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ABEMI DESTACA INOVAÇÃO NA OTC E VAI RECEBER SUGESTÃO DE ASSOCIADOS PARA BOICOTAR VOOS DA UNITED POR ALTOS PREÇOS E BAIXA QUALIDADE 726k2v

abemi 1A Associação Brasileira de Engenharia Industrial (ABEMI) também está marcando presença na Offshore Technology Conference (OTC) 2025. A ABEMI integra o Pavilhão Brasil, organizado pela ApexBrasil,  em parceria com a ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos). Neste ano, o pavilhão, que reúne 31 empresas brasileiras, incluiu também empresas associadas da ABEMI que se destacam por suas soluções inovadoras e tecnologia de ponta. Entre as associadas da instituição, estão  presentes  DBR Energies, Fluxo Soluções Integradas, Metroval, TSE e Tenenge. “O Pavilhão Brasil é uma vitrine importante para mostrarmos o que a engenharia brasileira tem feito em termos de tecnologia, eficiência e transição energética. A ABEMI está aqui para fortalecer conexões e abrir portas para nossos associados em um mercado altamente competitivo”, destaca Paolo Fiorletta, diretor da ABEMI. Durante a OTC 2025, a ABEMI participou dos debates sobre descarbonização, eficiência operacional e o papel das energias renováveis no setor offshore. “A presença no evento evidencia a capacidade da engenharia brasileira de liderar soluções tecnológicas alinhadas às demandas de um futuro energético mais limpo e eficiente,” acredita a instituição.

Entre os assuntos comentados entre os visitantes do estande da ABEMI este ano, está o grande número de dificuldades relatadas pelos empresários que viajaram pela Unitedaemi Airlines. Na volta ao Brasil, alguns empresários vão sugerir à ABEMI que lidere um movimento de boicote à companhia americana, para que se tenha maior respeito aos que escolherem esta para voar com destino à Houston. Os depoimentos colhidos pelo Petronotícias apontaram para preços extorsivos dos bilhetes aéreos. A classe executiva chegou a custar R$ 120 mil; a econômica plus, R$ 60 mil; e a classe econômica, R$ 30 mil. Fora isso, também houve relatos de tratamento de péssima qualidade aos ageiros, cancelando voos, alterando o dia da viagem, mudando até a cidade de origem da partida. Além disso, os aviões velhos, quase sem conforto. ageiros frequentes desta rota falam em “sucatões” da United. O fato é que um ageiro que viajou para Houston partindo do Rio, ao chegar no aeroporto americano, relatou que o comandante avisou aos ageiros que “Se saírem faíscas ao pousarmos, está tudo normal.” Alguns ageiros quiseram transferir o voo para o Brasil, antecipando ou retardando. Por e-mail ou Whatsapp foram atendidos apenas por “respostas automáticas”. O Petronotícias tentou contato com a assessoria de imprensa no Brasil, que parece não existir. Mandou duas mensagens por e-mail para a central de mídia da companhia, mas não obteve resposta.

 

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