A PRIO QUER INVESTIR NO MERCADO ASIÁTICO DEPOIS DE CONSOLIDAR A COMPRA DO CAMPO DE PEREGRINO DA EQUINOR 2i6l1n
Um olho no padre e outro na missa. É assim que a PRIO está se comportando no mercado do petróleo. A empresa já a maior empresa independente de óleo e gás do Brasil, mas também está de olho no mercado asiático. Pelo menos é a revelação de um dos seus dirigentes, Gustavo Hooper, que falou sobre isso no evento Rio Crude Conference. Gustavo falou sobre as ambições de produção do Brasil e as perspectivas ainda para 2025. Mesmo tendo pela frente os desafios da indústria nacional,
ele comentou sobre os possíveis próximos os, caso seja concluído o processo de aquisição do campo de Peregrino, ativo atualmente operado pela Equinor: “O óleo de Peregrino possui maior viscosidade e atende a um mercado específico. Caso a aquisição seja concluída, nossa intenção é aplicar as mesmas melhorias operacionais já adotadas em outros ativos, como Frade e Albacora Leste, com o objetivo de ampliar o alcance comercial e explorar novas oportunidades, especialmente na Ásia.”
A companhia anunciou, no início de maio, a de contratos com a Equinor Brasil Energia para a aquisição de 60% de participação e a futura operação integral dos campos de Peregrino e Pitangola, na Bacia de Campos. A operação, ainda sujeita a aprovações regulatórias e outras condições usuais, está estruturada em duas etapas e tem valor total de US$ 3,35 bilhões. A transação, se finalizada, poderá adicionar cerca de 202 milhões de barris em reservas e recursos 1P+1C ao portfólio da PRIO, conforme estimativas de janeiro de 2024. A participação da PRIO reforçou o seu compromisso com a inovação, eficiência e com a busca por novas frentes de crescimento no mercado internacional de óleo e gás.
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