Bioenergia – Petronotícias 95p4z Seu canal de notícias de Óleo & Gás Sat, 24 May 2025 13:03:05 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.6.29 /wp-content/s/2018/02/cropped-petroicon-32x32.png Bioenergia – Petronotícias 95p4z 32 32 A NATURGY AMPLIA SEU MERCADO NO RIO E NO SUL DE SÃO PAULO 5q3k6d DE OLHO TAMBÉM NA EXPANSÃO DA INFRAESTRUTURA DO BIOMETANO /a-naturgy-amplia-seu-mercado-no-rio-e-no-sul-de-sao-paulo-e-olho-tambem-na-expansao-da-infraestrutura-do-biometano/ /a-naturgy-amplia-seu-mercado-no-rio-e-no-sul-de-sao-paulo-e-olho-tambem-na-expansao-da-infraestrutura-do-biometano/#respond Mon, 19 May 2025 18:00:00 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Bioenergia]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=252976 <![CDATA[A Naturgy, distribuidora de gás natural com atuação no estado do Rio de Janeiro e no sul de São Paulo, debateu as perspectivas de expansão do GNV na frota pesada, durante o Seminário de Gás Natural promovido pelo IBP. Hoje, 50% do volume de gás distribuído pela empresa no Rio de Janeiro é referente ao […]]]> <![CDATA[

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nat capaA Naturgy, distribuidora de gás natural com atuação no estado do Rio de Janeiro e no sul de São Paulo, debateu as perspectivas de expansão do GNV na frota pesada, durante o Seminário de Gás Natural promovido pelo IBP. Hoje, 50% do volume de gás distribuído pela empresa no Rio de Janeiro é referente ao GNV. No estado, 1,7 milhão de veículos leves são convertidos para o uso do combustível, ou seja, cerca de 20% da frota. A meta é ampliar o mercado com a expansão do GNV em caminhões e ônibus. Em relação a infraestrutura de abastecimento, o Rio de Janeiro já conta com dois corredores sustentáveis, na Via Dutra e na Washington Luís. Atualmente, nas duas rodovias, já são 11 postos adaptados para abastecer veículos pesados a GNV. Giselia Pontes Sereli, diretora comercial da Naturgy, disse que “Recentemente, anunciamos investimentos na ordem de R$ 300 milhões para ampliar o projeto para mais 16 corredores sustentáveis nas rodovias que ligam o Rio de Janeiro aos demais estados do Sudeste. Assim, os caminhões poderão ter total autonomia de abastecimento para transitar por estes estados.”

 No “Novas demandas: gás natural e biometano para frotas pesadas”, a executiva ainda abordou a perspectiva de crescimento do mercado de GNV,ceg n considerando a conversão das frotas de ônibus. “Em termos de Mobilidade Urbana temos um potencial imenso. O estado do Rio tem 92 municípios e se considerarmos apenas a cidade do Rio de Janeiro, a frota de ônibus municipais é de 4.000 veículos circulando diariamente. No município, existem 37 garagens e elas estão sob a rede de gás, o que nos dá a possibilidade de abastecer todas elas com GNV. Quando analisamos o volume de diesel consumido por mês, só no Rio de Janeiro estamos falando de 13 milhões de litros por mês. Além de ampliar o mercado, estamos falando em um transporte mais sustentável e mais competitivo, lembrando que a substituição do diesel pelo GNV é uma oportunidade para descarbonizar, pois o gás tem redução de cerca de 20% nas emissões de carbono“, explica Giselia.

na 2A executiva afirmou também que atualmente, a tecnologia para ônibus a gás está avançada, com veículos eficientes, preços competitivos e possibilidade de entrega a curto prazo. Segundo ela, na Colômbia, 40% da frota de mobilidade urbana de Bogotá é a gás e são veículos produzidos no Brasil. Em relação à descarbonização, o benefício será ainda maior com a adoção do biometano. As duas fontes energéticas são intercambiáveis e, nesse sentido, os investimentos em infraestrutura para o gás natural serão fundamentais para a adoção do novo combustível, conforme aumentar sua escala de produção:  “O biometano é um sonho em termos de Sustentabilidade. Hoje, distribuímos no mercado convencional cerca de 7 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia e este volume aumenta muito se adicionarmos os volumes distribuídos para as térmicas. Segundo dados da ANP, a produção do biometano no Brasil em março deste ano foi de cerca de 10 milhões de metros cúbicos por mês. Então, o gás natural ainda é essencial para atender à demanda e garantir a segurança energética e as duas fontes atuam de forma complementar. Enquanto isto, estamos trabalhando, expandindo a infraestrutura, que estará preparada para receber o biometano quando a produção alcançar a maturidade“, conclui Giselia.

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ES GÁS ANUNCIA PRIMEIRO CONTRATO PARA INJEÇÃO DE BIOMETANO DE RESÍDUOS URBANOS NA REDE CANALIZADA DO ESPÍRITO SANTO 61204a /es-gas-anuncia-primeiro-contrato-para-injecao-de-biometano-de-residuos-urbanos-na-rede-canalizada-do-espirito-santo/ /es-gas-anuncia-primeiro-contrato-para-injecao-de-biometano-de-residuos-urbanos-na-rede-canalizada-do-espirito-santo/#respond Tue, 13 May 2025 18:30:18 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Bioenergia]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=252613 <![CDATA[A distribuidora ES Gás anunciou hoje (13) a celebração do seu primeiro contrato para inserção de biometano obtido a partir de resíduos sólidos urbanos na malha de distribuição canalizada do Espírito Santo. O projeto contará com um investimento de R$ 70 milhões na planta da Marca Ambiental, localizada em Cariacica, na região metropolitana de Vitória, além […]]]> <![CDATA[

Fabio BertolloA distribuidora ES Gás anunciou hoje (13) a celebração do seu primeiro contrato para inserção de biometano obtido a partir de resíduos sólidos urbanos na malha de distribuição canalizada do Espírito Santo. O projeto contará com um investimento de R$ 70 milhões na planta da Marca Ambiental, localizada em Cariacica, na região metropolitana de Vitória, além de um aporte adicional de R$ 5 milhões por parte da distribuidora para viabilizar a conexão e adequar a infraestrutura necessária.

Esse contrato marca o compromisso da ES Gás em impulsionar a diversificação energética no Espírito Santo, contribuindo para uma matriz energética estável e cada vez mais limpa. A distribuição do biometano reforça o uso de fontes renováveis e de baixa emissão de carbono, e se alinha ao compromisso de descarbonização da ES Gás e do Espírito Santo”, afirmou o diretor-presidente da ES Gás, Fabio Bertollo.

A planta da Marca Ambiental está em fase inicial de construção. O biometano gerado será purificado e inserido na rede da ES Gás, que será responsável por garantir a distribuição dentro dos padrões técnicos exigidos para o gás canalizado. O empreendimento integra o programa ES Mais+Gás, que tem como meta estimular o crescimento econômico sustentável por meio do gás natural e do biometano. A estimativa é alcançar uma produção de cerca de 300 mil metros cúbicos diários de biometano até 2034.

Recentemente, a ES Gás também protocolou na Agência de Regulação de Serviços Públicos do Espírito Santo (ARSP) o seu plano de investimentos para os próximos cinco anos, prevendo aportes da ordem de R$ 1 bilhão no estado. Entre os objetivos, está a integração de quatro usinas de biometano à sua malha de distribuição. A companhia estima que o uso combinado de gás natural e biometano poderá evitar a emissão de 900 mil toneladas de CO₂ até 2030.

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A LBDS QUER QUE O BRASIL MELHORE SEUS MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS 5ph6z /a-empresa-lider-de-fornecimento-de-biotecnologia-faz-criticas-aos-metodos-de-producao-de-biocombistiveis-no-brasil/ /a-empresa-lider-de-fornecimento-de-biotecnologia-faz-criticas-aos-metodos-de-producao-de-biocombistiveis-no-brasil/#respond Mon, 12 May 2025 17:00:46 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Bioenergia]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=252526 <![CDATA[A LBDS (Lallemand Biofuels & Distilled Spirits), uma das empresas líderes mundiais no fornecimento de biotecnologia para o setor de etanol de cana e milho, parece querer dar dá um puxão de orelhas nos produtores brasileiros. A empresa, que  atua em mais de 50 países, avalia e diz que “A eficiência na conversão do amido em […]]]> <![CDATA[

fernandaA LBDS (Lallemand Biofuels & Distilled Spirits), uma das empresas líderes mundiais no fornecimento de biotecnologia para o setor de etanol de cana e milho, parece querer dar dá um puxão de orelhas nos produtores brasileiros. A empresa, que  atua em mais de 50 países, avalia e diz que “A eficiência na conversão do amido em etanol, e não apenas o aumento da moagem de grãos, será o fator determinante para o cumprimento das metas de produção de biocombustíveis no Brasil.” A empresa defende um foco maior na eficiência produtiva para diminuição dos custos com insumos e aumento da rentabilidade das biorrefinarias brasileiras. Segundo a LBDS, cerca de 80% do custo do etanol de cereais no país está na matéria-prima, o que torna essencial a adoção de tecnologias capazes de maximizar a conversão e reduzir perdas. “A prática de fermentações com altos sólidos visando aumento de moagem não é nenhum pecado, porém, só é válida quando a biorrefinaria tem a infraestrutura operacional adequada para um processo deste perfil e consegue, assim, associar aumento de produtividade com alto rendimento. Do contrário, a conta não fecha“, explica Fernanda Firmino, vice-presidente de biocombustíveis da LBDS para a América do Sul.

Pioneira no desenvolvimento e fornecimento de leveduras de alta performance para a indústria de biocombustíveis, a LBDS também tem ampliado sua atuação noeder mercado de enzimas. A recente aquisição da divisão de enzimas da BASF fortalece essa frente e permite à empresa oferecer soluções integradas que aumentam a produtividade industrial e otimizam a conversão do amido em etanol. Eder Bordin, gerente de tecnologia e inovação da LBDS South America, reforça algumas considerações de processos importantes em fermentações com altos sólidos: “Um desafio observado pelas biorrefinarias que trabalham com altos sólidos é incapacidade de finalizar as fermentações, que se arrastam para além de 60 horas. Isso resulta em perdas significativas de açúcar residual e, consequentemente, de etanol, reduzindo tanto a produtividade quanto o rendimento.” Segundo ele, é possível aumentar a produtividade com fermentações com menos sólidos, e finalizando antes de 60 horas. “Deste modo, converte-se o máximo do amido em etanol, e ainda se ganha em número de bateladas no ano, o que pode levar ao aumento da moagem da mesma forma.

Ainda de acordo com a empresa, o cenário de juros altos no país pressiona os custos operacionais de toda a cadeia produtiva, especialmente nos setores intensivos em capital, como o de biocombustíveis. O Brasil vive atualmente um momento de juros elevados, com a taxa Selic em 14,25% ao ano, com o objetivo de conter a inflação acumulada de 4,50% nos últimos 12 meses, ainda acima da meta de 3% estabelecida para o período.  “Nesse cenário de juros altos, principalmente, precisamos espremer o milho, ou seja, extrair o máximo da matéria-prima para fazer mais com menos, e não mais com mais!”, ressalta Fernanda Firmino.  A LBDS tem no fabrifoco na conversão otimizada dos cereais, realizada por leveduras biotecnológicas de alta performance, que garantem fermentações mais rápidas com total aproveitamento, alta produtividade e maior produção de etanol por tonelada de milho processado.

Dados da LBDS mostram que a tecnologia desenvolvida pela empresa aumentam em até 6% a produtividade do biocombustível, com fermentações mais rápidas, e elevam as margens operacionais para 24,5%, ante 22,9% com leveduras convencionais, sem demanda de novos investimentos em CAPEX e OPEX. “Nosso legado centenário de inovação, somado à expertise técnica e à produção local, nos permite oferecer soluções robustas e sob medida para impulsionar a eficiência da indústria brasileira“, conclui Fernanda. A LBDS responde por quase metade de todo o mercado de biotecnologia aplicada ao etanol de milho no Brasil — e sua tecnologia já está presente em uma parcela significativa da produção nacional de etanol de cana. Com a modernização das biorrefinarias em curso, a empresa mira um crescimento exponencial nos próximos anos.

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COMGÁS ANUNCIA CHAMADA PÚBLICA PARA AQUISIÇÃO DE BIOMETANO COM PRAZO PARA ENVIO DE PROPOSTAS ATÉ 7 DE MAIO 5w724m /comgas-anuncia-chamada-publica-para-aquisicao-de-biometano-com-prazo-para-envio-de-propostas-ate-7-de-maio/ /comgas-anuncia-chamada-publica-para-aquisicao-de-biometano-com-prazo-para-envio-de-propostas-ate-7-de-maio/#respond Tue, 08 Apr 2025 20:00:13 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Bioenergia]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=250709 <![CDATA[A distribuidora de gás Comgás abriu nesta semana uma chamada pública para a contratação de suprimento de biometano. O objetivo é atender consumidores do mercado cativo com um combustível de menor impacto ambiental. As empresas interessadas devem enviar suas propostas comerciais até o dia 7 de maio, conforme as regras estabelecidas no edital, no termo de referência e […]]]> <![CDATA[

comgasA distribuidora de gás Comgás abriu nesta semana uma chamada pública para a contratação de suprimento de biometano. O objetivo é atender consumidores do mercado cativo com um combustível de menor impacto ambiental. As empresas interessadas devem enviar suas propostas comerciais até o dia 7 de maio, conforme as regras estabelecidas no edital, no termo de referência e no modelo de proposta, disponíveis no site da Comgás neste link.

O biometano é produzido a partir da decomposição de matéria orgânica, como resíduos da agroindústria canavieira e aterros sanitários. Trata-se de um combustível renovável que contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, especialmente o metano. Para impulsionar a transição energética no estado de São Paulo, a Comgás tem ampliado seus investimentos no biometano, com foco no atendimento a indústrias e veículos comerciais pesados. Como o biometano é compatível com o gás natural, ele pode ser distribuído pela mesma rede já existente da companhia.

Em 17 de abril, será realizado o Webinar da Chamada Pública (online). O prazo final para envio de esclarecimentos é 25 de abril. Por fim, os contratos deverão ser submetidos à ARSESP até 07 de outubro. A Comgás irá negociar individualmente as condições das propostas recebidas e, em caso de alterações, o proponente deverá enviar a nova proposta final, também vinculante, até o encerramento desta Chamada Pública.

A Comgás atende mais de 2,6 milhões de clientes em 96 municípios paulistas, incluindo a Grande São Paulo, Campinas, Baixada Santista e Vale do Paraíba. Com mais de 23 mil km de rede, a distribuidora fornece gás encanado para os setores industrial, comercial, residencial e automotivo, além de atender usinas termelétricas e projetos de cogeração.

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PRODUTORES DE CANA DO BRASIL e441c MÉXICO, COLÔMBIA E AUSTRÁLIA VÃO PARTICIPAR DE UM EVENTO EM BRASÍLIA PARA DEBATER O SETOR /produtores-de-cana-do-brasil-mexico-colombia-e-australia-vao-participar-de-um-evento-em-brasilia-para-debater-o-setor/ /produtores-de-cana-do-brasil-mexico-colombia-e-australia-vao-participar-de-um-evento-em-brasilia-para-debater-o-setor/#respond Sat, 29 Mar 2025 19:00:42 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Bioenergia]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=249827 <![CDATA[Questões fundamentais para o desenvolvimento da produção canavieira no Brasil estarão em debate na quarta (2) e quinta-feira (3)  , na segunda edição do Cana Summit. Promovido pela ORPLANA (Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil), o evento acontece no CICB (Centro Internacional de Convenções do Brasil), em Brasília, e espera reunir de […]]]> <![CDATA[

CANAQuestões fundamentais para o desenvolvimento da produção canavieira no Brasil estarão em debate na quarta (2) e quinta-feira (3)  , na segunda edição do Cana Summit. Promovido pela ORPLANA (Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil), o evento acontece no CICB (Centro Internacional de Convenções do Brasil), em Brasília, e espera reunir de 600 produtores e representantes do setor sucroenergético de diferentes regiões do País. Durante os dois dias de evento, serão realizados painéis com temas estratégicos para o setor, com a presença de autoridades políticas, especialistas nacionais e internacionais, além de representantes de países produtores de cana, como Colômbia, México e Austrália.

 A proposta é discutir políticas públicas, tendências do mercado, desafios ambientais e outras questões cruciais para o setor, como explica José Guilherme Nogueira, CEO da ORPLANA: “O Cana Summit se consolida como um espaço essencial para ouvir as necessidades dos produtores e para discutir as ações necessárias que irão fortalecer a produção de cana no país.” O primeiro dia será focado nas ações dos governos estaduais e na discussão sobre as necessidadesCANA do produtor de cana nos próximos anos. O de abertura abordará as principais iniciativas dos governos para o setor canavieiro, incluindo temas como infraestrutura, segurança, impostos e a reforma tributária. O evento contará ainda com um dedicado ao papel do Senado e à defesa do produtor de cana, onde serão discutidas pautas relacionadas ao consumo de etanol e a desmistificação da imagem do produtor como causador de incêndios. O debate sobre a inserção dos produtores nas políticas públicas também estará em pauta, com a presença de deputados federais para discutir o IPA e a defesa do negócio da cana.

etanolNo segundo dia, os painéis se concentrarão nas dinâmicas do mercado de etanol e na revisão do CONSECANA-SP. Já o “O Mercado de Etanol e Dinâmica na Comercialização da Cana-de-Açúcar” trará debates sobre as perspectivas para o mercado de etanol e os desafios enfrentados pelos produtores na comercialização da cana. A programação também contará com um internacional, com a presença do diretor executivo da Organização Internacional de Açúcar (ISO), José Orive, que trará uma análise das previsões para os países produtores de cana. O cronograma do evento inclui ainda a apresentação de estudos sobre o setor, simulações de cenários e diagnósticos detalhados que irão embasar as discussões sobre políticas públicas voltadas ao produtor e ao ambiente regulatório da produção de cana no Brasil.

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ANP DIZ NÃO A PEDIDO DE SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DA MISTURA DE BIODIESEL AO DIESEL 2g6t67 /anp-diz-nao-a-pedido-de-suspensao-temporaria-da-mistura-de-biodiesel-ao-diesel/ /anp-diz-nao-a-pedido-de-suspensao-temporaria-da-mistura-de-biodiesel-ao-diesel/#respond Thu, 27 Mar 2025 23:00:25 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Bioenergia]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=249934 <![CDATA[A diretoria da Agência Nacional do Petróleo (ANP) disse não ao pedido de suspensão da obrigatoriedade de adição de biodiesel ao óleo diesel por um prazo de 90 dias feito pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom). O órgão regulador disse que tomou a decisão baseado em  aspectos técnicos e socioeconômicos, descritos em notas […]]]> <![CDATA[

diretoria-anpA diretoria da Agência Nacional do Petróleo (ANP) disse não ao pedido de suspensão da obrigatoriedade de adição de biodiesel ao óleo diesel por um prazo de 90 dias feito pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom). O órgão regulador disse que tomou a decisão baseado em  aspectos técnicos e socioeconômicos, descritos em notas técnicas elaboradas por diferentes áreas técnicas.

Em seu pleito, o Sindicom alegou que várias distribuidoras estariam comercializando diesel sem o percentual obrigatório de 14% de biodiesel. No entanto, análises realizadas pela área de Fiscalização da ANP constataram que os dados apresentados no pedido não correspondiam à realidade estatística do país e de suas regiões, devido à escolha direcionada dos locais para a coleta das amostras de combustíveis. A ANP ressaltou a relevância do seu Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC), que realiza análises por meio da coleta aleatória de amostras, oferecendo um panorama estatístico preciso do mercado nacional.

Destaca-se ainda que a ANP tem empenhado esforços no combate ao mercado irregular. Em adição aos testes laboratoriais, a Agência vem trabalhando para a aquisição de equipamentos que permitam a detecção imediata do teor de biodiesel nas ações em campo. Também vêm sendo adotadas soluções de informática e inteligência aplicadas no planejamento para aumentar a taxa de acerto das ações de fiscalização, bem como parcerias com outros órgãos públicos”, declarou a agência.

 A ANP constatou que, para zerar a mistura do biodiesel do diesel B, seria necessário um acréscimo de mais de 2,4 milhões de m³ de diesel A no ano de 2025. No entanto, mesmo com os 14% de biodiesel, as refinarias brasileiras já não conseguem suprir toda a demanda interna por diesel A. Em 2024, a dependência externa para atender a essa demanda atingiu cerca de 24%. Assim, para compensar a falta, seria necessário aumentar ainda as importações, ampliando a dependência externa.

Outro aspecto analisado pela ANP foi com relação ao potencial impacto do requerimento sobre os produtores de biodiesel, que produziram, em 2024, cerca de 9 milhões de m³ desse biocombustível. A capacidade de produção de biodiesel do país vem crescendo ao longo dos anos, com a outorga de novas autorizações pela ANP no ano ado, tanto para nova planta de biodiesel, quanto para ampliação de quatro já existentes, além da construção de sete novas plantas em andamento.

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EXPANSÃO DA CAPACIDADE GLOBAL DE ENERGIA RENOVÁVEL QUEBROU RECORDE EM 2024 s4s33 /expansao-da-capacidade-global-de-energia-renovavel-quebrou-recorde-em-2024/ /expansao-da-capacidade-global-de-energia-renovavel-quebrou-recorde-em-2024/#respond Thu, 27 Mar 2025 08:00:38 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Bioenergia]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=249867 <![CDATA[A Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) publicou um novo relatório que mostra um aumento expressivo na capacidade de energia renovável durante 2024, que terminou o ano totalizando 4.448 gigawatts (GW). Isso representa uma adição de 585 GW e um recorde na taxa de crescimento anual (15,1%). Apesar disso, segundo a entidade, o progresso ainda está aquém […]]]> <![CDATA[

scolacamera-irena-director-generalA Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) publicou um novo relatório que mostra um aumento expressivo na capacidade de energia renovável durante 2024, que terminou o ano totalizando 4.448 gigawatts (GW). Isso representa uma adição de 585 GW e um recorde na taxa de crescimento anual (15,1%). Apesar disso, segundo a entidade, o progresso ainda está aquém dos 11,2 terawatts necessários para alinhar-se à meta global de triplicar a capacidade instalada de energia renovável até 2030. Para alcançar esse objetivo, a capacidade renovável precisará crescer 16,6% ao ano até 2030.

Além disso, o avanço mais uma vez reflete disparidades geográficas significativas. Como nos anos anteriores, a maior parte do crescimento ocorreu na Ásia, com a China contribuindo com a maior fatia – quase 64% da capacidade adicionada globalmente – enquanto a América Central e o Caribe tiveram a menor participação, com apenas 3,2%. Os países do G7 e do G20 foram responsáveis por 14,3% e 90,3% da nova capacidade em 2024, respectivamente.

“O crescimento contínuo das energias renováveis que testemunhamos a cada ano é uma prova de que elas são economicamente viáveis e facilmente implantáveis. A cada ano, as renováveis continuam a quebrar seus próprios recordes de expansão, mas ainda enfrentamos os mesmos desafios de grandes disparidades regionais e o relógio correndo contra nós, com o prazo de 2030 se aproximando rapidamente”, disse o Diretor-Geral da IRENA, sco La Camera.

eolicaA energia solar foi a principal responsável pelo crescimento da capacidade renovável em 2024, com um aumento de 451,9 GW. A China liderou essa expansão, adicionando 278 GW, seguida pela Índia, com 24,5 GW. A energia hidrelétrica (excluindo armazenamento por bombeamento) também registrou um crescimento significativo, atingindo 1.283 GW, impulsionada principalmente pela China. Outros países como Etiópia, Indonésia, Nepal, Paquistão, Tanzânia e Vietnã adicionaram mais de 0,5 GW cada, demonstrando um fortalecimento da capacidade hidrelétrica em diversas regiões.

A energia eólica teve um leve recuo no ritmo de expansão, mas ainda assim atingiu crescimento de 1.133 GW até o final de 2024, com a China e os Estados Unidos liderando as adições. A bioenergia também mostrou recuperação, crescendo 4,6 GW no ano, impulsionada principalmente por investimentos na China e na França. Já a energia geotérmica expandiu-se em 0,4 GW, com destaque para a Nova Zelândia, Indonésia, Turquia e Estados Unidos. Além disso, a eletricidade off-grid (excluindo Eurásia, Europa e América do Norte) quase triplicou sua capacidade, crescendo 1,7 GW e chegando a 14,3 GW, com a energia solar off-grid representando a maior parte desse crescimento, alcançando 6,3 GW em 2024.

bio“Com a competitividade econômica e a segurança energética se tornando preocupações globais cada vez maiores, expandir rapidamente a capacidade de energia renovável significa aproveitar oportunidades de negócios e reforçar a segurança energética de forma rápida e sustentável. Exorto os governos a usarem a próxima rodada de Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs 3.0) como uma oportunidade para delinear um plano claro para suas ambições em energia renovável e apelo à comunidade internacional para fortalecer a colaboração em apoio às metas dos países do Sul Global.”, acrescentou sco La Camera.

O grande descomissionamento líquido de energia não renovável em algumas regiões também contribuiu para o aumento da capacidade renovável. No entanto, ainda é necessário fazer mais para alcançar a meta de triplicar a capacidade renovável até 2030 e cumprir o Acordo de Paris. Nos últimos anos, a IRENA tem defendido a definição de metas claras e quantificáveis para a capacidade renovável nas NDCs 3.0. Para isso, a Agência tem auxiliado na melhoria e implementação das NDCs de seus membros, com foco no setor energético por meio de sua atuação junto aos países.

Comentando sobre o progresso notável, o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, afirmou: “A energia renovável está encerrando a era dos combustíveis fósseis. O crescimento recorde está gerando empregos, reduzindo contas de energia e melhorando a qualidade do ar. Renováveis renovam economias. Mas a transição para a energia limpa precisa ser mais rápida e mais justa – garantindo que todos os países tenham a chance de aproveitar plenamente os benefícios da energia renovável barata e limpa.”

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LULA CHEGA A TÓQUIO EM UM AVIÃO MILITAR REPLETO DE CONVIDADOS EM BUSCA DE NEGÓCIOS COM O JAPÃO 3z6el /lula-chega-a-toquio-em-um-aviao-militar-repleto-de-convidados-em-busca-de-negocios-com-o-japao/ /lula-chega-a-toquio-em-um-aviao-militar-repleto-de-convidados-em-busca-de-negocios-com-o-japao/#respond Mon, 24 Mar 2025 15:00:48 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Bioenergia]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=249641 <![CDATA[A tecnologia brasileira para a produção e uso de biocombustíveis é o foco da missão do setor sucroenergético e de bioenergia esta semana ao Japão, promovida com apoio da Agência Brasileira de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). A agenda setorial será realizada em linha com a visita de Estado do presidente Luiz Lula Inácio da Silva […]]]> <![CDATA[

O Presidente Lula viajou ao lado do atual e do ex-presidente do Senado e também do atual e ex-Presidente da Câmara... "Fundamentais" para o sucesso da viagem

O presidente Lula viajou ao lado do atual e do ex-presidente do Senado e também do atual e ex-presidente da Câmara… pelo sorriso dá para ver que serão  “fundamentais” para o sucesso da viagem

A tecnologia brasileira para a produção e uso de biocombustíveis é o foco da missão do setor sucroenergético e de bioenergia esta semana ao Japão, promovida com apoio da Agência Brasileira de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). A agenda setorial será realizada em linha com a visita de Estado do presidente Luiz Lula Inácio da Silva à Tóquio, de hoje (24) até a próxima quinta-feira (27) quando marcará os 130 anos das relações diplomáticas Brasil-Japão, celebrados em 2025. Na quarta-feira (26), Lula participará do Fórum Brasil Japão 2025, seminário empresarial no Hotel New Otani no dia 26, realizado pelo Itamaraty com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a presença de cerca de 500 empresários. Evandro Gussi, presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (UNICA), participará do “Descarbonização e Estratégias Energéticas“, quando abordará os atributos do etanol brasileiro. A primeira dama, Janja da Silva, que viajou uma semana antes para agendas com pessoas que não estavam em Tóquio, segundo sua própria assessoria, perdeu a oportunidade de ir de Brasília à capital japonesa ao lado do marido num avião militar.

Gussi dirá que o etanol brasileiro é o de menor intensidade de carbono do mundo, com menor preço pelo carbono evitado. “O etanol de cana-de-açúcar e milho de segunda safra brasileiro reduz entre 75% e 80% as emissões de carbono comparadas com a gasolina. E tem potencial para chegar próximo a emissões neutras de carbono por meio de iniciativas de redução de emissões como uso de biometano para substituição de dieselgussi na frota agrícola, dentre outros”, destacou. A agenda do setor segue também na quinta-feira com o workshop Brasil-JapãoBiocombustíveis para descarbonizar os transportes, realizado pela UNICA em parceria com o Instituto de Economia da Energia do Japão (IEEJ), que estuda questões energéticas e prevê tendências futuras.

Participam do evento empresários brasileiros e japoneses, além de representantes do governo japonês e dos setores automotivo e bioenergético. Na programação estão temas como o uso de combustíveis neutros em carbono no Japão, o potencial do etanol para o transporte marítimo, a mistura de etanol à gasolina para a mobilidade terrestre, assim como sua infraestrutura e distribuição. A meta do Japão é elevar a mistura de etanol para 10% até 2030, ampliando a demanda diária etanolde etanol até 12,2 milhões de litros, totalizando 4,45 bilhões de litros anuais. Além disso, o país também avança no marco regulatório para o desenvolvimento do Combustível Sustentável de Aviação (SAF), que tem no etanol uma das rotas mais promissoras.

O Brasil irá compartilhar a experiência na produção, logística, infraestrutura e regulação de biocombustíveis, adquirida ao longo de 50 anos de uso do etanol em larga escala na matriz de transportes. Essa expertise foi desenvolvida em um ambiente favorecido por políticas públicas que reconhecem os atributos ambientais e socioeconômicos do biocombustível, como o RenovaBio (2027), o Mover e o Combustível do Futuro (2024). “Tanto do lado brasileiro quanto japonês, observamos esforços que reconhecem o papel fundamental do etanol e demais biocombustíveis na transição energética”, conclui o presidente da UNICA.

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SOLUÇÃO DESENVOLVIDA POR UM PESQUISADOR DA USP PODERÁ REDUZIR A QUEDA DE PRODUÇÃO DE ETANOL CAUSADA POR CONTAMINAÇÃO 6x374q /solucao-desenvolvida-por-um-pesquisador-da-usp-podera-reduzir-a-queda-de-producao-de-etanol-causada-por-contaminacao/ /solucao-desenvolvida-por-um-pesquisador-da-usp-podera-reduzir-a-queda-de-producao-de-etanol-causada-por-contaminacao/#respond Wed, 19 Mar 2025 20:00:33 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Bioenergia]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Tecnologias]]> <![CDATA[Transição Energética]]> /?p=249316 <![CDATA[O Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa da Universidade de São Paulo (USP), está concluindo um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento de grande relevância dentro do programa Solução Baseada na Natureza, sob a coordenação do professor Carlos Alberto Labate, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP). Trata-se de uma […]]]> <![CDATA[

labateO Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa da Universidade de São Paulo (USP), está concluindo um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento de grande relevância dentro do programa Solução Baseada na Natureza, sob a coordenação do professor Carlos Alberto Labate, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP). Trata-se de uma inovação com uso de espectrometria de massas e inteligência artificial que otimiza a identificação de contaminantes da fermentação, possibilitando a redução de perdas de eficiência na produção de etanol. A tecnologia tem potencial de aplicação em diversas indústrias. O projeto, financiado pela Shell Brasil por meio da cláusula de P,D&I da ANP, se baseia na técnica de espectrometria de massas para o desenvolvimento de uma nova metodologia de detecção de bactérias contaminantes do processo de produção de etanol a partir de cana-de-açúcar. Para tanto, os pesquisadores utilizam o MALDI-TOF (Matrix-Assisted Laser Desorption/Ionization Time-of-Flight), equipamento amplamente usado na área da saúde para diagnósticos microbiológicos.

De acordo com Labate, em ambientes hospitalares, o MALDI-TOF (foto à direita) identifica rapidamente o microrganismo responsável pela infecção do paciente,mmmmm permitindo que a equipe médica aja de forma rápida e eficaz. “Estamos expandindo este conceito para a indústria, desenvolvendo métodos que permitam ao MALDI-TOF identificar microrganismos presentes em ambientes industriais com rapidez a precisão similares“, declarou. A nova metodologia tem potencial de reduzir significativamente o tempo necessário para a identificação de contaminantes se comparada aos métodos atuais, permitindo que usinas tenham menor tempo de resposta e atuem de forma mais precisa no combate à contaminação, otimizando o consumo de antimicrobianos e insumos. “A contaminação microbiana é uma das principais causas de redução em rendimento e produtividade, e seu controle eficaz é fundamental garantir a eficiência industrial“, complementa o professor Labate.

coleitaUma das grandes inovações trazidas pelo projeto é a integração de inteligência artificial (IA) no processo de análise. Atualmente o MALDI-TOF atua na identificação de microrganismos isolados. Os pesquisadores trabalham em modelos que permitirão a identificação de múltiplos microrganismos em uma única análise, reduzindo a complexidade, tempo e custo da técnica. “Este é o primeiro o no desenvolvimento de sistemas automatizados de controle. No futuro, a IA poderia não apenas detectar o contaminante, mas também sugerir as medidas corretivas mais eficazes. Isso traria ainda mais eficiência e reduziria o tempo deusina resposta nas usinas”, comenta Labate.

Além de beneficiar as usinas de etanol, a tecnologia desenvolvida pelo RCGI também tem potencial para ser aplicada em outros setores industriais. A produção de alimentos, cervejas e carnes, por exemplo, também enfrenta desafios com a contaminação por microrganismos. A mesma tecnologia pode ser adaptada para controlar esses processos, garantindo maior segurança no controle de contaminações e eficiência produtiva. O projeto do RCGI conta com o e de dois importantes players do setor de energia, a Shell Brasil e a Raízen, com término previsto para maio deste ano.

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GOVERNO ESTUDA AUMENTAR PARA 30% A MISTURA DE ETANOL NA GASOLINA E TORNAR O PAÍS INDEPENDENTE DE IMPORTAÇÃO 1c3i3g /governo-estuda-aumentar-para-30-a-mistura-de-etanol-na-gasolina-e-tornar-o-pais-independente-de-importacao/ /governo-estuda-aumentar-para-30-a-mistura-de-etanol-na-gasolina-e-tornar-o-pais-independente-de-importacao/#respond Mon, 17 Mar 2025 22:00:33 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Bioenergia]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=249180 <![CDATA[O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou nesta segunda-feira (17) que o governo vai avaliar a adoção do E30 — uma mistura de 30% de etanol anidro à gasolina — para reduzir o preço do combustível nas bombas. Além disso, a medida tornaria o Brasil autossuficiente, eliminando a necessidade de importar gasolina. O […]]]> <![CDATA[

deb459f5-3d8a-4051-bf79-e6e014f96405O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou nesta segunda-feira (17) que o governo vai avaliar a adoção do E30 — uma mistura de 30% de etanol anidro à gasolina — para reduzir o preço do combustível nas bombas. Além disso, a medida tornaria o Brasil autossuficiente, eliminando a necessidade de importar gasolina. O tema será analisado ainda este ano pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

O anúncio ocorreu durante a apresentação dos resultados dos testes conduzidos pelo Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), que confirmaram a viabilidade técnica do novo combustível. Com o aumento da mistura de etanol, estima-se uma redução de até R$ 0,13 por litro no preço da gasolina, um impacto que também ajudará a conter a inflação.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, a transição do E27 para o E30 evitará a importação de 760 milhões de litros de gasolina por ano, fortalecendo a produção nacional de biocombustíveis. Adicionalmente, essa mudança representará um aumento de 1,5 bilhão de litros na demanda por etanol e estimulará investimentos de aproximadamente R$ 9 bilhões no setor.

O E30 é seguro para nossa frota de duas e quatro rodas. Com ele, o Brasil deixará de ser refém do mercado internacional e da volatilidade dos preços externos. O preço da gasolina será definido pela competitividade interna, e não pelo preço de paridade de importação”, destacou Silveira.

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