Editorial – Petronotícias q4b5k Seu canal de notícias de Óleo & Gás Thu, 22 May 2025 23:58:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.6.29 /wp-content/s/2018/02/cropped-petroicon-32x32.png Editorial – Petronotícias q4b5k 32 32 ESTUDO DA ATP CONFIRMA QUE A PELOS PORTOS BRASILEIROS O MAIOR NÚMERO DE NEGÓCIOS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO 5t3w42 /estudo-da-atp-confirma-que-a-pelos-portos-brasileiros-o-maior-numero-de-negocios-de-importacao-e-exportacao/ /estudo-da-atp-confirma-que-a-pelos-portos-brasileiros-o-maior-numero-de-negocios-de-importacao-e-exportacao/#respond Thu, 09 Jan 2025 16:00:52 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Editorial]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Transição Energética]]> /?p=245117 <![CDATA[Um estudo da Coordenação de Pesquisas e Desenvolvimento da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP),  confirmou a percepção de que os portos brasileiros consolidaram suas posições de motores do comércio exterior em 2024, sendo responsáveis por 97,2% do volume total de exportações e importações. Em valor FOB (Free On Board), a representatividade foi de 82,1%, […]]]> <![CDATA[

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muriloUm estudo da Coordenação de Pesquisas e Desenvolvimento da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP),  confirmou a percepção de que os portos brasileiros consolidaram suas posições de motores do comércio exterior em 2024, sendo responsáveis por 97,2% do volume total de exportações e importações. Em valor FOB (Free On Board), a representatividade foi de 82,1%, reforçando a importância do transporte marítimo para a economia nacional. Esses números destacam o papel estratégico dos terminais portuários na conexão do Brasil com os mercados globais. Segundo o levantamento da ATP, a corrente de comércio via marítima somou US$ 492,5 bilhões, registrando um crescimento de 2,24% em comparação com 2023. Apesar disso, a balança comercial brasileira por via marítima recuou 12,9% quando comparada ao ano anterior, pressionada pelo aumento das importações e pela queda no valor médio de commodities-chave, como soja (-16,5%), combustíveis minerais (-4,07%) e minérios (-3,06%). Esses fatores refletem as oscilações do mercado global e os desafios enfrentados pelo setor exportador.

Alguns produtos brasileiros ganharam destaque no cenário internacional. O café, por exemplo, registrou um crescimento de 52,7% em valor FOB, impulsionado por umaporto alta tanto na quantidade exportada quanto nos preços médios. A celulose também apresentou resultados positivos, com um aumento de 34,8% no mesmo indicador, consolidando-se como um dos principais itens da pauta exportadora do país. Segundo o presidente da ATP, Murillo Barbosa, os dados evidenciam a centralidade dos terminais portuários para o desempenho econômico brasileiro, especialmente em um ano de desafios e transformações no comércio global: “Para sustentar esse protagonismo, investimentos contínuos em infraestrutura e eficiência serão cruciais, garantindo que o Brasil mantenha sua competitividade e explore novas oportunidades no mercado internacional.”

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A ONG INTERNACIONAL GREENPEACE TERMINA UM ESTUDO NA MARGEM EQUATORIAL E DIZ QUE EXPLORAÇÃO SERÁ UMA BOMBA PARA A ATMOSFERA 373e4o /a-ong-internacional-greenpeace-termina-um-estudo-na-margem-equatorial-e-diz-que-sera-uma-bomba-para-a-atmosfera/ /a-ong-internacional-greenpeace-termina-um-estudo-na-margem-equatorial-e-diz-que-sera-uma-bomba-para-a-atmosfera/#comments Mon, 03 Jun 2024 15:00:32 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Editorial]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=232013 <![CDATA[Se alguém vir fogos de artifício hoje em Brasília, acredite, pode ser a desaparecida Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que lidera os “ambientalistas” brasileiros e, principalmente, os internacionais, numa batalha contra o desenvolvimento dos estados do norte do país,  querendo proibir que a Petrobrás explore petróleo na Margem Equatorial. Depois de apresentar um vídeo […]]]> <![CDATA[

1111111Se alguém vir fogos de artifício hoje em Brasília, acredite, pode ser a desaparecida Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que lidera os “ambientalistas” brasileiros e, principalmente, os internacionais, numa batalha contra o desenvolvimento dos estados do norte do país,  querendo proibir que a Petrobrás explore petróleo na Margem Equatorial. Depois de apresentar um vídeo falso do que seria uma barreira de corais na foz do Amazonas, agora a ONG Internacional GreenPeace, apresenta um estudo que “revela” que, se houver, um vazamento na região, mesmo sem especificar a quantidade de petróleo vazado, “centenas de quilômetros de mares de regiões costeiras nacionais e de países da Pan-Amazônia, impactando de maneira drástica tanto a vida marinha quanto a população costeira.”  O coordenador desse estudo, Marcelo Letterman, disse que  “É uma verdadeira bomba de carbono para a atmosfera, com vazamentos potenciais de petróleo para os mares, a costa, os recifes, os manguezais, o que traria consequências desastrosas para as populações amazônicas e até para regiões Pan-amazônicas.” Alguém tinha dúvidas que o resultado da pesquisa seria este? Parecem terroristas do clima, embora neste momento, o GreenPeace tem a mesma credibilidade e confiança quanto o torcedor do Vasco tem no seu time depois de sofrer uma goleada contra o Flamengo.

O estudo teve a participação do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA), que já era contrário a exploração da região, que poderáMAPA levar desenvolvimento e riqueza para as populações de norte e até nordeste do país, basta fazer um paralelo com a exploração das bacias de Santos, Campos e do Espírito Santo. O dinheiro pago em Royalties para Estados e Municípios, é na casa dos milhões de reais. A exploração de petróleo na Margem Equatorial estará sendo desenvolvida a 500 quilômetros da costa do Amapá. É mais do que a distância Rio-São Paulo. E o Ibama continua fixado em “ salvar” as ocas das tribos indígenas no interior do Amapá.

O bom exemplo da vizinha Guiana, que também explora o petróleo na Margem Equatorial através da ExxonMobil, a desapercebido pelo Ibama ou fecha os olhos para fingir que não estão vendo. O país vizinho está nadando de braçada em arrecadação. O pequeno país está tendo uma economia fortalecida, em que a população começa a sentir, em serviços nunca vistos, o efeito que a riqueza do petróleo pode proporcionar. Tanto que reacendeu a cobiça do ditador venezuelano, Nicolás barco faixaMaduro, que quer invadir a Guiana para tomar metade do território de  Essequibo, exatamente onde há grandes reservas de petróleo no mar. E o Brasil, que tem uma economia que está tropeçando nas consequências de um déficit orçamentário, que a da casa de R$ 1,2  trilhão, isso mesmo, acredite, trilhão, tem uma ministra e uma autarquia barrando os trabalhos em uma região que pode ser maior do que o pré-sal brasileiro, com o presidente Lula parecendo ser refém de Marina Silva, a queridinha das ONGs internacionais. Uma ministra com uma visão tão limitada, que se alguém chamá-la de incompetente, não estará muito longe da realidade. O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, conseguiu fazer a caveira de Jean Paul Prates, vamos saber agora a força de suas mandingas contra Marina.

O Greenpeace Brasil, com a autorização da Marinha Brasileira, mapeou as correntes marinhas da Bacia da Foz do Amazonas. A ONG concluiu que um eventual derramamento de óleo na região contaminaria “centenas de quilômetros de mares de regiões costeiras nacionais e de países dabarco Pan-Amazônia”, impactando de maneira drástica tanto a vida marinha quanto a população costeira. A pesquisa foi realizada em março a bordo do veleiro Witness, do Greenpeace, e integrou a expedição Costa Amazônica Viva,  que navegou pelas costas do Amapá e do Pará, “ região de alta vulnerabilidade socioambiental e alvo de especulações da indústria petroleira”, diz a ONG. O coordenador da frente de Oceanos do Greenpeace Brasil, Marcelo Laterman, disse que  “A Bacia da Foz do Amazonas tem correntes marítimas e costeiras muito fortes, cujas dinâmicas são pouco conhecidas, com um grande carregamento de água do mar para os oceanos. Nessas condições, o que sabemos é que um vazamento de óleo na região causaria uma grande dispersão difícil de ser contida.”

takaymaPartindo da costa do Amapá rumo ao Pará, os pesquisadores do IEPA, com auxílio da tripulação do Greenpeace, lançaram ao mar sete derivadores, equipamentos oceanográficos parecidos com boias, equipados com sensores e antenas que transmitem sua geolocalização em tempo real e captam informações precisas da temperatura da superfície do mar. Os derivadores foram lançados tanto na plataforma continental interna (menos de 100 km da costa) como na plataforma externa (mais de 100 km), em sete pontos estratégicos ao longo da Foz do Amazonas e do Bloco 59, poço de petróleo no “ litoral do Amapá onde a Petrobrás pretende perfurar”. Ao monitorar em tempo real os movimentos dos equipamentos lançados ao mar, os especialistas conseguiram simular caminhos e impactos de um possível vazamento de óleo na região.

“Os pesquisadores do IEPA determinaram a escolha dos pontos e a quantidade dos derivadores necessárias para simular um possível vazamento de óleo, seja durante a perfuração do Bloco 59, seja durante o transporte do óleo em navios pela região”, explica o porta-voz de Oceanos do Greenpeace Brasil, o geógrafo Denison Ferreira, que integrou a tripulação do Greenpeace durante a expedição científica pela Bacia da Foz do Amazonas. “As trajetórias que esses derivadores seguiram nos mostraram o que já era esperado: um vazamento na bacia da Foz do Amazonas contaminaria centenas de quilômetros de mares e regiões costeiras no Amapá e em países vizinhos. Estes resultados reafirmam alertas anteriores feitos por diversos especialistas sobre os potenciais impactos da exploração petrolífera à vida marinha e em populações costeiras na Margem Equatorial”, analisa Laterman.

Cinco dos sete derivadores atravessaram águas internacionais e chegaram a três países: Guiana sa, Suriname e Guiana. Outros dois derivadores, lançados maislaterman próximos à zona costeira e em águas rasas, tocaram a costa do Amapá. Esses deslocamentos são alertas sobre como a expansão de petróleo na Margem Equatorial brasileira pode trazer consequências graves para a biodiversidade e ecossistema locais e comunidades pesqueiras. “Mesmo com a descarga do rio Amazonas aumentando (no mês de março, quando a pesquisa foi realizada), os derivadores trafegaram em direção à costa do Amapá, indicando que se o óleo chegar em áreas rasas existe risco de atingir as regiões litorâneas”, detalha Luís Takiyama (foto à esquerda), pesquisador do IEPA responsável pelo estudo. Além da trajetória percorrida, os derivadores também acumularam dados em tempo real, de hora em hora, e permitiram uma maior compreensão sobre a hidrodinâmica da bacia da foz do Amazonas, que ainda não é suficientemente conhecida para que se avaliem os riscos de projetos de alto impacto, e apresenta grande influência do regime de maré e dos fortes ventos da região. “Precisamos aumentar o esforço de pesquisa e monitoramento em todas as áreas do conhecimento para melhor entendimento das dinâmicas físicas, químicas, geológicas e biológicas da Bacia da Foz do Amazonas. Somente assim poderemos guianaprever riscos e vulnerabilidades associadas às atividades que ocorrem na bacia”, disse Takiyama.

Segundo o pesquisador, o estudo também contribuiu para elucidar o comportamento das correntes superficiais na região, em especial nas áreas próximas à zona costeira, onde estão as principais lacunas de dados, e onde vivem comunidades pesqueiras tradicionais e povos indígenas. Para contribuir com o debate, Marcelo Laterman (foto à direita) relembra o histórico de acidentes ocorridos em águas rasas na Bacia da Foz do Amazonas durante perfurações no ado. “Exemplo da necessidade de mais conhecimento é o histórico de 95 perfurações em águas rasas na região, a maioria pela Petrobras, que contabilizou 27 acidentes mecânicos e nenhum poço bem-sucedido. Hoje, a ameaça é ainda maior e as incertezas são as mesmas.” Assim como o Bloco 59, a bacia da Foz do Amazonas conta com um total de 213 blocos exploratórios em oferta e em estudo.

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O PRESIDENTE LULA SÓ DEFINIRÁ COM QUEM FICARÁ A PRESIDÊNCIA DA PETROBRÁS DEPOIS DA REUNIÃO COM HADDAD 2k1b2b /o-presidente-lula-so-definira-com-quem-ficara-a-presidencia-da-petrobras-depois-da-reuniao-com-haddad/ /o-presidente-lula-so-definira-com-quem-ficara-a-presidencia-da-petrobras-depois-da-reuniao-com-haddad/#respond Mon, 08 Apr 2024 16:00:56 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Editorial]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=228729 <![CDATA[Quem espera para hoje (8) uma definição sobre o comando da Petrobrás, pode tirar o cavalo da chuva. Não vai acontecer já. Aliados do presidente Lula dizem que não é o estilo.  Vai tentar ganhar tempo, mas decisão definitiva  será tomada logo mais, depois de uma reunião com os Ministros Haddad e Alexandre Silveira. Se […]]]> <![CDATA[

hadasQuem espera para hoje (8) uma definição sobre o comando da Petrobrás, pode tirar o cavalo da chuva. Não vai acontecer já. Aliados do presidente Lula dizem que não é o estilo.  Vai tentar ganhar tempo, mas decisão definitiva  será tomada logo mais, depois de uma reunião com os Ministros Haddad e Alexandre Silveira. Se a empresa continuar perdendo valorização, a tendência é reforçar a imagem de Jean Paul Prates, recebendo o presidente da companhia em uma agenda que foi pedida por Prates, mas até agora, não foi marcada. Seguem as especulações. Dependendo do comportamento do mercado, que sabe de tudo em confidências de quem é próximo do poder, a troca pode ser acelerada.

Diante das incertezas, é possível que as ações da empresa ainda oscilem. Na agenda oficial, consta encontro de Haddad com Lula hoje, às 18h. O assunto Petrobrás tende novamente a dominar a agenda política e econômica da semana. O domingo (7) foi marcado por especulações sobre a permanência de Prates na Petrobrás. Quando tornou-se público que Lula havia marcado a reunião com os ministros, sem a presença de Prates, ganhou força a versão segundo a qual o presidente daprates-petrobras-2 petroleira poderia ser demitido no fim do dia de ontem mesmo. Mas a reunião remarcada  para hoje (8). Há quem diga que própria diretoria de Prates na empresa já não acreditava mais na permanência dele no cargo.

Silveira, continua querendo a cabeça de Prates, porque não quer perder o apoio de Lula em sua pretensão de ser o governador de Minas Gerais. Ele principal desafeto de Prates, mas aria a apoiar a permanência de Prates sob determinadas condições a serem cumpridas, entre as quais a que o presidente da Petrobrás e a defender as pautas do governo no conselho de istração da companhia.Em março, a remuneração aos acionistas da Petrobrás havia sido fator de atrito entre Prates e parte do governo depois de o conselho de istração da companhia ter votado por reter em uma conta de reserva R$ 43 bilhões em dividendos extraordinários. Prates queria que uma parte desse dinheiro fosse distribuída aos acionistas como dividendo extra, mas foi voto vencido e acabou se abstendo na votação do colegiado sobre o tema. A postura de Prates foi interpretada por alas do governo como um alinhamento a minoritários, que defendiam a distribuição, se colocando contra a decisão de Lula e da cúpula do governo.

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O PETRONOTÍCIAS BATEU EM DEZEMBRO UM NOVO RECORDE DE AUDIÊNCIA 6w475 /o-petronoticias-bateu-em-dezembro-um-novo-recorde-de-audiencia/ /o-petronoticias-bateu-em-dezembro-um-novo-recorde-de-audiencia/#respond Wed, 03 Jan 2024 23:00:42 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Editorial]]> /?p=223471 <![CDATA[Compartilhar: WhatsApp]]> <![CDATA[

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UM FELIZ E RENOVADO ANO DE 2024 A TODOS OS NOSSOS LEITORES 2vx6i /um-feliz-e-renovado-ano-de-2024-a-todos-os-nossos-leitores/ /um-feliz-e-renovado-ano-de-2024-a-todos-os-nossos-leitores/#respond Sun, 31 Dec 2023 23:30:50 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Editorial]]> /?p=223274 <![CDATA[Compartilhar: WhatsApp]]> <![CDATA[

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FELIZ NATAL E BOAS FESTAS AOS NOSSOS LEITORES 1uy4i /feliz-natal-e-boas-festas-aos-nossos-leitores-2/ /feliz-natal-e-boas-festas-aos-nossos-leitores-2/#respond Mon, 25 Dec 2023 03:00:24 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Editorial]]> /?p=222968 <![CDATA[Compartilhar: WhatsApp]]> <![CDATA[

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A CÂMARA BRASIL 2n431y ALEMANHA ORGANIZA DEBATE ENTRE GRANDES EMPRESAS SOBRE AS TENDÊNCIAS QUE IMPACTARÃO OS NEGÓCIOS /a-camara-brasil-alemanha-organiza-debate-entre-grandes-empresas-sobre-as-tendencias-que-impactarao-os-negocios/ /a-camara-brasil-alemanha-organiza-debate-entre-grandes-empresas-sobre-as-tendencias-que-impactarao-os-negocios/#respond Mon, 13 Nov 2023 18:00:28 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Editorial]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=219400 <![CDATA[A Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo (AHK São Paulo) aliada às empresas patrocinadoras BASF, Bosch, Festo e Siemens, reunirá especialistas em inovação e sustentabilidade no auditório do Cubo Itaú para debater as principais tendências que impactam os negócios, amanhã (14), de 9h às 17h. Sob o tema Ampliando os Horizontes da Transição Verde e Digital, a […]]]> <![CDATA[

sao pauloA Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo (AHK São Paulo) aliada às empresas patrocinadoras BASF, Bosch, Festo e Siemens, reunirá especialistas em inovação e sustentabilidade no auditório do Cubo Itaú para debater as principais tendências que impactam os negócios, amanhã (14), de 9h às 17h. Sob o tema Ampliando os Horizontes da Transição Verde e Digital, a programação do Congresso abordará os potenciais da união entre a Inovação e a Sustentabilidade para um desenvolvimento socioeconômico sustentável e regenerativo.

Além de contarmos com um time de especialistas renomados para compartilharem seus conhecimentos com o público, a realização do evento no espaço do Cubo Itaú está aumentando ainda mais as nossas expectativas para esta edição. Estamos muito felizes por poder proporcionar essa experiência em um ambiente diretamente alinhado ao propósito do nosso Congresso”, disse o Diretor de Inovação e Sustentabilidade na AHK São Paulo, Bruno Vath Zarpellon.

Dividido em dois blocos, a primeira parte trará informações sobre o cenário brasileiro de inovação e sustentabilidade, assim como painéis voltados à bioeconomia,mosquera transição verde e digital para Pequenas e Médias Empresas e projetos de baixo carbono. Além dos Presidentes e CEOs Marcelo Thomé (Instituto Amazônia+21 e Federação das Indústrias do Estado de Rondônia); César Gaitan (FESTO); e Gaston Diaz Perez (Bosch América Latina) estão confirmados os istas Rodolfo Walder Viana (Fundação ECO+); Petrina Santos (Volkswagen Financial Services); Luis Mosquera (Siemens) (foto à direita); Tiago Antunes (SEBRAE-SP); Antonio Lacerda (BASF); e Gianna Sagazzio (CNI).

ornelaAlém do conteúdo sobre Inteligência Artificial e incentivos a projetos de Inovação e Sustentabilidade, o foco do evento após o intervalo para o almoço se volta para o mundo das startups, da inovação aberta e do venture capital. Para realizarem seus pitches estão confirmadas as startups da rede CUBO Itaú Prosas, Bluebell Index e 4 Hábitos para Mudar o Mundo. Além disso, a programação conta com a participação de Ornella Nitardi (BASF – na foto à esquerda); Daniel Vivas (BNDES); Renato Marques Ramalho (KPTL Venture Capital); Igor Magalhães Nazareth (EMBRAPII); Márcio Weichert (DWIH São Paulo) e a startup Colipi.  O evento será transmitido de forma online e gratuita. Faça sua inscrição aqui.

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JEAN PAUL PRATES GARANTE QUE A UNIDADE DE ARAUCÁRIA VOLTARÁ A PRODUZIR FERTILIZANTES AINDA ESTE ANO 574z6k /jean-paul-prates-garante-que-a-unidade-de-araucaria-voltara-a-produzir-fertilizantes-ainda-este-ano/ /jean-paul-prates-garante-que-a-unidade-de-araucaria-voltara-a-produzir-fertilizantes-ainda-este-ano/#respond Tue, 15 Aug 2023 19:30:45 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Editorial]]> <![CDATA[Lava-Jato]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Mineração]]> /?p=214461 <![CDATA[O presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates (foto à direita), afirmou que estão em fase final os estudos sobre a retomada da produção de fertilizantes na Araucária Nitrogenados (ANSA), subsidiária da Petrobrás. Após a finalização dos estudos de viabilidade técnica e financeira, o tema deve ar ainda pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de istração […]]]> <![CDATA[

ansaO presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates (foto à direita), afirmou que estão em fase final os estudos sobre a retomada da produção de fertilizantes na Araucária Nitrogenados (ANSA), subsidiária da Petrobrás. Após a finalização dos estudos de viabilidade técnica e financeira, o tema deve ar ainda pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de istração da empresa. A fábrica está desativada desde 2020 e, após investimentos e adequações para atender às normas regulatórias, poderá voltar a operar no primeiro semestre de 2024. De acordo com Prates, o setor de fertilizantes tem importância estratégica para a Petrobrás e para o país: “O Brasil é um grande produtor de commodities agropecuárias, porém, dependente de fertilizantes de origem estrangeira. Esse mercado vem enfrentando muitos desafios no mundo todo. A Petrobras tem interesse em investir na reativação da ANSA por conta da sinergia da unidade com a Repar. Além de reduzir a dependência do país em relação à importação do produto, com a operação, vamos gerar emprego e renda”.

Jean Paul Prates - Presidente da Petrobrás

Jean Paul Prates – Presidente da Petrobrás

A ANSA tem capacidade de processar cerca de 1,9 mil toneladas por dia de ureia e 1,3 mil toneladas por dia de amônia, usadas na produção de fertilizantes agrícolas, além de outros setores. A matéria-prima usada na unidade é o resíduo asfáltico, que pode ser obtido na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), também localizada na cidade de Araucária (PR). Para o diretor de Processos Industriais e Produtos, William França (foto à esquerda), a Petrobrás dá mais um o importante ao retomar os estudos para colocar novamente a ANSA em operação: “Nossas decisões são pautadas em análises criteriosas de viabilidade técnica e financeira. Desde a hibernação da fábrica, os trabalhadores dos municípios do entorno estão sofrendo com o desemprego causado pela falta de oportunidades na região. williamAo investir na retomada da produção na ANSA, estaremos demonstrando a capacidade da Petrobras em fornecer produtos de valor estratégico para o país, com total segurança operacional e ambiental, além de contribuir para o desenvolvimento regional”.

Prates aproveitou para confirmar que a Petrobrás, com a Repar, permanece no Paraná. A Repar é referência em inovação e técnica, representa 14% das vendas da Petrobras e o polo de Araucária é o segundo maior em faturamento da empresa. O perfil de produção é de 49% diesel e 27% gasolina. Isto é, a Repar converte quase 80% do seu processamento em diesel e gasolina. Além disso, a Petrobras prevê aumentar em 146% sua capacidade de produção de diesel com conteúdo renovável (Diesel R), após ter recebido autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para operar mais uma unidade de produção desse combustível na REPAR.

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A AMAZUL VAI COMEMORAR DEZ ANOS DE REALIZAÇÕES E OS MUITOS PROJETOS ESTRATÉGICOS NA ÁREA NUCLEAR DO BRASIL 632o3d /a-amazul-vaicomemorar-dez-anos-de-realizacoes-e-os-muitos-projetos-estrategicos-na-area-nuclear-do-brasil/ /a-amazul-vaicomemorar-dez-anos-de-realizacoes-e-os-muitos-projetos-estrategicos-na-area-nuclear-do-brasil/#comments Thu, 10 Aug 2023 14:00:34 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Editorial]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energia Nuclear]]> /?p=214116 <![CDATA[A Amazônia Azul Tecnologias de Defesa  – AMAZUL – estará comemorando dez anos de existência no dia 16, já consolidando-se como um dos principais atores no setor nuclear brasileiro. A empresa desenvolve tecnologias voltadas para garantir a soberania brasileira no mar, melhorar a saúde e a qualidade de vida da população e proporcionar outros benefícios […]]]> <![CDATA[

amazulA Amazônia Azul Tecnologias de Defesa  – AMAZUL – estará comemorando dez anos de existência no dia 16, já consolidando-se como um dos principais atores no setor nuclear brasileiro. A empresa desenvolve tecnologias voltadas para garantir a soberania brasileira no mar, melhorar a saúde e a qualidade de vida da população e proporcionar outros benefícios para a sociedade. Os projetos e empreendimentos de que participa têm como objetivo final a construção do submarino convencionalmente armado com propulsão nuclear, a gestão de conhecimento, a geração de energia elétrica, a produção de radiofármacos, o desenvolvimento de dispositivo de assistência ventricular, a conservação e proteção de alimentos, dentre outros. É a maior contratante de engenheiros da área nuclear. No momento, a AMAZUL prepara-se para assumir novas responsabilidades no Programa Nuclear da Marinha (PNM) e no Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) e ampliar sua atuação nos mais importantes empreendimentos do Programa Nuclear Brasileiro (PNB).

A AMAZUL assumirá a gestão contratual e operacional de fases do ciclo do combustível nuclear, denominação do conjunto de processos industriais que transformam osede amazul urânio no combustível que gera energia nos reatores nucleares. As novas atribuições da AMAZUL envolverão a prontificação, o comissionamento e a operação da Usina de Hexafluoreto de Urânio (USEXA), onde é feita a conversão do minério beneficiado de urânio em gás, e a revitalização do Laboratório de Enriquecimento Isotópico (LEI) e do Laboratório de Materiais Nucleares (LABMAT). A produção em escala do combustível nuclear é um dos dois vetores do PNM. Em relação ao outro vetor, o desenvolvimento de uma planta nuclear de geração elétrica, a AMAZUL já compartilha com a Marinha a gestão contratual da construção do Laboratório de Geração Nucleoelétrica (LABGENE), que será utilizado para validar as condições de projeto e ensaiar todas as condições de operação possíveis para uma planta de propulsão nuclear. “Com essas novas atividades, a AMAZUL atinge um novo patamar de prosubmaturidade tecnológica e se credencia para atuar em projetos complexos no setor nuclear”, afirma o Diretor-Presidente da empresa, Newton Costa.

Quanto ao Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), a AMAZUL está comprometida com a capacitação de pessoal e a busca de parcerias com empresas para aumentar o grau de nacionalização dos submarinos, que são eixos estruturais do programa, contribuindo, também, para o fortalecimento da base industrial de defesa nacional. Atualmente, por meio de acordos de cooperação técnica, ajuda a desenvolver tecnologias como o sistema integrado de gerenciamento de plataforma e o sistema de combate de submarinos.

O conhecimento gerado pelo PNM permite à AMAZUL o uso das tecnologias para fins não militares, como a geração de energia. A empresa atua em projetos voltados paraRMB a diversificação da matriz e a segurança energética do País. Junto com a Marinha, contribui para a fabricação de ultracentrífugas destinadas ao enriquecimento de urânio, que é transformado em combustível nuclear pela Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e enviado às usinas de Angra. Ainda para a INB, projeta a ampliação da Usina Comercial de Enriquecimento de Urânio (UCEU) em Resende (RJ), dentro do programa da estatal para abastecimento das usinas de Angra com combustível nuclear. Em parceria com a Eletronuclear, participa do projeto de extensão da vida útil da Usina Nuclear de Angra 1 e está capacitada para participar nos empreendimentos de Angra 2 e Angra 3.

A tecnologia adotada na construção do protótipo do reator nuclear para a propulsão naval no Centro Industrial Nuclear de Aramar (CINA), em Iperó (SP), permite, também, ao País desenvolver pequenos reatores (small nuclear reactors), uma das alternativas mais promissoras para diversificar a matriz energética brasileira, levar energia às regiões mais isoladas e contribuir para a descarbonização do Planeta. submarinoUm negócio em prospecção pela AMAZUL é o desenvolvimento de pequenos reatores nucleares modulares, que estão sendo apontados como alternativa para aumentar a geração de energia de forma mais sustentável. O reator nuclear que a Marinha constrói em Iperó, que pode ser usado tanto para a propulsão naval quanto para a geração de energia elétrica, proporciona à empresa o domínio da tecnologia para o futuro desenvolvimento do SMR brasileiro. Pequeno e modular, esse tipo de reator pode ser montado em escala em fábricas, transportado com facilidade e instalado em locais distantes e não adequados para usinas nucleares maiores. Assim, proporciona economia de custos e de tempo de construção. Sua configuração permite que os módulos possam atender a várias aplicações, como geração de energia ou de hidrogênio e energia para dessalinização da água do mar, por exemplo. O SMR também pode ser combinado com outras fontes de energia, incluindo fóssil e a renovável.

Na área da medicina nuclear, a AMAZUL participa da implantação de um programa de modernização no Centro de Radiofarmácia do Instituto de Pesquisas Energéticas emedicina Nucleares (IPEN), em São Paulo, que garante a produção e distribuição de radiofármacos para todo o País, contribuindo com a melhoria da qualidade de vida de milhares de brasileiros. Um dos projetos estratégicos e de grande alcance científico e social nos quais a AMAZUL atua é o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), empreendimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), voltado para pesquisa e produção de radioisótopos que são aplicados na medicina, na agricultura, na indústria e em testes de materiais, dentre outros setores. Sua principal função é tornar o Brasil autossuficiente na produção de insumos, hoje importados, para a fabricação de radiofármacos usados no diagnóstico, na prevenção e no tratamento do câncer e outras doenças.

O conhecimento no desenvolvimento das ultracentrífugas, empregadas para o enriquecimento do urânio, pode ser usado em projetos para melhorar a saúde e salvar vidas. Um dos negócios em prospecção é uma parceria com a Fundação Zerbini/INCOR – Instituto do Coração, para o desenvolvimento de um dispositivo de assistência ventricular (DAV), que auxilia o bombeamento de sangue em pacientes com insuficiência cardíaca, que estão à espera do transplante. Com isso, o paciente ganha sobrevida para aguardar novo coração, sem necessidade de recorrer a dispositivos importados de elevadíssimo custo. A produção nacional do DAV poderá atender às necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Em parceria com o Ministério da Agricultura, instituições de pesquisa, o IPEN e a iniciativa privada, a empresa realiza tratativas para a implantação de centros de irradiação industrial no Brasil, notadamente na área de alimentos.

angra-3A AMAZUL espera ter participação ativa do Centro Tecnológico Nuclear e Ambiental (CENTENA), núcleo de segurança e sustentabilidade para o setor nuclear. O empreendimento, conduzido pela CNEN, sob a coordenação do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN), terá como objetivo projetar, construir e comissionar um centro tecnológico que, além de armazenar definitivamente os rejeitos radioativos, contará com edificações de apoio operacional e instalações para pesquisa e desenvolvimento tecnológico. A divulgação de atividades do setor nuclear e treinamentos especializados serão também contemplados no centro.

Outro negócio em prospecção pela AMAZUL é o desenvolvimento de pequenos reatores nucleares modulares (SMR), que estão sendo apontados como alternativa para aumentar a geração de energia de forma mais sustentável. O reator nuclear que a Marinha constrói em Iperó, que pode ser usado tanto para a propulsão naval quanto para a geração de energia elétrica, proporciona à empresa o domínio da tecnologia para o futuro desenvolvimento do SMR brasileiro.

A contribuição ao meio ambiente também é uma das vantagens do SMR, que pode integrar estratégias de descarbonização e atuar como e para aumentar a base de energias renováveis, como a solar e a eólica. Além de ter margens de segurança aumentadas, as usinas baseadas em SMR exigem reabastecimento de combustível com menos frequência.
Ao completar os primeiros 10 anos de existência, a AMAZUL vem superando desafios para realizar sua visão de entregar ao País recursos humanos capacitados, conhecimento e tecnologias nos setores nuclear e de desenvolvimento de submarinos, fiel a seu lema: “Tecnologia Nacional em Benefício da Sociedade”.

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ABDAN AVANÇA NA ELABORAÇÃO DE PLANO QUE VISA AMPLIAR O O À MEDICINA NUCLEAR NO BRASIL 8665q /abdan-avanca-na-elaboracao-de-plano-que-visa-ampliar-o-o-a-medicina-nuclear-no-brasil/ /abdan-avanca-na-elaboracao-de-plano-que-visa-ampliar-o-o-a-medicina-nuclear-no-brasil/#respond Fri, 28 Jul 2023 08:00:25 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Editorial]]> http://www.petronoticipetronoticias-br.informativomineiro.com.br/?p=15650 <![CDATA[Dados divulgados recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reforçam uma tendência de envelhecimento da população que já é observada há alguns anos no Brasil. A parcela dos brasileiros com 65 anos ou mais em 2022 representava 10,5% do total, sendo que em 2012 esse índice era de 7,7%. Esse fenômeno demográfico traz inúmeras questões […]]]> <![CDATA[

reuniaoDados divulgados recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reforçam uma tendência de envelhecimento da população que já é observada há alguns anos no Brasil. A parcela dos brasileiros com 65 anos ou mais em 2022 representava 10,5% do total, sendo que em 2012 esse índice era de 7,7%. Esse fenômeno demográfico traz inúmeras questões e reflexões para o futuro dos brasileiros. No campo da saúde, por exemplo, isso poderá resultar em maior incidência de enfermidades crônicas, tais como câncer, doenças cardiovasculares e doenças neurológicas que demandam maior precisão nos diagnósticos. De olho nesse cenário, a Associação Brasileira para Desenvolvimento das Atividades Nucleares (ABDAN) apresentou recentemente o “Programa Tempo é Saúde”, cujo objetivo é agilizar o o da população aos exames diagnósticos e tratamentos da medicina nuclear. Nesta semana, a entidade fez um novo e importante avanço na elaboração dessa iniciativa, realizando uma reunião com diferentes especialistas do setor para discutir os principais pontos da versão final do programa.

A reunião realizada pela ABDAN foi comandada pelo ex-ministro da Saúde Nelson Teich, que hoje atua como consultor da Teich Health Care. O presidente da ABDAN, Celso Cunha, também participou do encontro, ao lado dos executivos Josino Garcia (Medical), Beatriz Leme (UDDO) e Renata Ferreira (Eckert & Ziegle). Além disso, outro grupo de especialistas em medicina nuclear participou virtualmente da reunião: o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN), Rafael Lopes, e os executivos Sibila Grallert (CMR), Fabrício Diel (Eckert & Ziegler), Giovanna Gallo (MMConex), Ana Célia (Theia Nuclear) e Alessandro Bossan (Theia Nuclear). Esses nomes fazem parte do recém-criado Comitê de Medicina Nuclear da ABDAN, anunciado em maio durante a feira Nuclear Trade & Technology Exchange (NT2E).

radiacao-na-medicina-tipos-exames-medicina-nuclearDurante o encontro, o grupo traçou o atual cenário do mercado de medicina nuclear no Brasil. Segundo dados do mercado e da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), existem atualmente 467 unidades licenciadas de medicina nuclear no país, incluindo hospitais, clínicas e centros especializados em tratamento e diagnóstico. No entanto, essas unidades de saúde ainda estão muito concentradas no Sudeste. Pacientes das demais regiões brasileiras ainda enfrentam muitas dificuldades para ter o à medicina nuclear. Isso impacta diretamente na vida dessas pessoas, retardando o diagnóstico e o tratamento de doenças sérias.

Estamos pondo em prática o convênio realizado entre a ABDAN e a SBMN na NT2E com o objetivo de organizar o mercado da medicina nuclear e, com isso, atender aos pacientes que necessitam do tratamento e diagnóstico do câncer, sem descontinuidade do fornecimento de radiofármacos”, detalhou o presidente da ABDAN, Celso Cunha. “Foi apresentada a primeira fase do comitê com levantamento de dados macro e foi feito um debate com o ex-ministro Nelson Teich, o presidente da SBMN, Rafael Lopes, e sócios da ABDAN”, acrescentou.

O presidente da ABDAN, Celso Cunha

O presidente da ABDAN, Celso Cunha

O comitê da ABDAN também constatou que a quantidade de serviços de medicina nuclear em funcionamento atualmente no país é insuficiente para atender às necessidades mínimas esperadas para a cobertura de toda a população, o que se reflete tanto nas micro como nas macrorregiões de saúde. Paralelamente, de acordo com avaliações do mercado, alguns serviços de medicina nuclear no país operam atendendo um número de pacientes inferior à capacidade dos equipamentos existentes e da atividade radioativa entregue. Essa situação sugere que há possibilidade de obter ganhos de produtividade que permitiriam aumentar a quantidade de pacientes atendidos, mesmo mantendo o mesmo número de equipamentos ou unidades em funcionamento.

Durante a reunião de hoje, foi debatido o formato de apresentação do plano de ação para elaboração do documento final do plano Saúde é Tempo. Temos no planejamento o envolvimento de outras instituições e consultorias, que foram debatidas e serão incorporadas na próxima reunião do comitê em agosto”, contou Cunha.

A ampliação da medicina nuclear no Brasil será fundamental para os brasileiros ao longo dos próximos anos. São esperados 704 mil casos novos de câncer no país para cada ano do triênio 2023-2025. As informações são da publicação Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil, lançada pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA). Além disso, as doenças cardiovasculares são responsáveis por quase um terço das mortes no Brasil e afetam desproporcionalmente o estrato mais vulnerável da população, que tem grande dificuldade no o a cuidados de saúde de alta qualidade. “A medicina nuclear tem muito a oferecer em políticas públicas para o acompanhamento nos cuidados da saúde e prevenções de doenças coronarianas”, concluiu Cunha.

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