e validar blocos na blockchain. Esse tipo de relação evidencia como tecnologia e energia estão mais conectadas do que nunca.

Energia renovável como protagonista – Expansão da energia solar e eólica 3v6014

A produção de energia a partir de fontes renováveis como sol e vento tem crescido exponencialmente em diversas partes do mundo. A queda no custo de painéis solares e turbinas eólicas, aliada a incentivos governamentais, tem acelerado essa transição. Países como Brasil, Alemanha e China estão liderando essa mudança, com investimentos em larga escala em solar e aeroparques eólicos e sistemas fotovoltaicos.                                                                            Em áreas urbanas, o uso de painéis solares em residências e empresas permite que consumidores se tornem também produtores de energia — conceito conhecido como prosumidor. Essa descentralização é uma das principais tendências do setor energético e representa um o importante para a democratização da energia.

Bioenergia e outras alternativas 5g4cg

Outras fontes renováveis, como a biomassa e o biogás, também ganham espaço na matriz energética. Usinas de etanol ebio biodiesel, resíduos orgânicos e até dejetos animais estão sendo convertidos em energia limpa, aproveitando recursos locais e reduzindo a dependência de combustíveis fósseis. Essas tecnologias são especialmente relevantes em contextos rurais ou em países com grande produção agropecuária, onde resíduos podem ser transformados em energia com baixo custo e alto impacto ambiental positivo.

Redes inteligentes e digitalização do setor – O papel das smart grids 2k2o3r

smartAs redes inteligentes, ou smart grids, são sistemas que utilizam sensores, comunicação digital e automação para melhorar a gestão da distribuição elétrica. Elas permitem monitorar o consumo em tempo real, detectar falhas automaticamente e equilibrar a oferta de energia com maior precisão. Esse tipo de rede também favorece a integração de fontes renováveis, que geralmente apresentam variação de produção. Com a ajuda da inteligência artificial, as smart grids podem prever picos de demanda e adaptar a rede para responder de forma eficiente e segura.

Medidores inteligentes e participação ativa do consumidor 1d4645

A digitalização da rede também inclui a instalação de medidores inteligentes, que fornecem dados detalhados sobre o consumo energético dos usuários. Isso permite quemedidores consumidores monitorem seu uso, ajustem hábitos e até programem eletrodomésticos para operar em horários de menor custo energético. Além disso, com essas ferramentas, torna-se possível participar de programas de tarifa dinâmica, onde o preço da energia varia conforme a demanda e o horário, incentivando um uso mais consciente e equilibrado dos recursos.

Armazenamento de energia e autonomia energética – Baterias de nova geração 2m5w28

bateriasO armazenamento de energia é um dos grandes desafios da transição energética. Tecnologias de baterias estão evoluindo rapidamente, com destaque para as baterias de íon-lítio, usadas tanto em veículos elétricos quanto em sistemas residenciais. Empresas como Tesla e BYD lideram esse mercado com soluções voltadas para armazenar energia solar durante o dia e utilizá-la à noite ou em situações de emergência. Outras tecnologias em desenvolvimento incluem baterias de fluxo, supercapacitores e até métodos de armazenamento térmico e gravitacional. Essas soluções ampliam a confiabilidade do fornecimento de energia e ajudam a reduzir a dependência de usinas centrais.

Integração com veículos elétricos 511v43

Veículos elétricos não apenas consomem energia, mas também podem atuar como unidades móveis de armazenamento. O conceito de V2G (Vehicle-to-Grid) permite quevirta carros elétricos forneçam energia à rede em momentos de pico, funcionando como baterias ambulantes que estabilizam o sistema elétrico. Essa integração inteligente entre transporte e energia é uma tendência promissora, que une mobilidade sustentável e eficiência energética.

Blockchain e descentralização energética – Contratos inteligentes e negociação direta de energia 3f6m1m

A tecnologia blockchain também está sendo aplicada ao setor energético, promovendo a descentralização e a autonomia dos blockusuários. Com o uso de contratos inteligentes, é possível que consumidores vendam excedentes de energia solar diretamente a vizinhos ou empresas, sem a necessidade de um intermediário central. Projetos em andamento em países como Alemanha e Austrália já testam esse modelo, criando pequenos mercados locais de energia que operam de forma segura e transparente através da blockchain.

Rastreabilidade e certificação de energia limpa 116v2h

 

Outra aplicação importante é a rastreabilidade da origem da energia. Com a blockchain, é possível certificar que determinada222222 quantidade de energia foi gerada por fontes renováveis, garantindo mais transparência para consumidores e empresas que desejam reduzir sua pegada de carbono. Esse tipo de certificação digital pode impulsionar o mercado de créditos de carbono e apoiar iniciativas de ESG (Ambiental, Social e Governança) no setor empresarial. A transformação da matriz energética global está diretamente ligada ao avanço das tecnologias digitais. Fontes renováveis, redes inteligentes, sistemas de armazenamento, blockchain e soluções descentralizadas estão moldando um novo cenário energético mais limpo, eficiente e participativo. No centro dessa mudança está a necessidade de inovação contínua e colaboração entre governos, empresas e consumidores. O futuro da energia será mais tecnológico e, ao mesmo tempo, mais ível — e isso representa uma oportunidade única para repensar nosso papel no uso e na produção de recursos fundamentais para a vida moderna.

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CRESCIMENTO DE JUIZ DE FORA 4y313l COM 52 MIL NOVAS EMPRESAS EM TRÊS ANOS, FAZ A PRIME ENERGY AMPLIAR NEGÓCIOS NA CIDADE /crescimento-de-juiz-de-fora-com-52-mil-novas-empresas-em-tres-anos-faz-a-prime-energy-ampliar-negocios-na-cidade/ /crescimento-de-juiz-de-fora-com-52-mil-novas-empresas-em-tres-anos-faz-a-prime-energy-ampliar-negocios-na-cidade/#respond Wed, 30 Apr 2025 20:00:42 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> /?p=251511 <![CDATA[A comercializadora de energia Prime Energy, uma empresa da Shell Energy no Brasil,  anunciou a ampliação de seu escritório em Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira. A iniciativa acompanha a ampliação da empresa e a crescente demanda por soluções no setor elétrico, especialmente diante da abertura do Mercado Livre de Energia para consumidores […]]]> <![CDATA[

toleteA comercializadora de energia Prime Energy, uma empresa da Shell Energy no Brasil,  anunciou a ampliação de seu escritório em Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira. A iniciativa acompanha a ampliação da empresa e a crescente demanda por soluções no setor elétrico, especialmente diante da abertura do Mercado Livre de Energia para consumidores de menor porte e do avanço das fontes renováveis. A decisão da companhia é devido a cidade de Juiz de Fora ter se consolidado como um dos principais polos de desenvolvimento empresarial de Minas Gerais. Entre 2021 e 2024, mais de 52 mil novas empresas foram abertas no município, com investimentos que somam mais de R$ 1 bilhão em capital social, segundo dados da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg).

Além disso, o estado tem desempenhado um papel estratégico na transição energética do país. Liderando as migrações para o mercado livre de energia, a região Sudeste, como um todo, concentra 50% dos novos consumidores, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). No ranking nacional, o estado ocupa a quintajuiz posição, com 1.749 migrações registradas. Com o aumento do interesse por fontes renováveis, especialmente entre consumidores de menor porte, com demanda de até 500 kW, Minas Gerais também se destaca na geração de energia solar, alternando a liderança com São Paulo nesse segmento. Nos últimos cinco anos, o estado atraiu cerca de R$ 80,6 bilhões em investimentos anunciados para o setor, segundo a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede).

Mateus Tolentino, CEO interino da Prime Energy, disse que  “Acreditamos no potencial de Juiz de Fora como um dos principais hubs de nossas operações. A cidade é estratégica e conta com forte economia local. Vemos nela uma grande oportunidade para o desenvolvimento do setor como um todo. A decisão de expandir as operações na cidade reforça o compromisso da Prime Energy com o desenvolvimento do setor energético em Minas Gerais.”  Em 2022, a companhia adquiriu a empresa Arion, ampliando seu portfólio. Desde então, a integração tem contribuído diretamente para o fortalecimento da atuação local e para o fomento da economia na região.

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TECNOLOGIA DE RASTREAMENTO USADA NA CONSTRUÇÃO DO COMPLEXO SOLAR SERRITA REDUZ CUSTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS 185q3y /tecnologia-de-rastreamento-usada-na-construcao-do-complexo-solar-serrita-reduz-custos-e-impactos-ambientais/ /tecnologia-de-rastreamento-usada-na-construcao-do-complexo-solar-serrita-reduz-custos-e-impactos-ambientais/#respond Wed, 30 Apr 2025 19:00:52 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Responsabilidade Ambiental]]> <![CDATA[Tecnologias]]> /?p=251792 <![CDATA[O Complexo Solar Serrita, localizado no sertão de Pernambuco, tornou-se o primeiro projeto do Brasil a utilizar o NX Horizon-XTR, tecnologia de rastreamento solar da Nextracker. Com capacidade instalada de 68,8 MW, a usina demonstrou como soluções  de rastreamento solar podem reduzir custos de implantação e minimizar impactos ambientais. Por estar localizado no semiárido nordestino, […]]]> <![CDATA[

lucasO Complexo Solar Serrita, localizado no sertão de Pernambuco, tornou-se o primeiro projeto do Brasil a utilizar o NX Horizon-XTR, tecnologia de rastreamento solar da Nextracker. Com capacidade instalada de 68,8 MW, a usina demonstrou como soluções  de rastreamento solar podem reduzir custos de implantação e minimizar impactos ambientais. Por estar localizado no semiárido nordestino, o local de construção da usina solar apresentava desafios ambientais e de engenharia como solo rochoso e topografia irregular. Além disso, um dos requisitos para a construção da usina da EPC Elecnor era a preservação do solo superficial e da biodiversidade. Com o uso do NX Horizon-XTR, o projeto conseguiu reduzir em 50% o nivelamento de terra – economizando aproximadamente 65.000 metros cúbicos de terraplanagem – e reduzindo em 50% a perturbação do solo, diminuindo os custos de escavação e eliminando a necessidade de nivelamento extenso e do uso generalizado de explosivos. A economia em CAPEX ultraou US$ 1 milhão, aumentando a viabilidade do empreendimento e acelerando sua execução.

solRenan Lucas Ganassini, Diretor de Projetos Renováveis da Elecnor, disse que  “O rastreador de adaptação ao terreno XTR da Nextracker trouxe eficiência e inovação ao projeto Serrita, contribuindo significativamente para o seu sucesso. A instalação foi mais rápida e fácil devido às alturas predefinidas das estacas e à capacidade de adaptação do XTR às condições naturais do terreno.” O clima quente e seco do sertão nordestino, aliado a geologia da região e à vegetação da caatinga contribui para a formação de solos rochosos. Devido a essas condições foi fundamental o uso de tecnologias como a da Nextracker para a execução do projeto.

pernAlém do terreno inclinado e rochoso, o local continha camadas de rocha dura que poderiam demandar movimentação de terra de Categoria 3 (solo de rocha e difícil manejo), incluindo o uso de explosivos. O preparo extensivo do solo teria um impacto ambiental significativo e poderia causar atrasos na construção. “Em condições tão desafiadoras, métodos tradicionais de instalação de rastreadores solares exigiriam escavação substancial, elevando os custos e aumentando as exigências regulatórias”, explicou Lucas Kauer(foto), gerente de engenharia da Nextracker. A tecnologia da Nextracker que se adapta ao solo, reduziu a necessidade de reflorestamento, preservando a vegetação essencial para o ecossistema local. Além disso, ao menos 50% dos componentes como tubos de torque, estacas e Controladores Autônomos (SPCs) foram adquiridos localmente, garantindo conformidade com as exigências de financiamento nacional como o FINAME.

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ASSOCIAÇÃO PREVÊ QUE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO BRASIL DEVE CRESCER 25% NESTE ANO q2o3l /associacao-preve-que-geracao-distribuida-no-brasil-deve-crescer-25-neste-ano/ /associacao-preve-que-geracao-distribuida-no-brasil-deve-crescer-25-neste-ano/#respond Sun, 27 Apr 2025 18:00:44 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=251430 <![CDATA[A geração distribuída deve crescer 25% no Brasil em 2025, segundo uma nova projeção da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD). A estimativa considera o aumento da demanda por fontes renováveis e o interesse dos consumidores em reduzir a dependência das distribuidoras. Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) mostram que mais de 55 mil […]]]> <![CDATA[

1638890697408A geração distribuída deve crescer 25% no Brasil em 2025, segundo uma nova projeção da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD). A estimativa considera o aumento da demanda por fontes renováveis e o interesse dos consumidores em reduzir a dependência das distribuidoras. Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) mostram que mais de 55 mil usinas fotovoltaicas foram instaladas apenas em março. No acumulado de 2025, o número de novas unidades de micro e minigeração distribuída chegou a 193.423.

O Brasil já bateu a marca de 38 gigawatts (GW) de potência instalada em geração distribuída (GD), consolidando-se como um dos principais mercados globais para essa modalidade. Para a ABGD, o crescimento está ligado à busca por maior autonomia energética e vantagens econômicas.

A geração distribuída tem papel estratégico na diversificação da matriz energética, com impactos ambientais e sociais relevantes. Sem emissão de gases poluentes, contribui para a redução da pegada de carbono, enquanto no campo econômico, estimula a criação de empregos qualificados e o avanço tecnológico do setor. No aspecto social, amplia o o à energia em regiões remotas, promovendo maior segurança no fornecimento elétrico”, afirma o presidente da ABGD, Carlos Evangelista.

A energia solar fotovoltaica continua liderando a geração distribuída no país, com 37,68 GW de potência instalada. Outras fontes, como biogás, energia eólica e bagaço de cana, seguem em crescimento, embora ainda com menor participação. Evangelista destaca que “o avanço da GD reforça a tendência de um sistema elétrico mais descentralizado e sustentável no Brasil. A modalidade se consolida como um pilar fundamental da segurança energética e da transição para um modelo mais eficiente e competitivo.

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BRASIL REGISTROU EXPANSÃO DE 2 574j2q 13 GW DE SISTEMAS DE MICRO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO PRIMEIRO TRIMESTRE DO ANO /brasil-registrou-expansao-de-213-gw-de-sistemas-de-micro-e-minigeracao-distribuida-no-primeiro-trimestre-do-ano/ /brasil-registrou-expansao-de-213-gw-de-sistemas-de-micro-e-minigeracao-distribuida-no-primeiro-trimestre-do-ano/#respond Wed, 16 Apr 2025 22:00:41 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=251087 <![CDATA[Até março de 2025, consumidores que aderiram à micro e minigeração distribuída (MMGD) contribuíram para a instalação de 2,13 gigawatts (GW) em potência no Brasil. Essa energia ou a gerar créditos para cerca de 300 mil imóveis, entre residências, comércios, propriedades rurais e outros. Os dados foram divulgados no início desta semana pela Agência Nacional […]]]> <![CDATA[

59e13e51-49ca-47b2-b689-715ed7588cddAté março de 2025, consumidores que aderiram à micro e minigeração distribuída (MMGD) contribuíram para a instalação de 2,13 gigawatts (GW) em potência no Brasil. Essa energia ou a gerar créditos para cerca de 300 mil imóveis, entre residências, comércios, propriedades rurais e outros. Os dados foram divulgados no início desta semana pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

Somente em março, foram conectadas cerca de 56 mil usinas, com potência total de 584,36 megawatts (MW). Do total, 55.707 são solares fotovoltaicas, além de uma eólica e uma termelétrica a biogás de resíduos sólidos urbanos.

No primeiro trimestre, São Paulo liderou tanto em número de instalações quanto em potência adicionada: 31.616 novas usinas, somando 273,88 MW. Goiás ficou em segundo lugar em potência instalada nos meses de janeiro e fevereiro, com 223,29 MW, seguido por Minas Gerais, com 205,52 MW. Já em quantidade de sistemas instalados, Minas ficou atrás apenas de São Paulo, com 16.793 novas usinas, e foi seguido por Mato Grosso, com 14.864 instalações.

De acordo com a ANEEL, até o fim de março o país somava 3,40 milhões de sistemas de MMGD conectados à rede elétrica, com potência total próxima de 38,44 GW. Os consumidores residenciais representam cerca de 80% desses sistemas (2,7 milhões). O comércio responde por 10% (340,83 mil sistemas), enquanto a área rural é responsável por 8,61% (292,71 mil unidades).

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JÁ ESTÁ EM OPERAÇÃO A USINA SOLAR PILOTO PARA ESTUDOS DE EVENTOS EXTREMOS COM INVESTIMENTOS DA TOTALENERGIES E DO SENAI 6p511x /ja-esta-em-operacao-a-usina-solar-piloto-para-estudos-de-eventos-extremos-com-investimentos-da-totalenergies-e-do-senai/ /ja-esta-em-operacao-a-usina-solar-piloto-para-estudos-de-eventos-extremos-com-investimentos-da-totalenergies-e-do-senai/#respond Wed, 16 Apr 2025 17:00:33 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=251149 <![CDATA[Já está em operação a usina fotovoltaica piloto construída para realizar estudos sobre o impacto de eventos extremos na geração de energia solar. O investimento de R$ 5,4 milhões é do Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) e da TotalEnergies. O projeto teve o envolvimento de 17 pesquisadores, o projeto de Pesquisa & […]]]> <![CDATA[

samuelJá está em operação a usina fotovoltaica piloto construída para realizar estudos sobre o impacto de eventos extremos na geração de energia solar. O investimento de R$ 5,4 milhões é do Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) e da TotalEnergies. O projeto teve o envolvimento de 17 pesquisadores, o projeto de Pesquisa & Desenvolvimento e é financiado através da cláusula da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que tem por objetivo promover o desenvolvimento de pesquisa e novas tecnologias para o setor. As pesquisas serão conduzidas em Natal, no Rio Grande do Norte, onde 380 módulos solares, de diferentes tecnologias, foram instalados em uma área de 4.400 metros quadrados, equivalente a mais da metade de um campo de futebol. A capacidade de geração de energia instalada é de 200 kilowatt-pico (kWp). O início da operação está previsto para o segundo semestre deste ano.

A Usina fotovoltaica piloto está inserida no projeto “Desenvolvimento de Plataforma para Estudos Operacionais e Análise da Ocorrência e Impactos deusina-piloto TTE e ISI-ER Eventos de Irradiância Extrema no Desempenho de Usinas Fotovoltaicas em diferentes climas“, fruto do acordo de cooperação firmado entre a TotalEnergies e o ISI-ER, em fevereiro de 2024, como explica Samuel Cunha(foto principal), Diretor de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) da TotalEnergies EP Brasil:  “Nosso propósito é fornecer energia mais ível, mais confiável e mais sustentável para o maior número possível de pessoas: este projeto piloto está totalmente alinhado com esse compromisso para a transição energética e a ambição tecnológica que a sustenta.”

robertoA empresa registrou investimento global em Pesquisa & Desenvolvimento superior a US$ 1 bilhão/ano em 2024, dos quais alocou 68% em projetos de novas energias (eletricidade renovável, moléculas de baixo carbono), baterias e redução de nossa pegada ambiental (metano, CCUS, água, biodiversidade). O presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN) e do Conselho Regional do SENAI-RN, Roberto Serquiz( a esquerda), disse que o projeto vai contribuir para a eficiência do parque brasileiro de geração de energia solar. “É um marco para o setor e também para o ISI-ER. Nós temos um centro de tecnologia que é destaque no Brasil em captação de recursos para P&D, e isso significa esforço técnico, de profissionais qualificados.

O diretor do SENAI-RN e do Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis, Rodrigo Mello(a direita), destacou que “a busca de melhorias na eficiência darodrigo indústria de energia”, que está no DNA do projeto, “também gera eficiência para a sociedade, para o consumidor final”. “Do ponto de vista da visão do consumidor, nós estamos otimizando o processo de geração”, analisou ele. “Um mérito importante do projeto é o desenvolvimento de tecnologia de ponta e essa tecnologia, que está no no Rio Grande do Norte, terá suas respostas utilizadas em todo o ambiente de geração no Brasil, buscando a melhoria da qualidade do consumo de energia da fonte fotovoltaica para a sociedade de maneira geral.

Um dos fenômenos que serão investigados na usina-piloto, é  “sobre irradiância” ou “irradiância extrema”,  que tem afetado grandes usinas de geração em todo o país, causando danos aos equipamentos devido ao seu superaquecimento e comprometendo a confiabilidade na geração de energia. Este fenômeno ocorre quando, após a agem de nuvens, os raios solares se concentram em uma área específica da usina fotovoltaica, com efeito semelhante ao de uma lente de aumento. Para melhor lidar com esse problema, são necessários mais dados sobre a sua natureza e efeitos, que serão adquiridos através samiradessa planta piloto. Antonio Medeiros, coordenador de Pesquisa & Desenvolvimento do ISI-ER,  explica que  “Quando o fenômeno ocorre, os raios incidem sobre os módulos fotovoltaicos com uma potência superior à que eles podem ar, o que, na prática, pode gerar ‘pontos quentes’ e danificar os equipamentos.”

O projeto pretende responder a questões sobre a frequência do evento, em que época do ano é mais comum e que consequências traz ao setor. “A usina piloto está completamente configurada para trazer informações ausina-piloto TTe e ISI-ER_2 respeito“, diz a pesquisadora líder do Laboratório de Energia Solar do Instituto e coordenadora do projeto, Samira Azevedo( a esquerda) . Ela explica que o fenômeno pode superaquecer os equipamentos, danificá-los e comprometer a geração de energia. Com o impacto sofrido, os módulos podem queimar ou apresentar falhas, reduzindo a produção de energia esperada nos empreendimentos: “O monitoramento detalhado desses parâmetros possibilitará a otimização do sistema, além de contribuir para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes de operação e manutenção. Dessa forma, a usina piloto se torna um laboratório a céu aberto, viabilizando pesquisas e inovações para aprimorar a eficiência dos sistemas fotovoltaicos.”  A infraestrutura está em fase final de execução para início da operação. A energia gerada vai abastecer os principais laboratórios do ISI-ER, contribuindo para a redução de custos operacionais e a sustentabilidade das atividades de pesquisa.

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GOVERNO QUER QUE NOVAS DIRETRIZES DO LEILÃO DE RESERVA DE CAPACIDADE SEJAM PUBLICADAS EM ATÉ 60 DIAS 2m151v /governo-quer-que-novas-diretrizes-do-leilao-de-reserva-de-capacidade-sejam-publicadas-em-ate-60-dias/ /governo-quer-que-novas-diretrizes-do-leilao-de-reserva-de-capacidade-sejam-publicadas-em-ate-60-dias/#respond Thu, 10 Apr 2025 22:00:39 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=250867 <![CDATA[O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta quinta-feira (10) que o novo edital do Leilão de Reserva de Capacidade (LRCap) deve ser publicado em até 60 dias. Caso esse prazo seja cumprido, a expectativa é de que o certame ocorra ainda em 2025. Para lembrar, a concorrência foi cancelada no final da […]]]> <![CDATA[

Termeletrica-GNA-I-Foto-DivulgacaoO ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta quinta-feira (10) que o novo edital do Leilão de Reserva de Capacidade (LRCap) deve ser publicado em até 60 dias. Caso esse prazo seja cumprido, a expectativa é de que o certame ocorra ainda em 2025. Para lembrar, a concorrência foi cancelada no final da última semana após uma série de contestações das regras e diretrizes do leilão no âmbito judicial.

O ideal é que [o edital] saia em 60 dias, espero que seja até antes”, disse Silveira, durante participação no Fórum Brasileiro de Líderes em Energia, no Rio de Janeiro. O Ministério de Minas e Energia está revisando as regras para evitar novos questionamentos jurídicos. “Determinei que isso fosse feito no menor tempo possível e com maior segurança. Não podemos ar pelo mesmo problema”, destacou o ministro.

Ele afirmou ainda que orientou o secretário de Transição Energética e Planejamento, Thiago Barral, a conduzir o processo com agilidade e clareza, dialogando com o setor e com o Judiciário. Silveira reforçou que o objetivo agora é garantir a segurança jurídica do certame, dando ampla transparência ao mercado para “dirimir todas as dúvidas”.

Além do LRCap, o ministro também confirmou que a portaria para o leilão de sistemas de armazenamento de energia (baterias) será publicada no fim de maio. A contratação deve ocorrer ainda neste ano, com previsão de contratar entre 1 e 2 GW em capacidade. A medida visa dar estabilidade às fontes renováveis intermitentes, como eólica e solar, que têm ampliado sua participação na matriz elétrica brasileira.

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CASA DOS VENTOS INSTALOU O PRIMEIRO LIDAR DE NACELE DO BRASIL PARA MEDIR VENTOS EM PARQUE EÓLICO NO RIO GRANDE DO NORTE 5kf6j /casa-dos-ventos-instalou-o-primeiro-lidar-de-nacele-do-brasil-para-medir-ventos-em-parque-eolico-no-rio-grande-do-norte/ /casa-dos-ventos-instalou-o-primeiro-lidar-de-nacele-do-brasil-para-medir-ventos-em-parque-eolico-no-rio-grande-do-norte/#respond Wed, 09 Apr 2025 20:00:37 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=250604 <![CDATA[A Casa dos Ventos instalou o primeiro LiDAR (Light Detection and Ranging) de nacele do Brasil no Complexo Eólico Rio do Vento, no Rio Grande do Norte, em parceria com a Vestas. O equipamento opera emitindo pulsos de laser que medem a velocidade e a direção do vento a até 700 metros à frente do aerogerador, […]]]> <![CDATA[

1728506372744A Casa dos Ventos instalou o primeiro LiDAR (Light Detection and Ranging) de nacele do Brasil no Complexo Eólico Rio do Vento, no Rio Grande do Norte, em parceria com a Vestas. O equipamento opera emitindo pulsos de laser que medem a velocidade e a direção do vento a até 700 metros à frente do aerogerador, na mesma altura da torre. Com essa tecnologia, será possível obter mais precisão na análise da curva de potência das turbinas, identificar desalinhamentos em relação à direção do vento e otimizar o desempenho dos aerogeradores.

O equipamento de última geração reforça a estratégia da companhia de utilizar inovação e tecnologia para aprimorar a operação de seus ativos. A adoção do LiDAR de nacele nos permitirá elevar ainda mais o nível de conhecimento técnico da empresa e otimizar o desempenho dos nossos ativos. Com essa inovação, a Casa dos Ventos reafirma seu compromisso com a excelência operacional e a transição energética, consolidando-se como uma das empresas mais inovadoras do setor de energia renovável no Brasil”, comenta João Caldas (foto), diretor de Inovação da Casa dos Ventos.

A tecnologia será aplicada tanto na fase de operação e manutenção quanto no desenvolvimento de novos projetos, como parte da avaliação do recurso eólico (“Wind Resource Assessment”). Entre os usos previstos estão o estudo do efeito esteira — que avalia a influência de uma fileira de aerogeradores sobre outra (“wake effect”) — e a análise da desaceleração do vento antes de atingir as turbinas (“blockage”).

A primeira campanha de medições acontece no Complexo Eólico Rio do Vento, em parceria com a Vestas, e servirá para validar os dados do LiDAR de nacele, comparando-os com medições realizadas em torres anemométricas. A empresa já conta com uma vasta experiência na utilização desses equipamentos e agora amplia o uso para otimizar ainda mais a geração de energia renovável”, acrescenta Breno Torres Carvalho, engenheiro de Desempenho e Confiabilidade da Casa dos Ventos.

Para Rafael De Vecchi, Vice-Presidente de Tecnologia da Vestas para a América Latina, a iniciativa representa um avanço importante para o setor. “Esse é um avanço muito estratégico para a evolução do setor e estamos muito orgulhosos de poder apoiar nosso cliente Casa dos Ventos na exploração de novas tecnologias e projetos de inovação. Como bem comentado, a implementação do LiDAR de nacele permite ampliar a quantidade e qualidade de dados disponíveis, além de proporcionar uma compreensão mais profunda do comportamento das turbinas em condições operacionais típicas brasileiras. Este é um aspecto crucial da segurança da turbina eólica, pois evita possíveis danos às pontas das pás e garante que a turbina opere com eficiência máxima. Esta colaboração é um testemunho do nosso compromisso contínuo com a inovação e a excelência tecnológica”.

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